'Peguei HIV na minha primeira relação sexual':casadas aposta

Outra estatística local ajuda a questionar o mito sobre HIV: 40% das pessoas soropositivas contraíram o vírus por meiocasadas apostarelações heterossexuais.
'Coloque-se no meu lugar'
"Eu sei que as pessoas que me ouvem podem até julgar, mas eu pediria para que se colocassem no meu lugar."
A primeira reaçãocasadas apostaJane ao receber seu diagnóstico foi buscar informações sobre o HIV, tanto na internet quantocasadas apostafilmes sobre o assunto.
"Isso me assustou muito. (Os filmes) mostravam pessoas ficando muito doentes, com a pele ficando feia, e pessoas morrendo", conta ela. "Eu pensava 'é isso que vai acontecer comigo?'."
O estigma sobre as pessoas que vivem com o vírus também assustou a famíliacasadas apostaJane. Sua mãe conta que também associava a condição a um comportamento sexual específico.
"No começo, eu tinha todos os tiposcasadas apostaestereótipos ecasadas apostaestigmas na cabeça que você pode imaginar. Eu só conseguia pensar 'isso não poderia estar acontecendo com ela, com alguém da idade dela, com alguém que não é promíscua'", diz a mãe, que faloucasadas apostacondiçãocasadas apostaanonimato.
"Mas agora eu sei que não importa se você é promíscuo ou não, basta uma vez para quecasadas apostavida mude para sempre."
Recomeço
Um testecasadas apostaHIV com resultado positivo não significa o fim da linha para os afetados pela condição. Pelo contrário: medicamentos atuam para baixar a carga viral e garantem mais qualidadecasadas apostavida a quem vive com o vírus.
Jane explica que toma medicamentos diariamente, que servem para suprimir o vírus. Como resultado, no caso dela, eles já impedem que o HIV seja transmitido, mesmocasadas apostarelações sexuais.

Crédito, Science Photo Library
"Depois do diagnóstico, eu comecei a usar a medicação, que deixou os níveiscasadas apostaHIV no meu sangue bem baixos. Chegaram ao pontocasadas apostaserem indetectáveis e eu engravidei."
"Durante a gravidez, tivecasadas apostatomar três tipos diferentescasadas apostacomprimidos, para ter certezacasadas apostaque o bebê não contrairia HIV. Agora, tenho um filho pequeno e a medicação funcionou. Sim, eu tenho HIV, mas isso não vai me impedircasadas apostacuidar do meu filho. Eu ainda tenho um teto para morar, eu tenho apoio familiar."
Para a mãecasadas apostaJane, o caso pode servircasadas apostaexemplo para repensar os debates sobre HIV e as pessoas que vivem com o vírus.
"Eu acho importante pensar positivo, mas isso não significa ignorar a questão. A gente precisa falar sobre o assunto e sobre como evitar que se chegue nesse estágio."
"Para mim, é daí que vem a importância da educação sexual, porque o HIV ainda é um grande tabu. A história da minha filha mostra que é possível que uma garota jovem, que está na melhor fase da vida, contrair o HIV."
Como Jane reconhece, não é possível "mudar o passado", mas ela passa adiante o que aprendeu.
"Eu diria para qualquer um: se você faz sexo com alguém, seja a primeira vez ou não, faça com segurança. E você deve perguntar àquela pessoa: 'você já fez o teste?', 'você já passou pelos exames?'."
Ela defende que essas são "perguntas simples" que devem ser feitas por qualquer pessoa sexualmente ativa, e que as escolas deveriam ensinar sobre a importância do testecasadas apostaHIV.
"Tenhocasadas apostaviver com o fatocasadas apostaser HIV-positiva. Isso significa tomar medicamentos pelo resto da vida, fazer examescasadas apostasangue regularmente. Mas não vou deixar que arruíne a minha vida."

A BBC News optou por usar ilustrações para preservar a identidadecasadas apostaJane. Ilustrações feitas por Debie Loizou e animação por Lilly Huyn.

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