Quem é a 1ª mulher a comandar Marinha dos EUA:aposta na betfair

Crédito, US Navy
Com 38 anosaposta na betfairserviço, Lisa Franchetti foi chefe da 6ª Frota e das forças navais dos EUA na Coreia do Sul
A veterana naval com 38 anosaposta na betfairserviço é ex-chefe da 6ª Frota dos EUA e das forças navais dos EUA na Coreia do Sul, e também serviu como comandanteaposta na betfairataqueaposta na betfairporta-aviões.
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Sua nomeação pelo presidente americano Joe Biden marca a primeira vez que uma mulher é indicada para chefiar um ramo do serviço militar do Pentágono.
A Guarda Costeira dos EUA é liderada por uma mulher – a almirante Linda Fagan – mas essa divisão está subordinado ao Departamentoaposta na betfairSegurança Interna e não ao Departamentoaposta na betfairDefesa.
Quem é Lisa Franchetti
Franchetti nasceu na cidadeaposta na betfairRochester, no estado americanoaposta na betfairNova York, e tem atualmente 59 anos.
Ela estudou jornalismo na Universidadeaposta na betfairNorthwestern,aposta na betfairIllinois. Enquanto ainda estava na universidade, ingressou no Programaaposta na betfairTreinamento do Corpoaposta na betfairOficiais da Reserva Naval e entrou para o serviço militaraposta na betfair1985.
Antesaposta na betfairsua nomeação como primeira mulher a comandar a Marinha dos EUA, ela serviu como vice-chefe e chefe interinaaposta na betfairoperações navais.
Oficialaposta na betfairguerraaposta na betfairsuperfície, Franchetti foi diretoraaposta na betfairestratégia, planejamento e política do Estado-Maior Conjunto dos EUAaposta na betfair2020 a 2022, segunda vice-chefeaposta na betfairoperações navais para o desenvolvimento do combateaposta na betfair2020, e comandante da 6ª Frota dos EUAaposta na betfair2018 a 2020.
Também foi a segunda mulher promovida a almirante quatro estrelas na Marinha dos EUA e a primeira mulher a servir no Estado-Maior Conjunto.
Casada, mãeaposta na betfairuma filha e adepta da corridaaposta na betfairseu tempo livre, Franchetti passou por muitos dos mesmos cargos que outros altos oficiais navaisaposta na betfairguerra – capitãaposta na betfairnavio, comandanteaposta na betfairataqueaposta na betfairporta-aviões, comandanteaposta na betfairfrota.
Mas ela foi a primeira mulher a assumir muitas dessas funções.

Crédito, Reuters
Franchetti foi a primeira mulher a assumir muitas das funções que ocupou e é considerada um modelo para as jovens oficiais
"Ela é um modelo para muitas jovens oficiais, principalmente oficiaisaposta na betfairguerraaposta na betfairsuperfície, e sempre considerou como uma missão pessoal ser a mentora que ela nunca teve, ou que teve muito poucas", disse o vice-almirante aposentado Ron Boxall, ao site Defense News.
O almirante aposentado James Foggo, superioraposta na betfairFranchetti quando ela chefiava a 6ª Frota dos EUA, conta ter conversado diversas vezes com a militar veterana sobre a intersecção entre ser oficial da Marinha e mulher.
"Uma das coisas que ela disse é que aprendeu há muito tempo que não é preciso sacrificaraposta na betfairfeminilidade ouaposta na betfairidentidadeaposta na betfairgênero para ser uma boa líder na Marinha", disse Foggo ao Defense News.
"Em outras palavras, você não precisa abaixar a voz. Não precisa gritar. Não precisa usar palavrões. Você pode simplesmente liderar. Você pode ser uma líder eficaz ouvindoaposta na betfairequipe, cuidando dela, compreendendoaposta na betfairequipe. Isso é liderança e não tem a ver com gênero."
O impasse no Senado americano
Nos últimos nove meses, o senador republicano do Alabama, Tommy Tuberville, tem impedido o Senadoaposta na betfairmaioria democrataaposta na betfairconfirmar quase 400 promoções militares.
Ele se opõe a uma política do Pentágono que paga as despesasaposta na betfairviagemaposta na betfairmilitares que trabalhamaposta na betfairestados onde o aborto é limitado ou ilegal, para realizar o procedimentoaposta na betfairoutros locais.
Ainda assim, Tuberville votou pela aprovaçãoaposta na betfairLisa Franchetti para comandar a Marinha.
O único voto contrário à indicação foi do também republicano Roger Marshall, ex-capitão do Exército e senador pelo Kansas.

Crédito, Reuters
O senador republicano do Alabama, Tommy Tuberville, tem tentado bloquear nomeações militaresaposta na betfairprotesto contra a políticaaposta na betfairaborto do Pentágono
Na quarta-feira à noite, os colegas republicanosaposta na betfairTommy Tuberville romperam com ele pela primeira vez e leramaposta na betfairtom dramático os nomes dos 61 nomeados para permitir que cada um obtivesse uma votação individual no plenário, ignorando na prática a posição do senador.
O republicano do Alasca, Dan Sullivan, repreendeu Tuberville, dizendo que "as carreiras das tropas americanas estão sendo punidas por uma disputa política com a qual eles não têm nada a ver e nenhum poder para resolver".
Autoridades militares e legisladores disseram que ele está colocandoaposta na betfairrisco a segurança nacional dos EUA durante os conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio.
"Ambas as partes devem trabalhar juntas para garantir que nossos militares tenham pessoal completo e estejam totalmente equipados para defender o povo americano a qualquer momento, mas particularmente neste momentoaposta na betfaircrise", disse o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer,aposta na betfaircomunicado na quinta-feira.
O secretárioaposta na betfairDefesa, Lloyd Austin, disse estar "feliz" por algumas posições terem sido aprovadas, mas acrescentou que o "atraso sem precedentes na confirmação dos principais líderes militares prejudicou a prontidãoaposta na betfairnossos militares e sobrecarregou desnecessariamente nossas famílias militares".
*Com a colaboração da BBC News Brasil.







