Os relatosonabet para que sirvetorturaonabet para que sirvepresos por 'terrorismo' na Venezuela: 'Sem oxigênio até sufocar':onabet para que sirve

Crédito, Daniel Arce-Lopez/BBC
Os númerosonabet para que sirvepessoas detidas divulgados pelo governo do país são difusos. No inícioonabet para que sirveagosto, Maduro afirmou que já havia "2.229 terroristas capturados".
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futebol de 5A FIFA, ou Fédération Internationale onabet para que sirve Football Association. É a entidade máxima do futebol mundial responsável por regulamentas e organizar 🌞 competições internacionais onabet para que sirve {k0} Futebol 1904 - França – Um grupo que associa todos os jogadores à Fundação Paris (1903-1944).
O 🌞 primeiro presidente da FIFA foi o francês Robert Guérin, que exerceu a carga onabet para que sirve 1904-1906.
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Juan foi libertadoonabet para que sirvemeadosonabet para que sirvenovembro, dias depoisonabet para que sirveMaduro ter convocado as autoridades judiciais a "retificar" eventuais casosonabet para que sirveinjustiça nas detenções.
A BBC News Mundo, serviçoonabet para que sirveespanhol da BBC, conversou com Juan por videochamada. Paraonabet para que sirveprópria segurança, alteramos seu nome e decidimos não publicar certos detalhes do seu caso.
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O jovem afirma que muitos dos detidos são maltratados, recebem "comida apodrecida" e os mais rebeldes são trancadosonabet para que sirvesalasonabet para que sirvetortura.
Ele mostrou à BBC documentos e provas confirmando seu relato, que coincide com outros testemunhos e com as denúnciasonabet para que sirveorganizações não governamentais.
Juan é ativista político opositor ao governo. Ele diz que a campanha eleitoral e os dias anteriores ao pleito foram "marcados pela esperança, com muitas pessoas animadas" para votar pela mudança.
Mas o anúncio do CNE, pouco depois da meia-noite daquele domingo, transformou o que, para muitos, era um ambienteonabet para que sirvecomemoraçãoonabet para que sirveum momentoonabet para que sirveraiva e confusão.
Milharesonabet para que sirvevenezuelanos saíram às ruas para protestar contra um resultado considerado fraudulento. A oposição e as organizações internacionais denunciaram a repressão policial.
Ao menos 24 pessoas morreram nos protestos, segundo a ONG Provea. Maduro e alguns funcionários do governo declararam que a oposição, a "extrema direita" e grupos "terroristas" são os culpados pelas mortes.
A ONG Foro Penal, com sede na Venezuela, também tem registroonabet para que sirve23 pessoas detidas que desapareceram.
"Ninguém sabe onde eles estão neste momento e temos absoluta certezaonabet para que sirveque foram detidos", declarou à BBC o advogado e ativista venezuelano Gonzalo Himiob, vice-presidente da organização.
O governo venezuelano não respondeu às denúncias sobre pessoas desaparecidas após os protestos.
"Houve detenções arbitrárias", prossegue Himiob. "Existem registrosonabet para que sirvepessoas que foram detidas por comemorar o resultado da oposição, que dava Edmundo González como vencedor, ou por alguma publicação nas redes sociais."
"Também temos casosonabet para que sirvepessoas que sequer estavam protestando, mas que, por alguma razão, estavam próximas das manifestações e foram presas."
Juan afirma que faz parte deste último grupo.
'Campoonabet para que sirveconcentração'
O jovem é conhecido naonabet para que sirvelocalidade pelo seu ativismo político. Ele conta que, depois da eleição, o país amanheceu sob alta vigilância policial e militar.
Ele afirma que estava na ruaonabet para que sirveseus afazeres, quando surgiu um grupoonabet para que sirvehomens encapuzados. Eles o interceptaram, cobriram seu rosto e o agrediram, enquanto o chamavamonabet para que sirveterrorista.
