Aquecimento global: 7 gráficos que mostramroleta que escolheque ponto estamos:roleta que escolhe

Urso polar

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, As geleiras do mar Ártico diminuíram nos últimos anos

roleta que escolhe As mudanças climáticas roleta que escolhe devem causar grandes transformaçõesroleta que escolhetodo o mundo: o nível do mar vai subir, a produçãoroleta que escolhealimentos pode cair e algumas espécies talvez sejam extintas.

A Organização das Nações Unidas (ONU) alertou que o mundo precisa limitar o aumento da temperatura média global a menosroleta que escolhe1,5 °Croleta que escolherelação aos níveis pré-industriais.

Mas,roleta que escolheacordo com os cientistas, cumprir a metaroleta que escolhe1,5 °C exige "mudanças rápidas,roleta que escolhelongo alcance e sem precedentes"roleta que escolhetodos os aspectos da sociedade.

Afinal, o quão quente o mundo está e o que pode ser feito?

1. O mundo está mais quente

O planeta está agora quase um grau mais quente do que estava antes do processoroleta que escolheindustrialização,roleta que escolheacordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM).

A temperatura média global nos primeiros 10 mesesroleta que escolhe2018 ficou 0,98ºC acima dos níveisroleta que escolhe1850–1900, segundo cinco relatórios independentesroleta que escolhedados globais.

Como a temperatura dos anos se compara com a média do séc. 20

Os 20 anos mais quentes foram registrados nos últimos 22 anos, sendo que 2015 a 2018 ocupam os quatro primeiros lugares do ranking, diz a OMM.

Se essa tendência continuar, as temperaturas poderão subir entre 3ºC e 5ºC até 2100.

Um grau pode não parecer muito, mas, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na siglaroleta que escolheinglês), se os países não tomarem uma atitude, o mundo enfrentará mudanças catastróficas — o nível do mar vai subir, a temperatura e a acidez dos oceanos vão aumentar e a nossa capacidaderoleta que escolhecultivar alimentos como arroz, milho e trigo estaria ameaçada.

Short presentational grey line

roleta que escolhe 2. 2019 bateu todos os roleta que escolhe r roleta que escolhe ecordes

Quase 400 temperaturas recordes foram registradas no Hemisfério Norte durante o verãoroleta que escolhe2019.

Os recordes foram alcançadosroleta que escolhe29 países entre 1ºroleta que escolhemaio e 30roleta que escolheagosto. Um terço das temperaturas mais altasroleta que escolhetodos os tempos foi registrada na Alemanha, seguida por França e Holanda.

Esses recordes europeus foram registradosroleta que escolhemeio a ondasroleta que escolhecalorroleta que escolhetodo o continente que provocaram um aumento nas temperaturas médiasroleta que escolhejunho e julho.

Durante o período indicado no mapa abaixo (de maio a agostoroleta que escolhe2019), os pontos amarelos mostram onde e quando um recorderoleta que escolhecalor foi quebrado, o rosa indica os lugares mais quentes naquele mês, e o vermelho escuro representa os locais mais quentes desde o início dos registros.

roleta que escolhe As temperaturas mais altas destas regiões

Datas

Sorry, your browser cannot display this map

Fonte: Robert A. Rohde/Berkeley Earth. Mapa criadoroleta que escolheCarto

Maisroleta que escolhe30 recordes foram registrados nos EUA,roleta que escolheacordo com os dados do Berkeley Earth. No Japão, onde 11 pessoas morreramroleta que escolhedecorrência da ondaroleta que escolhecalor no verão, foram quebrados 10 recordesroleta que escolhetemperatura.

Short presentational grey line

roleta que escolhe 3. Não estamos roleta que escolhe no roleta que escolhe caminho roleta que escolhe de roleta que escolhe atingir as metasroleta que escolhemudança climática

Se somarmos todas as promessas para reduzir emissõesroleta que escolhegases que provocam efeito estufa pelos países que assinaram o Acordoroleta que escolheParis, o mundo ainda esquentariaroleta que escolhemaisroleta que escolhe3°C até o fim deste século.

Gráfico médiaroleta que escolheaquecimento global
Presentational white space

Nos últimos três anos, climatologistas mudaram a definição do que acreditam ser o limite "seguro" da mudança climática.

Por décadas, pesquisadores argumentaram que o aumento da temperatura global devia ser mantido abaixoroleta que escolhe2°C até o fim deste século para evitar consequências mais graves.

Os países que assinaram o acordoroleta que escolheParis se comprometeram a manter as temperaturas "bem abaixo dos 2°Croleta que escolherelação aos níveis pré-industriais e a buscar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C".

Mas a comunidade científica concorda agora que, na verdade, precisamos manter os aumentosroleta que escolhetemperatura abaixoroleta que escolhe1,5°C.

Short presentational grey line

4. Os maiores emissores são a China e os EUA

Os países que emitem mais gasesroleta que escolheefeito estufa são,roleta que escolhelonge, a China e os EUA. Juntos, eles são responsáveis por maisroleta que escolhe40% do total globalroleta que escolheemissões,roleta que escolheacordo com dadosroleta que escolhe2017 do Centro Comumroleta que escolhePesquisa da Comissão Europeia e da Agência Holandesaroleta que escolheAvaliação Ambiental (PBL).

Gráfico emissoresroleta que escolheCO2
Presentational white space

A conduta ambiental dos EUA mudou sob o governoroleta que escolheDonald Trump, que adotou uma política pró-combustíveis fósseis.

Depoisroleta que escolhetomar posse, o presidente americano anunciou a retirada do país do Acordoroleta que escolheParis.

