O que prevê novo acordo entre Israel e Hamas envolvendo reféns:8 bet
Crédito, EPA
Os ataques8 betIsrael foram uma resposta à invasão do Hamas8 bet78 betoutubro8 bet2023, quando cerca8 bet1.200 pessoas foram mortas e 240 foram feitas reféns.
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Mas após o novo acordo divulgado, os Estados Unidos disseram estar esperançosos8 betque novas negociações possam levar à libertação8 betmais reféns.
O enviado dos EUA para o Oriente Médio esteve no Catar para discutir o acordo, disse o porta-voz8 betSegurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, nesta terça-feira (16/1).
As discussões foram “muito sérias e intensas”, acrescentou. “Temos esperança8 betque dará frutos e dará frutos8 betbreve.”
Anteriormente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, Majed Al Ansari, já havia anunciado o acordo sobre a ajuda humanitária.
Segundo o acordo, os suprimentos humanitários deixarão a capital do Catar, Doha, com destino ao Egito nesta quarta-feira. A ajuda será então levada para Gaza, para ser entregue aos civis, enquanto os medicamentos chegarão aos reféns israelenses.
Um cessar-fogo temporário acordado entre os dois lados8 betdezembro permitiu a libertação8 betcerca8 bet100 pessoas presas pelo Hamas. Acredita-se que mais8 bet132 reféns ainda estejam detidos8 betGaza.
Em uma carta enviada ao gabinete8 betguerra8 betIsrael após o fim do cessar-fogo, um grupo formado pelas famílias dos reféns disse que muitos estavam precisando8 betcuidados médicos regulares e alguns estavam correndo riscos sérios.
Na semana passada, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que David Barnea, chefe da agência nacional8 betinteligência8 betIsrael, a Mossad, abordou o Catar para garantir um acordo para o fornecimento dos medicamentos necessários.
Na terça-feira, Netanyahu emitiu uma declaração expressando “o seu agradecimento a todos aqueles que ajudaram neste esforço”.
Crédito, Getty Images
Os ataques do Hamas8 betoutubro desencadearam o intenso bombardeamento8 betGaza por Israel, que já matou mais8 bet24.000 pessoas, a maioria delas mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde gerido pelo Hamas.
Embora mais ajuda esteja a caminho8 betGaza agora, o chefe humanitário da ONU descreveu a situação como “intolerável”.
Israel está sob crescente pressão internacional para considerar um cessar-fogo ou uma pausa humanitária8 betGaza diante da escala do sofrimento civil.
Mesmo o seu aliado mais próximo, os EUA, que defende consistentemente o direito8 betIsrael à autodefesa, disse repetidamente ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu que o número8 betmortos civis é “elevado demais”.
Na semana passada, o secretário8 betEstado dos EUA, Anthony Blinken, citou números da ONU8 betque 90% da população continua a enfrentar grave insegurança alimentar, acrescentando: “Para as crianças, os efeitos8 betlongos períodos sem comida suficiente podem ter consequências para toda a vida”.
“Mais alimentos, mais água, mais medicamentos e outros bens essenciais precisam entrar8 betGaza.”