"Eles jogaram gasolinaonabet para que sirvemim", prossegue ele. "Depois me levaram para um centroonabet para que sirvedetenção."
Juan destaca que esta não foi a primeira vez que isso aconteceu. Ele já havia sido "sequestrado"onabet para que sirve2017, quando dezenasonabet para que sirvemilharesonabet para que sirvevenezuelanos saíram às ruas para protestar contra o governoonabet para que sirveMaduro.
Ele conta que, desde então, as autoridades o ameaçam ou perseguem constantemente. Mas, desta vez, ele foi acusadoonabet para que sirveterrorismo, incitação ao ódio e outros crimes.
O jovem ficou detidoonabet para que sirveuma prisão no interior da Venezuela por várias semanas, até ser transferido para Tocorón – uma penitenciáriaonabet para que sirvesegurança máxima, localizada a cercaonabet para que sirve140 km a sudoeste da capital venezuelana, Caracas.
O local é conhecido por ter sido uma baseonabet para que sirveoperações do Tremonabet para que sirveAragua, um dos grupos criminosos mais temidos da América Latina.
Ali, Juan viveria o que considera a pior experiência daonabet para que sirvevida.
"Quando chegamos a Tocorón, eles tiraram nossas roupas, nos agrediram e nos insultaram, gritando 'terroristas'. Éramos proibidosonabet para que sirvelevantar o rosto e olhar para os carcereiros; tínhamos que baixar o rostoonabet para que sirvedireção ao chão."
"Depois, eles nos uniformizaram e nos fizeram subir para as celas", prossegue ele.
Juan ficouonabet para que sirveuma pequena celaonabet para que sirvetrês por três metros, que ele precisava dividir com outras cinco pessoas.
Havia ali seis camas distribuídasonabet para que sirvetrês beliches e um "quadradinho" sem privacidadeonabet para que sirveum dos cantos, onde havia um poço séptico e "um tubo que serviaonabet para que sirvechuveiro". Aquele era o banheiro.

Crédito, Daniel Arce-Lopez/BBC
Juan descreve as camas como "túmulosonabet para que sirvecimento", com um colchonete muito fino.
"Mais do queonabet para que sirveuma prisão,onabet para que sirveTocorón eu me sentionabet para que sirveum campoonabet para que sirveconcentração", declara ele. "Aquilo me fez pensar no que havia vistoonabet para que sirvefilmes e ouvido falar sobre os camposonabet para que sirveconcentração e tortura da ditaduraonabet para que sirveAugusto Pinochet no Chile (1973-1990)."
O governo venezuelano acusa a maior parte dos detidos nos protestosonabet para que sirveterrorismo, incitação ao ódio, associação criminosa, danos violentos ao patrimônio público e obstrução das vias públicas.
O presidente Maduro os chamouonabet para que sirve"criminosos fascistas" e se orgulhouonabet para que sirvetê-los enviado para as prisõesonabet para que sirvesegurança máxima.
"Não foram manifestações pacíficas, mas sim focosonabet para que sirvedelinquentes armados, que atuavam para criar o caos e buscar uma intervenção estrangeira", declarou há algumas semanas o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab.
O ministro do interior do país, Diosdado Cabello, acrescentou que "não podemos continuar assim. Aqui, a cada perdão, ocorre uma nova conspiração e, a cada conspiração, um novo perdão."
No dia 11onabet para que sirvenovembro, Maduro convocou os juízes do país a revisar os casos e "retificar" eventuais erros nas detenções após as eleições. E, cinco dias depois, a Procuradoria-Geral da Venezuela anunciou a libertaçãoonabet para que sirve225 pessoas detidas durante os protestos.
Segundo o Ministério Público, a decisão foi o resultadoonabet para que sirve"exaustivas investigações baseadasonabet para que sirvenovos indícios e elementos comprobatórios reunidos pelos procuradores".
