Por que o Brasil tem a população mais depressiva da América Latina:brabet entrar na conta

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O Brasil é o país com a maior prevalência desta doença na América Latina,brabet entrar na contaacordo com o relatório “Depressão e outros transtornos mentais”, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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Dados do último mapeamento sobre a doença realizado pela OMS apontam que 5,8% da população brasileira sofrebrabet entrar na contadepressão, o equivalente a 11,7 milhõesbrabet entrar na contabrasileiros.
Em seguida, aparecem Cuba (5,5%), Barbados (5,4%), Paraguai (5,2%), Bahamas (5,2%), Uruguai (5%) e Chile (5%).
A nível continental, o Brasil aparece atrás apenas dos Estados Unidos, onde segundo a OMS, 5,9% da população sofrebrabet entrar na contatranstornosbrabet entrar na contadepressão.
Um estudo epidemiológico mais recente do Ministério da Saúde revela que nos próximos anos até 15,5% da população brasileira pode sofrer depressão ao menos uma vez ao longo da vida.Uma somabrabet entrar na contafatores explica a alta incidênciabrabet entrar na contadepressão entre os brasileiros, segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil:
- Dificuldadebrabet entrar na contaacesso a tratamentobrabet entrar na contaqualidade na rede públicabrabet entrar na contasaúde;
- Forte estigma social ainda existente no paísbrabet entrar na contarelação aos transtornos mentais;
- Faltabrabet entrar na contaum protocolobrabet entrar na contaatendimento para a depressão.
A OMS aponta que o númerobrabet entrar na contapessoas que sofrembrabet entrar na contadoenças mentais comuns está aumentando no mundo inteiro, principalmentebrabet entrar na contapaísesbrabet entrar na contabaixa renda.
E alerta que, apesar da depressão atingir pessoasbrabet entrar na contatodas as idades e nívelbrabet entrar na contarenda, o riscobrabet entrar na contaalguém ficar deprimido aumenta com a pobreza, o desemprego e com fatos da vida, como a mortebrabet entrar na contauma pessoa próxima, o fimbrabet entrar na contaum relacionamento, debilitação física ou problemas causados pelo consumobrabet entrar na contaálcool ou drogas.

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5,8% da população brasileira sofrem com depressão, segundo OMS
“O Brasil é um país com uma carga tributária alta e com uma remuneração média baixa. Isso faz com que a população tenha que trabalhar muito mais do que outras para conseguir atingir serviços básicos que não são oferecidos com qualidade pelo Estado, o que acaba sobrecarregando a saúde mental dos brasileiros e desencadeando transtornos mentais, como a depressão”, diz Volnei Costa, médico psiquiatra e presidente do conselho científico da Associação Brasileirabrabet entrar na contaFamiliares, Amigos e Portadoresbrabet entrar na contaTranstornos Afetivos (Abrata).
O chefe do grupobrabet entrar na contaPsiquiatria Intervencionista do Institutobrabet entrar na contaPsiquiatria da Universidadebrabet entrar na contaSão Paulo (USP), André Brunoni, destaca a forte desigualdade existente no país, inclusive no acesso a tratamento adequado.
“Estudos mostram que pessoas expostas a situaçõesbrabet entrar na contaviolência, estresse e vulnerabilidade social tendem a ter maiores chancesbrabet entrar na contadiagnóstico e sabemos que, infelizmente, ainda existe essa diferença até no tratamento oferecido entre a rede pública e particular”, afirmou o pesquisador.
Ainda segundo os pesquisadores ouvidos pela BBC News Brasil, o menor índicebrabet entrar na contasubnotificaçãobrabet entrar na contacasosbrabet entrar na contatranstornos mentais,brabet entrar na contarelação aos demais países, pode também explicar o Brasil ter mais casosbrabet entrar na contadepressão na América Latina.
Mulheres são mais suscetíveis
Na listabrabet entrar na contapessoas mais suscetíveis a ter depressão, mulheres aparecem na liderança. Segundo a OMS, elas apresentam duas vezes mais chancesbrabet entrar na contaterem o diagnóstico da doença do que os homens.
