Cabeças cortadas, corpos carbonizados - o que está por trás da violência extrema na guerracasas de aposta que aceitam pixfacções:casas de aposta que aceitam pix
- Nathalia Passarinho
- Da BBC News Brasilcasas de aposta que aceitam pixLondres

Crédito, Bruno Kelly/Reuters
Em 29casas de aposta que aceitam pixjulho, 58 presos foram mortoscasas de aposta que aceitam pixum presídiocasas de aposta que aceitam pixAltamira (PA) por membroscasas de aposta que aceitam pixuma facção rival - 16 deles foram decapitados
casas de aposta que aceitam pix Cabeças decapitadas enfileiradas sobre um saco preto. Corpos carbonizados. Em um vídeo divulgado nas redes sociais e na imprensa, detentos parecem jogar futebol com uma das cabeças. As cenas captadas após o massacre que deixou dezenascasas de aposta que aceitam pixmortoscasas de aposta que aceitam pixum presídiocasas de aposta que aceitam pixAltamira, no Pará, são chocantes.
Mas esse tipocasas de aposta que aceitam pixviolência extrema nos assassinatos entre gangues é prática recorrente nos presídios brasileiros, especialmente desde 2016, quando os dois maiores grupos criminosos do Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), romperam uma tréguacasas de aposta que aceitam pixanos e iniciaram uma disputacasas de aposta que aceitam pixcaráter nacional pelo controle do crime.
Na sériecasas de aposta que aceitam pixrebeliõescasas de aposta que aceitam pixpenitenciárias do Amazonascasas de aposta que aceitam pix2017, por exemplo, presoscasas de aposta que aceitam pixuma facção torturaram, degolaram, arrancaram órgãos e até comeram partes dos cadáveres dos integrantes do grupo rival.
A crueldade fora do comum é difícilcasas de aposta que aceitam pixcompreender, mas tem um objetivo tático e não é exclusividade dos grupos criminosos brasileiros. Ao longo da história, a decapitação tem sido usada como formacasas de aposta que aceitam pix"desumanização" do oponente e estratégiacasas de aposta que aceitam pixdemonstraçãocasas de aposta que aceitam pixpoder.
É o que explica o sociólogo Gabriel Feltran, da Universidade Federalcasas de aposta que aceitam pixSão Carlos (UFSCar), que estuda o crime organizado no Brasil há maiscasas de aposta que aceitam pix20 anos.

Crédito, Arquivo pessoal
Gabriel Feltran é autorcasas de aposta que aceitam pixdiversos livros sobre crime organizado no Brasil, entre eles 'Irmãos- Uma História do PCC'
Diretor científico do CEM (Centrocasas de aposta que aceitam pixEstudos da Metrópole) da Universidadecasas de aposta que aceitam pixSão Paulo e professor visitante da Universidadecasas de aposta que aceitam pixOxford, no Reino Unido, Feltran é autorcasas de aposta que aceitam pixdiversos livros sobre organizações criminosas, entre eles Irmãos - Uma História do PCC.
Segundo ele, os atos extrema violência na disputa entre grupos são "signos da potência do vencedor".
"A violência extrema é própriacasas de aposta que aceitam pixconflitos radicais, sejam étnicos, políticos, religiosos ou raciais. Radicais porque perde-se radicalmente a identificação com o outro. O seu sofrimento não me atinge mais", explica.
"É preciso decapitar, emascular, ou mesmo deglutir o oponente, como aconteceu nos massacrescasas de aposta que aceitam pixjaneirocasas de aposta que aceitam pix2017. O outro é visto como coisa, verme, lixo."
Há níveis diferentescasas de aposta que aceitam pixviolência entre facções?
Segundo Feltran, o nívelcasas de aposta que aceitam pixviolência varia entre os grupos criminosos. As táticas mais cruéis costumam ser usadas por facções que ainda não se consolidaram e utilizam a crueldade como estratégia para se afirmar, impor medo e diminuir o oponente.
O massacre ocorrido no dia 29casas de aposta que aceitam pixjulho no Centrocasas de aposta que aceitam pixRecuperação Regionalcasas de aposta que aceitam pixAltamira envolveu duas facções: o Comando Vermelho (CV) e o Comando Classe A.
No caso, 58 pessoas que estavam na ala da prisão do Comando Vermelho foram mortas por integrantes da facção rival- 16 foram decapitados e os outros morreram por asfixia após serem sufocados pela fumaçacasas de aposta que aceitam pixum incêndio iniciado pelo Comando Classe A.
Nem todos os mortos são, necessariamente, integrantescasas de aposta que aceitam pixuma das facções, já que, segundo o professor da UFSCar,casas de aposta que aceitam pixvários presídios os detentos são separados conforme o endereçocasas de aposta que aceitam pixresidência - ficam na ala da facção A aqueles que moram numa região dominada por esse grupo criminoso.
No último dia 31casas de aposta que aceitam pixjulho, outros quatro detentos que sobreviveram ao ataquecasas de aposta que aceitam pixAltamira foram assassinados quando eram transferidos para um presídiocasas de aposta que aceitam pixMarabá (PA), fazendo o númerocasas de aposta que aceitam pixvítimas subir para 62. A polícia ainda não deu explicações sobre como as mortes ocorreram.