Juan faz parte do grupo que foi libertado e acredita que, assim como ele, muitas pessoas foram libertadas por apresentarem alguma condição médica.
Dia a dia 'desumano'
Juan descreve o dia a dia dos presosonabet para que sirveTocorón como "monótono e desumano".
"Eles nos torturavam física e psicologicamente", ele conta. "Não nos deixavam dormir, sempre passavam, pedindo que nos levantássemos e fizéssemos fila."
"Nunca sabíamos que horas eram porque não havia relógios. Começamos a perguntar a hora aos visitantes e, depois, com os raiosonabet para que sirvesol, começamos a calcular a hora, à medida que a luz do sol subia pela parede", prossegue ele.
"Eles nos acordavam perto das cinco horas da manhã, para formarmos fila por trás da cela. Os carcereiros pediam que nós mostrássemos nossos passes e números."
Perto das seis horas da manhã, segundo Juan, eles ligavam a água por seis minutos, para que os presos tomassem banho.
"Seis minutos para seis pessoas e um único chuveiro, com água muito fria", relembra ele. "Se você fosse o último e não tivesse tempoonabet para que sirvetirar o sabão, ficava ensaboado pelo resto do dia."
Ele conta que,onabet para que sirveseguida, os presos esperavam pelo café da manhã. Às vezes, a refeição chegava às seis horas; às vezes, ao meio-dia.
"Alémonabet para que sirveesperar pelas refeições, não havia mais nada para fazer. Só podíamos caminhar dentro da pequena cela e contar histórias. Também falávamosonabet para que sirvepolítica, masonabet para que sirvevoz baixa porque, se os carcereiros nos ouvissem, eles nos castigavam."
Juan conta que outros presos passavam parte do dia contemplando a montanha e a rua, através das pequenas janelas nas celas.
O horário do jantar era tão incerto quanto o do café da manhã, segundo ele. "Às vezes, podia chegar às nove da noite e,onabet para que sirveoutros dias, às duas da manhã."
'Surras rotineiras'

Crédito, Reuters
Juan conta que muitos dos seus colegas estavam deprimidos. Alguns haviam perdido a vontadeonabet para que sirveviver.
"Muitos agiam como zumbis", relembra ele. "Só esperavam a comida que, alémonabet para que sirvetudo, eraonabet para que sirvepéssima qualidade."
"Eles nos davam comida apodrecida. Às vezes, serviam pele com arroz picado, o mesmo que se dá para as galinhas ou para os cachorros. Outras vezes, eles nos davam sardinhas que já estavam vencidas."
No diaonabet para que sirveque saiu da prisão, Juan recorda que todos os presos que seriam libertados tiraram fotosonabet para que sirvefrente a um prato com bons alimentos balanceados. "Imagino que fizeram para ter 'provas'onabet para que sirveque nos trataram bem."
Mas ele afirma que passou muita fome e que ainda tem fome até hoje.
Segundo Juan, alguns detidos recebiam surras rotineiras ou eram obrigados a "caminhar como sapos", com as mãos nos tornozelos.
Ele também descreve "celasonabet para que sirvecastigo", onde são colocados os detentos considerados mais rebeldes, que se atrevem a falaronabet para que sirvepolítica ou que pedem uma ligação telefônica para se comunicar com seus familiares.
"Eles as chamamonabet para que sirve'tigrinhos' e as condições são realmente desumanas", declarou Gonzalo Himiob.
Juan conta que esteve no "tigrinho"onabet para que sirveTocorón e recebia uma refeição a cada dois dias.
"É uma cela muito escura, que mede um metro por um metro", ele conta. "Passei muitíssima fome. Sóonabet para que sirveme lembrar, me dá fome."
"O que me mantinha com forças era pensaronabet para que sirvetodas as injustiças por que estava passando e que, algum dia, iria sair dali."
