A Índia pode se tornar a próxima superpotência global?:radioloterias

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Até o finalradioloterias2023, o país havia consolidado seu título, entre as grandes economias,radioloteriascrescimento mais rápido do mundo, com crescimentoradioloterias8,4% nos últimos três meses do ano.
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sites de apostas que dão bonus de boas vindasO Bayern radioloterias Munique, o atual campeão da Bundesliga, liderou as despesas com €60 milhões gastos radioloterias {k0} reinforços, seguido 🍎 do Borussia Dortmund e do RB Leipzig. No entanto, a equipe que experimentou a maior mudança foi o Schalke 04, 🍎 que gastou €48,5 milhões radioloterias {k0} novos jogadores, tentando se recuperar radioloterias uma temporada decepcionante.
As transferências radioloterias alto perfil incluíram 🍎 o zagueiro David Alaba, que deixou o Bayern radioloterias Munique para o Real Madrid radioloterias {k0} um contrato livre, e 🍎 o meio-campista Leroy Sané, que retornou à Alemanha para se juntar ao Bayern radioloterias Munique por €45 milhões. Além disso, 🍎 o atacante Alexander Sörloth foi transferido do Crystal Palace para o RB Leipzig radioloterias {k0} um contrato radioloterias empréstimo com 🍎 opção radioloterias compra.
Fim do Matérias recomendadas
As economias mundiais podem ser classificadas pelo PIB (Produto Interno Bruto), que mede a atividade econômicaradioloteriasempresas, governos e indivíduosradioloteriasum país.
De acordo com várias instituições financeiras, incluindo o bancoradioloteriasinvestimento norte-americano Morgan Stanley, a Índia está a caminhoradioloteriasultrapassar a Alemanha e o Japão para se tornar a terceira maior economia até 2027.
O que chama atenção é que a Índia era um dos países mais pobres do mundoradioloterias1947, quando obteve independência. Décadasradioloteriasdomínio britânico deixaram a nação com infraestrutura inadequada e uma indústria agrícola incapazradioloteriasalimentarradioloteriascrescente população.
Naquela época, a expectativaradioloteriasvida na Índia eraradioloterias35 anos. Hoje, quase dobrou: foi para 67,radioloteriasacordo com o Banco Mundial, enquanto a média global éradioloterias71.
A Índia é a décima maior nação exportadora do mundo, diz o Banco Mundial. Suas principais exportações são óleo refinado, diamantes e medicamentos embalados.
Seu boom econômico foi impulsionado porradioloteriaspróspera indústriaradioloteriasserviços e pelo desenvolvimento do setorradioloteriastelecomunicações e software.
Mas os economistas apontam que a criaçãoradioloteriasempregos não acompanhou o mesmo ritmo. Um relatório do HSBC estimou que a Índia precisava criar 70 milhõesradioloteriasempregos na próxima década, à medida queradioloteriaspopulação cresce, mas diz ser improvável que gere muito mais do que um terço disso.
O 'boom populacional'

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A população da Índia é mais jovem do que aradioloteriasmuitos países desenvolvidos. Em 2022,radioloteriasidade média eraradioloterias28,7 anos,radioloteriascomparação com 38,4 na China e 48,6 no Japão, segundo a ONU.
Atualmente,radioloteriaspopulação total éradioloterias1,4 bilhão, e os economistas indianos Bashar Chakravorti e Gaurav Dalmia previram que, até 2030, o númeroradioloteriaspessoasradioloteriasidaderadioloteriastrabalho ultrapassará um bilhão.
Eles disseram à Harvard Business Review que o salto econômico experimentado por outras economias asiáticas, incluindo Japão e China, dependia desse "boom populacionalradioloteriasidaderadioloteriastrabalho".
Mas manter no seu território todos esses trabalhadores pode ser difícil. A Índia tem o maior númeroradioloteriascidadãos vivendo no exterior: cercaradioloterias18 milhões, segundo a ONU.
Aproximadamente 2,5 milhões se mudam para o exterior a cada ano, incluindo alguns dos acadêmicos mais proeminentes.
Mais indianos estão optando por ficar no exterior indefinidamente, segundo estatísticas do Ministério das Relações Exteriores que registram o númeroradioloteriaspessoas que renunciam àradioloteriascidadania indiana.
O país não permite dupla nacionalidade. Em 2022, maisradioloterias225 mil renunciaram àradioloteriascidadania indiana, o maior númeroradioloteriasmaisradioloteriasuma década.
Para muitos que permanecem no país, encontrar emprego tem sido um desafio.
As estatísticas do governo colocam a taxaradioloteriasdesemprego da Índiaradioloterias8%,radioloteriascomparação com 3,8% nos EUA, por exemplo.
Em março, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) disse que pessoas com idades entre 15 e 29 anos representavam 83% dos desempregados da Índia, sendo que a maioria tinha pelo menos educação secundária.
"Eu viajo frequentemente pela Índia e converso com jovens. Eles estão deprimidos e muito menos encantados com qualquer ideiaradioloteriasum milagre indiano", diz o jornalista e escritor indiano Siddhartha Deb, cujos livros se concentram na ascensão da Índia.
"O crescimento econômico trouxe nova infraestrutura, como rodovias e aeroportos, e o númeroradioloteriasbilionários cresceu. Mas as pessoas na Índiaradioloteriasgeral estão com dificuldades", diz ele.
Onde estão as mulheres trabalhadoras?