Crédito, Bruno SANTOS / AFP
Segundo especialistas, facções menores e que estãocasas de aposta que aceitam pixfranca luta pelo controlecasas de aposta que aceitam pixmercados crimonosos costumam ser mais violentas na tentativacasas de aposta que aceitam pixoprimir os oponentes
O confronto no presídiocasas de aposta que aceitam pixAltamira é mais umcasas de aposta que aceitam pixuma sériecasas de aposta que aceitam pixrebeliõescasas de aposta que aceitam pixpenitenciárias do Norte do país iniciadas a partircasas de aposta que aceitam pix2016.
Feltran explica que a ruptura da "paz" entre o PCC e o Comando Vermelho "repercutiucasas de aposta que aceitam pixdiferentes Estados como guerra", porque os grupos locais que antes estavam aliados a uma dessas duas facções passaram a disputar o controle do crime e do tráficocasas de aposta que aceitam pixdrogas.
A violência é maior no Norte, porque lá há uma fragmentaçãocasas de aposta que aceitam pixfacções que não possuem hegemonia sobre o mercado do crime. Jácasas de aposta que aceitam pixSão Paulo, a guerra entre grupos criminosos ocorreu sobretudo nos anos 1990, até o PCC se consolidar.
"Os anos 1990 é que são conhecidos como 'a época das guerras' nas periferiascasas de aposta que aceitam pixSão Paulo. Elas só arrefeceram quando uma única facção teve a hegemoniacasas de aposta que aceitam pixtodo o mundo do crime no Estado", diz o sociólogo.
"No Rio, nunca houve hegemoniacasas de aposta que aceitam pixuma facção, então a guerra seguiu muito ativa até se estabilizarem os territórioscasas de aposta que aceitam pixcada uma. Ainda assim, ela eclodecasas de aposta que aceitam pixtemposcasas de aposta que aceitam pixtempos."

Crédito, CNJ
Segundo Gabriel Feltran, facções se formam e se consolidam nas prisões
No Norte do país, as diferentes facções estãocasas de aposta que aceitam pixplena disputa pelo controle do crime. portanto, segundo o sociólogo, o uso da violência extrema tem sido uma tática comum desde que as rebeliões começaram, a partircasas de aposta que aceitam pix2016.
"Onde há guerra, não há (ainda) hegemonia constituída. Podemos estar assistindo a esse processo no mundo do crime do Norte e Nordeste."
"Se uma facção conseguir se construir como hegemônica ou os territórioscasas de aposta que aceitam pixcada facção ficarem demarcados, a violência guerreira deve diminuir. A violência é sempre o recursocasas de aposta que aceitam pixquem não tem hegemonia, não tem legitimidade, mas tem armas."
Divisões
A região Norte é divida por várias siglas, com destaque para Família do Norte, Comando Vermelho e PCC. Elas disputam as vendascasas de aposta que aceitam pixdrogas nas cidades, mas também uma rotacasas de aposta que aceitam pixtráfico que vem da Colômbia, Peru e Bolívia.
Jácasas de aposta que aceitam pixEstados do Nordeste, como Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, facções menores também foram criadas, mascasas de aposta que aceitam pixcontraposição aos paulistas.
Segundo Roberto Magno Reis Netto, doutorandocasas de aposta que aceitam pixsegurança pública pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e pesquisador do Laboratóriocasas de aposta que aceitam pixGeografia da Violência e do Crime, o Comando Classe A surgiucasas de aposta que aceitam pixAltamira recentemente, sob as asas do PCC.
O crescimento econômico e populacionalcasas de aposta que aceitam pixAltamira, estimulado pela construção da usinacasas de aposta que aceitam pixBelo Monte, fomentou a atuação das gangues, diz Reis Netto. Para ele, a ofertacasas de aposta que aceitam pixrios na região também facilita o transportecasas de aposta que aceitam pixdrogas para outros locais.
Assim como Feltran, Reis Netto diz que os massacres funcionam como estratégia para os grupos criminosos.
"Quando a facção está se expandindo, como essacasas de aposta que aceitam pixAltamira, ela costuma usar as mortescasas de aposta que aceitam pixpresídios para eliminar momentaneamente líderes rivais, mas tambémcasas de aposta que aceitam pixforma simbólica, para mostrar força para os rivais", disse.