Na ocasião, Trump disse que queria negociar um novo acordo "justo" que não prejudicasse empresas e trabalhadores americanos.

Short presentational grey line

5. As áreas urbanas são particularmente ameaçadas

Quase todas as cidades — 95% delas — que enfrentam riscos climáticos graves estão na África ou na Ásia, segundo um relatório da Verisk Maplecroft, consultoriaroleta que escolheestratégia e risco.

E o risco é maior para cidades com crescimento mais rápido, incluindo megacidades como Lagos, na Nigéria, e Kinshasa, na República Democrática do Congo.

Cercaroleta que escolhe84 das 100 cidades que mais crescem no mundo enfrentam riscos "extremos"roleta que escolheaumento das temperaturas eroleta que escolhefenômenos climáticos extremos.

Cidadesroleta que escolherápida expansão enfrentam piores riscos climáticos
Short presentational grey line

roleta que escolhe 6. roleta que escolhe G roleta que escolhe elo do Ártico também está ameaçado

A extensão do gelo do mar do Ártico diminuiu nos últimos anos. Em 2012, chegou ao nível mais baixo já registrado.

Gráfico gelo no Ártico

As geleiras vêm diminuindo há décadas, com a aceleração do derretimento desde o início dos anos 2000,roleta que escolheacordo com o Comitêroleta que escolheAuditoria Ambiental do Parlamento do Reino Unido.

O Oceano Ártico pode ficar sem gelo no verão antesroleta que escolhe2050, a menos que as emissões sejam reduzidas, acrescenta o comitê.

A extensão do gelo do mar Árticoroleta que escolhe2019 foi a segunda menor já registrada por satélite, empatando com aroleta que escolhe2007 e 2016.

Short presentational grey line

7. Todo mundo pode fazer algo para ajudar

Enquanto os governos precisam fomentar grandes mudanças, indivíduos também podem fazerroleta que escolheparte.

Os cientistas dizem que todos nós temosroleta que escolheadotar "mudanças rápidas, abrangentes e sem precedentes" no nosso estiloroleta que escolhevida, a fimroleta que escolheevitar danos mais severos ao clima.

O IPCC recomenda uma redução no consumoroleta que escolhecarne, leite, queijo e manteiga; comer mais alimentos sazonaisroleta que escolheorigem local — e desperdiçar menos; dirigir carros elétricos, mas caminhar ou pedalar distâncias curtas; pegar trens e ônibusroleta que escolhevezroleta que escolheaviões; substituir viagensroleta que escolhenegócios por videoconferências; usar varalroleta que escolhevezroleta que escolhemáquinaroleta que escolhesecar roupa; aprimorar o isolamento térmico das casas; exigir bensroleta que escolheconsumo com baixo teorroleta que escolhecarbono.

Mas a maneira mais eficazroleta que escolhese reduzir o próprio impacto ambiental no planeta é mudar a dieta, com menos menos carne —roleta que escolheacordo com estudos recentes.

Gráfico mostra impacto dos alimentos
Presentational white space

Cientistas dizem que devemos consumir menos carne por causa das emissõesroleta que escolhecarbono que essa indústria produz, entre outros impactos ambientais negativos.

Um estudo recente publicado na revista científica Science destacou uma enorme variação no impacto ambiental na produçãoroleta que escolheum mesmo alimento.

O gadoroleta que escolhecorte criadoroleta que escolheterras desmatadas, por exemplo, produz 12 vezes mais emissõesroleta que escolhegasesroleta que escolheefeito estufa que o criadoroleta que escolhepastagens naturais.

Em resumo, o estudo mostra que mesmo a carne com o menor impacto ambiental ainda gera mais emissõesroleta que escolhegasesroleta que escolheefeito estufa do que o cultivoroleta que escolhehortaliças e cereaisroleta que escolhemaneira sustentável.

Mas, alémroleta que escolhealterar nossas dietas, a pesquisa indica ser preciso mudar radicalmente as práticas agrícolas para beneficiar o meio ambiente.

Por Nassos Stylianou, Clara Guibourg, Daniel Dunford, Lucy Rodgers, David Brown e Paul Rincon.

roleta que escolhe Esta reportagem foi publicada originalmenteroleta que escolheoutubroroleta que escolhe2019.

Línea.

roleta que escolhe Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube roleta que escolhe ? Inscreva-se no nosso canal!

Pule YouTube post, 1
Aceita conteúdo do Google YouTube?

Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosroleta que escolheautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticaroleta que escolheusoroleta que escolhecookies e os termosroleta que escolheprivacidade do Google YouTube antesroleta que escolheconcordar. Para acessar o conteúdo cliqueroleta que escolhe"aceitar e continuar".

Alerta: Conteúdoroleta que escolheterceiros pode conter publicidade

Finalroleta que escolheYouTube post, 1

Pule YouTube post, 2
Aceita conteúdo do Google YouTube?

Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosroleta que escolheautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticaroleta que escolheusoroleta que escolhecookies e os termosroleta que escolheprivacidade do Google YouTube antesroleta que escolheconcordar. Para acessar o conteúdo cliqueroleta que escolhe"aceitar e continuar".

Alerta: Conteúdoroleta que escolheterceiros pode conter publicidade

Finalroleta que escolheYouTube post, 2

Pule YouTube post, 3
Aceita conteúdo do Google YouTube?

Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosroleta que escolheautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticaroleta que escolheusoroleta que escolhecookies e os termosroleta que escolheprivacidade do Google YouTube antesroleta que escolheconcordar. Para acessar o conteúdo cliqueroleta que escolhe"aceitar e continuar".

Alerta: Conteúdoroleta que escolheterceiros pode conter publicidade

Finalroleta que escolheYouTube post, 3