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A proporçãoradioloteriasmulheres trabalhadoras éradioloteriasapenas 33%, segundo o governo. É baixoradioloteriascomparação a 56,5% nos EUA, 60,5% na China e uma média globalradioloterias49%, diz o Banco Mundial.
Embora mais mulheres indianas estejam continuando os estudos do que no passado, outras que se casam seguem a expectativa cultural tradicionalradioloteriasficarradioloteriascasa.
A professora Ashwini Deshpande, economista da Universidade Azim Premji, com sederadioloteriasBangalore, diz que muitas mulheres trabalhadoras são autônomas, o que pode deixá-las vulneráveis.
"Há uma necessidade urgenteradioloteriasaumentar a participação das mulheres no trabalho remunerado regular, com contratosradioloteriastrabalho e benefíciosradioloteriasseguridade social", diz ela.
A desigualdade persiste

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A Índia continua sendo um dos países mais desiguais do mundo.
Quase metade da população vive com menos do que o equivalente a US$ 3,10 (cercaradioloteriasR$ 15,50) por dia, a linharadioloteriaspobreza do Banco Mundial, enquanto o númeroradioloteriasbilionários indianos aumentouradioloteriasuma pessoaradioloterias1991 para 162radioloterias2022, segundo a revista Forbes.
Enquanto a classe média está se expandindo, "há uma vasta desigualdade na Índia", segundo Ashoka Mody, professorradioloteriaspolítica econômica internacional na UniversidaderadioloteriasPrinceton, nos EUA.
"E essa é uma das principais razões pelas quais é tolo assumir que a Índia se tornará uma superpotência sem mudanças estruturais significativas."
Uma das mudanças necessárias, argumenta Mody, são reformas sociais que abordem essa desigualdade, incluindo o fortalecimento do sistemaradioloteriassaúde pública indiano.
"Para centenasradioloteriasmilhõesradioloteriasindianos, empregos são difíceisradioloteriasconseguir, e a educação e a saúde são precárias."
A polarização política está se intensificando

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A polarização política não é nova na Índia. Desde o século 19, o país debate se deve ser uma nação secular ou hindu. Cercaradioloterias80% da população é composta por hindus.
A discussão se intensificou após a vitória esmagadora do partido nacionalista hinduradioloteriasModiradioloterias2014.
Os incidentesradioloteriascrimesradioloteriasódio contra muçulmanos aumentaram e,radioloteriasmarço, tanto a ONU quanto o governo dos EUA expressaram preocupações com a aprovaçãoradioloteriasuma lei que facilita obtençãoradioloteriascidadania para minorias religiosas não muçulmanas do Paquistão, Bangladesh e Afeganistão.
A autora Devika Rege, que recentemente publicou Quarterlife, um romance controverso sobre a Índia após as eleiçõesradioloterias2014, acredita que seu país está passando por uma ondaradioloterias"desarmonia comunal".
"A políticaradioloteriasidentidade já era um fator na forma como as pessoas votavam [na Índia], mas as eleiçõesradioloterias2014 polarizaram as pessoas no nívelradioloteriasamigos e família", diz. "É difícil negar a taxaradioloteriascrescimento da Índia, mas as liberdades civis foram comprometidas e a desarmonia comunal está generalizada. Esses conflitos podem rapidamente acabar com o carnaval se saírem do controle."
A Índia nem sempre joga conforme as regras do Ocidente

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Por muitos anos, países ocidentais esperaram que a Índia se tornasse uma força capazradioloteriasequilibrar a influência da China na Ásia.
Alémradioloteriasser um estado nuclear, também possui o segundo maior exército do mundo, com 1,45 milhãoradioloteriaspessoal ativo. Mas a Índia nem sempre se comporta como o Ocidente gostaria.
Nos últimos dois anos, recebeu críticas porradioloteriaspostura neutra na guerra entre Rússia e Ucrânia e por comprar petróleo russo com desconto, apesar das sanções ocidentais contra Moscou.
Saniya Kulkarni, especialistaradioloteriasrelações internacionais na London School of Economics and Political Science, diz que o Ocidente pode esperar que a Índia seja "menos complicada" do que a China, mas adverte que ela tem suas próprias aspirações.
"Seria equivocado esperar que a Índia atue como embaixadora do Ocidente", diz ela. "A ênfase da Índia é ser um ator não ocidental, e não anti-Ocidente."