Crédito, EPA
Cada facção também tem maneiras diferentescasas de aposta que aceitam pixoperar e isso impacta no uso maior ou menor da violência, diz Gabriel Feltran
Cada facção também tem maneiras diferentescasas de aposta que aceitam pixoperar e isso impacta no uso maior ou menor da violência. Gabriel Feltran destaca que o PCC atua como uma espéciecasas de aposta que aceitam pix"maçonaria do crime", uma "fraternidade, secreta,casas de aposta que aceitam pixque irmãos têm um compromisso com o universo criminal."
"Na facção, um megaempresáriocasas de aposta que aceitam pixdrogas ilegais, com origem na favela, tem o mesmo compromisso do donocasas de aposta que aceitam pixum pequeno desmanchecasas de aposta que aceitam pixveículos. Um deve fortalecer o progresso do outro. Ninguém divide os lucroscasas de aposta que aceitam pixsuas atividades e não há um caixa único", diz.
"Um 'irmão' não manda no outro, a estrutura é horizontal. Tampouco há controle territorial armado."
Já o Comando Vermelho possui uma estrutura mais hierarquizada, segundo o sociólogo. "O Comando Vermelho controla territórios com armas, atua como uma empresa do tráficocasas de aposta que aceitam pixdrogas e se expande por franquiascasas de aposta que aceitam pixcada território ou estado, hierarquizadas, com mando. São modelos muito diferentes."
De onde vem a 'inspiração' para a crueldade das facções brasileiras?
Feltran lembra que assassinatos violentos, torturas e estupros foram usados como "armacasas de aposta que aceitam pixguerra"casas de aposta que aceitam pixdiferentes países do mundo,casas de aposta que aceitam pixvários momentos da história. A degola é utilizada, por exemplo, pelo grupo extremista Estado Islâmico no assassinatocasas de aposta que aceitam pixreféns.
A "inspiração" das facções brasileiras para a predileção pela decapitação e o esquartejamento não viria, portanto,casas de aposta que aceitam pixuma gangue estrangeira específica, mas simcasas de aposta que aceitam pixuma simbologia consolidada pela história.
Expor a cabeça do inimigo funciona como símbolocasas de aposta que aceitam pix"triunfo", o esquartejamento seria uma formacasas de aposta que aceitam pixmanifestar a submissão total do oponente, os estupros são usados para humilhar e subjugar os rivais. Ou seja, são estratégiascasas de aposta que aceitam pixdemonstraçãocasas de aposta que aceitam pixforça.

Crédito, Bruno Kelly/Reuters
Famílias começaram a enterrar os parentes mortos no massacre que matou 58 presos no Centrocasas de aposta que aceitam pixRecuperação regionalcasas de aposta que aceitam pixAltamira. Uma mãe disse que teve que reconhecer o filho pela cabeça decapitada mostrada a ela dentrocasas de aposta que aceitam pixuma sacola
"Massacres (no Brasil) incluem a emasculação e a decapitaçãocasas de aposta que aceitam pixoponentes, ou casoscasas de aposta que aceitam pixque as vítimas cavam as próprias covas antescasas de aposta que aceitam pixmorrer. No México, os cartéis torturam e arrancam pedaçoscasas de aposta que aceitam pixinimigos ou delatores com motosserras. Nas guerrilhas peruanas, isso também aconteceu", exemplifica.
"Na partição da Índia-Paquistão, como nas partições no leste europeu após a queda do muro (de Berlim), foram recorrentes o usocasas de aposta que aceitam pixestupro como armacasas de aposta que aceitam pixguerra. Mulheres eram devolvidas às suas comunidades depoiscasas de aposta que aceitam pixestupradas, portanto desonradas segundo a cultura."
Para suas pesquisas sobre organizações criminosas, Feltran entrevistou centenascasas de aposta que aceitam pixintegrantescasas de aposta que aceitam pixfacções. Ao justificar a violência contra os oponentes, os entrevistados tentavam desumanizá-los, classificando-os como vermes.
"A violência nesses casos não é apenas ao sujeito, é ao que ele representa. É sempre violência política, portanto", diz o sociólogo.
"Há sempre uma homogeneização total do outro. 'Quanto menoscasas de aposta que aceitam pixvocês houver, melhor e mais puro o meu mundo se torna. Eu me faço forte não apenas ao te subjugar, é preciso exterminar esse cancro, esse câncer. É preciso mais, e a espiral não tem fim'."
Por que o Norte se tornou foco da disputa entre facções?
Feltran destaca que o Norte é relevante para o mercadocasas de aposta que aceitam pixdrogas há muitos anos. O que mudou nos anos recentes foi o aumento da violência, com o acirramento da guerra entre facções desde que Comando Vermelho e PCC romperam a relaçãocasas de aposta que aceitam pixrelativa harmonia.
"O Norte do Brasil é, ao menos há três décadas, um lugarcasas de aposta que aceitam pixmercados ilegais pujantes e desiguais. Eles fazem pouca gente muito rica, são a basecasas de aposta que aceitam pixsobrevidacasas de aposta que aceitam pixmuitas famílias, mas empobrecem e matam outros tantos. Nesse tipocasas de aposta que aceitam pixmassacre, estácasas de aposta que aceitam pixjogo a luta para sobreviver entre os empobrecidos", diz.
Feltran explica que um dos fatores que tornam os estados do Norte atrativos para o tráficocasas de aposta que aceitam pixdrogas e o contrabando é o fatocasas de aposta que aceitam pixestarem próximos às fronteiras com países exportadores dessas mercadorias, como Peru, Colômbia e Bolívia.