Em Tocorón, existe outra celaonabet para que sirvetortura, conhecida como "cama do Adolfo", segundo Juan. Os presos dizem que o nome é uma homenagem à primeira pessoa que morreu ali.
"É um quarto escuro e sem muito oxigênio, do tamanhoonabet para que sirveum cofre", descreve ele. "Eles colocam você ali por alguns minutos até que você não consiga mais respirar e desmaie, ou comece a bater na portaonabet para que sirvedesespero."
"Eles me colocaram e aguentei pouco maisonabet para que sirvecinco minutos. Pensei que fosse morrer."
"Eu sinto pela minha mãe, minha família e pelas pessoas que me amam, que sempre me pedem para ficar tranquilo, mas nunca deixareionabet para que sirvelutar pelo futuro da Venezuela", prossegue o jovem. Ele diz que perdeu na prisãoonabet para que sirveTocorón o pouco medo que ainda tinha.
Denúnciasonabet para que sirvecrimes contra a humanidade
Juan conta que, naquela prisão, os detentos têm 10 minutos para sair da cela, três vezes por semana.
"Existem dois campos e, durante os 10 minutos, os presos jogam futebol, voleibol ou caminham. Mas, às vezes, não dá tempo nemonabet para que sirvetocar na bola."
"Muitos ficam nas suas celas porque passamos mais tempo para saironabet para que sirvefila, descer e subir, do que lá embaixo", ele conta.
Juan denuncia que não existem direitos humanos naquela prisão.
"O governo trata melhor outros presos, que são realmente criminosos, do que a nós", prossegue ele. "Se você visitar outra prisão venezuelana, verá que os detentos tomam álcool, fumam, têm telefones e até Netflix."
Himiob, o advogado e ativista da ONG Foro Penal, qualifica as condições dos detidosonabet para que sirveTocorónonabet para que sirve"deploráveis". Ele afirma que a prisão viola seus direitos fundamentais, como o acesso à defesa particular.
"Eles impõem advogados defensores públicos a todos", ele conta. "Inicialmente, não permitiam seus contatos com os familiares, mas, até hoje, estes contatos acontecem esporadicamente."
"O governo sabe que, se permitir o acesso a um advogado privado, que não seja funcionário público, ele pode documentar todas as violações ao processo devido que estão acontecendo ali."

Crédito, Daniel Arce-Lopez/BBC
Em outubro, especialistas das Nações Unidas apresentaram denúnciasonabet para que sirvegraves violações dos direitos humanos, durante as eleições presidenciaisonabet para que sirve28onabet para que sirvejulho e os protestos que ocorreram nos dias seguintes.
Eles relataram perseguições políticas, uso excessivo da força, desaparecimentos forçados e execuções extrajudiciais pelas forçasonabet para que sirvesegurança do Estado e grupos civis governistas.
Atualmente, o Tribunal Penal Internacional (TPI) investiga o governo da Venezuela por possíveis crimes contra a humanidade.
O governo venezuelano declarouonabet para que sirveum comunicado que esta investigação "responde à intençãoonabet para que sirveinstrumentalizar os mecanismosonabet para que sirvejustiça penal internacional com fins políticos, com baseonabet para que sirveuma acusação por supostos crimes contra a humanidade que nunca aconteceram".
A BBC News Mundo solicitou entrevista com o Ministério Público venezuelano sobre as acusaçõesonabet para que sirvemaus tratos e tortura dos detentos, mas não recebeu resposta até a publicação desta reportagem.

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'Não tenho mais medo do governo'
Juan afirma que muitos dos detentosonabet para que sirveTocorón só pensamonabet para que sirveuma data: 10onabet para que sirvejaneiroonabet para que sirve2025.
É o diaonabet para que sirveque deveria ser realizada a transiçãoonabet para que sirvepoder, após as eleições presidenciais do último dia 28onabet para que sirvejulho. Eles acreditam que serão libertados nesse dia, depoisonabet para que sirveuma transição política.