Crédito, CNJ
Presídios lotados favorecem o controle por grupos criminosos, que arregimentam novos integrantes no próprio sistema prisional
Ou seja, o Norte é a portacasas de aposta que aceitam pixentradacasas de aposta que aceitam pixmercadorias ilegais que chegam a custo baixo para serem exportadas a pesocasas de aposta que aceitam pixouro conforme vão rompendo outras fronteiras.
"Um quilocasas de aposta que aceitam pixcocaína que vem da Colômbia, por exemplo, e passa pelo Norte do Brasil, é exportado no Nordeste para ser vendidocasas de aposta que aceitam pixgramas numa esquinacasas de aposta que aceitam pixLondres, Paris, Berlim."
"O preço lá (na Europa) é cem vezes maior que na Colômbia. Essas fortunas vão pararcasas de aposta que aceitam pixgrandes bancos, corretoras, paraísos fiscais. A guerra lá debaixo também é alimentada lácasas de aposta que aceitam pixcima", complementa.
E qual o papel da políticacasas de aposta que aceitam pixsegurança na guerra entre facções?
Segundo Feltran, as facções se formam e se fortalecem no sistema prisional - local onde são arregimentados novos integrantes. Portanto, na visão dele, a políticacasas de aposta que aceitam pixencarceramento adotada no Brasil acaba nutrindo essas organizações criminosas.
"(Há um) modelo equivocadocasas de aposta que aceitam pixpolíticacasas de aposta que aceitam pixsegurança, focadocasas de aposta que aceitam pixprender os pequenos operadorescasas de aposta que aceitam pixmercados ilegais. Esse modelo superlota cadeias e favorece as facções, que nascem e crescem nos presídios", diz.
A população carcerária brasileira cresceu 700%casas de aposta que aceitam pix25 anos, segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Hoje existem 727,5 mil presos e um deficitcasas de aposta que aceitam pix336 mil vagas - superlotação generalizada que dificulta o controle dos presos por agentes penitenciários.

Crédito, CNJ
População carcerária brasileira cresceu 700%casas de aposta que aceitam pix25 anos
Presos provisórios, ou seja, que ainda não foram condenadoscasas de aposta que aceitam pixdefinitivo pela Justiça, são 40%, da população prisional, segundo relatóriocasas de aposta que aceitam pix2017 do Depen. No caso do Centrocasas de aposta que aceitam pixRecuperação Regionalcasas de aposta que aceitam pixAltamira, 33 agentes penitenciários mantém 343 presos num presídio com capacidade para 163 pessoas.
"Nosso modelocasas de aposta que aceitam pixsegurança caminha para o oposto do que dá certo no mundo. Enquanto fala-se na Alemanha sobre regulação dos mercados ilegais, inteligência policial, prioridade ao crime violento e entrega universalcasas de aposta que aceitam pixjustiça, aqui o foco é repressão ostensiva ao operador mais baixo dos mercados ilegais", diz Feltran.
"O Brasil não consegue esclarecer nem 15% dos seus homicídios, mas segue superlotando cadeias com moleques faveladoscasas de aposta que aceitam pix19 anos, e quer prender oscasas de aposta que aceitam pix15 também. É uma política caríssima e não apenas ineficiente: ela favorece a expansão das facções, todas nascidas e crescidas no sistema prisional. É uma política suicida, que nos joga num ciclocasas de aposta que aceitam pixmais e mais violência há 30 anos."

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