Edmundo González — o líder da oposição que se proclamou vencedor das eleições, segundo os resultadosonabet para que sirvemaisonabet para que sirve80% das atas eleitorais e, atualmente, está exilado na Espanha — afirma que irá regressar ao país para tomar posseonabet para que sirveseu cargo como presidente eleito.
Por outro lado, Maduro denunciou que existe uma conspiraçãoonabet para que sirveandamento para derrubá-lo e ameaçou quem se atrever a forçar a transiçãoonabet para que sirvepoder. "Irá pagar", declarou ele.
Três semanas depois das 225 libertaçõesonabet para que sirvepresos anunciadas pelo governo, a ONG Foro Penal conseguiu confirmar apenas 165.
Juan admite que sente uma estranha sensaçãoonabet para que sirveremorso, já que centenasonabet para que sirveseus "companheiros ainda estão sofrendo" na prisão.

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O jovem declarou que nunca pensouonabet para que sirveemigrar. Ele diz que ainda sonha com uma Venezuela próspera.
"Quero que todos nós possamos viver bem,onabet para que sirveharmonia e que nós, jovens, tenhamos a oportunidadeonabet para que sirveir para a universidade", destaca ele.
"Amo profundamente o meu país. Estamos atravessando a pior crise e, mesmo com cortes quase diáriosonabet para que sirveeletricidade no interior, nós, venezuelanos, continuamos sendo um povo alegre e positivo."
Juan afirma que, no dia 10onabet para que sirvejaneiro, pretende estar novamente nas ruas, acompanhadoonabet para que sirveEdmundo González, apesar das ameaças que recebeu ao sair da prisão.
"Não tenho mais medo do governo da Venezuela", afirma ele.
"Eles me culpam dos piores delitos que podem ser imputados a uma pessoa, como terrorismo, mas sou um jovem que não fez mais do que amar nosso país e ajudar as pessoas à minha volta."
Recentemente, a ONG Provea denunciou a morte do opositor político Edwin Santos.
Ele foi encontrado morto no dia 25onabet para que sirveoutubro, dois dias depois que testemunhas presenciaramonabet para que sirvedetenção por um grupoonabet para que sirvehomens encapuzados, supostamente das forçasonabet para que sirvesegurança.
"Não tenho medo", repete Juan. Mas ele admite ter deixado papéis escritos "para o casoonabet para que sirveme acontecer alguma coisa".
A batalha das 225 pessoas que foram libertadas este mês não termina com aonabet para que sirvevolta para casa, segundo os familiares. Eles contam que muitos trazem sequelas psicológicas do que enfrentaram na prisão e já não são as mesmas pessoas.
O paionabet para que sirveoutro jovem libertado contou à BBC que seu filho não paraonabet para que sirvechorar, desde que voltou para casa.
"Temos tentado dar tranquilidade a ele", segundo o pai. "Eu o vejo transtornado. Ele tem pesadelos. Acordaonabet para que sirvenoite pensando que ainda está preso."
"Tenho medoonabet para que sirvelhe fazer perguntas inadequadas. Não sei se tentaram abusar dele. Não quis confrontá-lo. Mas estou procurando ajudaonabet para que sirveum psicólogo."
Como a maioria dos detentos libertados, o jovem mantém um regimeonabet para que sirveapresentação a cada 30 dias,onabet para que sirveum tribunal especializadoonabet para que sirveterrorismoonabet para que sirveCaracas.
"Terrorismo!", exclama o pai do jovem, surpreendido com o peso da palavra.
"Não quero que ele saia sozinho para nenhum lugar. Ele jogava basquete e ia para o ginásio. Agora, não quero que ele vá para lugar nenhum."
"Tenho um receio permanenteonabet para que sirveque irão voltar a buscá-lo. Prefiro que ele fique longe."
* Com ilustraçõesonabet para que sirveDaniel Arce-Lopez e colaboração da jornalista Mirelis Morales.