“Do pontobrabet entrar na contavista biológico, os menores níveisbrabet entrar na contatestosterona acabam deixando a mulher mais exposta à doença. Por outro lado, na questão social e psicológica, a mulher corriqueiramente estábrabet entrar na contauma posiçãobrabet entrar na contamaior vulnerabilidade que o homem e acaba ficando com muitas obrigações, o que aumenta as chances delas terem mais diagnósticos do que eles”, disse Volnei.
Dartiu Xavier da Silveira, pesquisador da Universidade Federalbrabet entrar na contaSão Paulo (Unifesp), que estuda depressão há anos, também ressalta que historicamente idosos e adultos jovens (18 a 29 anos) apresentam mais chancesbrabet entrar na contaterem o diagnóstico da doença do que outras faixas etárias.
“Trata-sebrabet entrar na contauma doença cuja gênese é multifatorial. Ocorrebrabet entrar na contadecorrência da somatóriabrabet entrar na contafatores diversos, tais como: predisposição genética, meio ambiente adverso ou hostil, relações interpessoais insatisfatórias, dificuldadesbrabet entrar na contaser reconhecido dentrobrabet entrar na contauma comunidade. No entanto, quanto melhor for a qualidadebrabet entrar na contavida como um todo, menores serão as chancesbrabet entrar na contauma pessoa desenvolver um quadrobrabet entrar na contadepressão”, ressaltou.
Preconceito ainda é barreira
Maria, que resolveu procurar ajuda após diversas tentativasbrabet entrar na contase "curar" sozinha da depressão, considera que o forte estigma ainda existente sobre a doença cerceia mulheresbrabet entrar na contaprocurar ajuda.
“Infelizmente, o preconceito contra a depressão é real. Canseibrabet entrar na contaouvir gente dizer que o que tinha era frescura. No meu antigo trabalho, por exemplo, nunca pude falar que tinha depressão, pois eles não queriam me entender. Em uma das minhas crises, a gerentebrabet entrar na contaRH subiu para falar comigo e me deu uma bronca por estar chorando na frente dos meus colegas.”
Volnei Costa, da Abrata, diz que a percepção estigmatizada do passado sobre transtornos mentais é um problema que precisa ser encarado pelo Brasil junto com o aumentobrabet entrar na contacasos da doença.
“Por cercabrabet entrar na conta16 séculos, os transtornos mentais ficaram retardosbrabet entrar na contaserem cientificamente pesquisadas e ficaram no controle da igreja, que tratava os fenômenosbrabet entrar na contasaúde mental como manifestações demoníacas. Isso cravou na percepção humana o entendimento que transtorno mental é algo errado, algobrabet entrar na contaquem não tem fé, é fraco ou não consegue se comunicar com o divino. É um pensamento que até hoje tentamos combater”, afirmou Volnei.
O problema é que o estigma muitas vezes desencadeia o diagnóstico tardio, tornando a doença crônica, segundo especialistas.
“O ideal é que desde cedo o paciente seja tratado, mas o que acontece muitas vezes é que procurar ajuda especializada é um dos últimos atos. Antes, o paciente tentabrabet entrar na contatudo para evitar ser taxado como doente mental pela sociedade”, disse Mariza Theme, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Com o objetivobrabet entrar na contacombater este preconceito, desde 2014, a Associação Brasileirabrabet entrar na contaPsiquiatria (ABP) lançou uma campanha contra a psicofobia – como é chamado o preconceito sofrido pelas pessoas que padecembrabet entrar na contadoenças mentais.
“O combate ao estigma e a psicofobia são primordiais para salvar vidas e auxiliar a sociedade a compreender e identificar casos. É extremamente importante falar sobre saúde mental, discutir os principais sinais e fatoresbrabet entrar na contaalerta para identificar uma doença, assim tratar do assunto sem preconceito e o tabu que já lhe são atribuídos”, diz Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileirabrabet entrar na contaPsiquiatria (ABP).
Atendimento especializado
Contudo, engana-se quem pensa que o preconceito é a única barreira enfrentada por quem tem depressão no Brasil.
O acesso ao atendimento especializado na rede públicabrabet entrar na contaalguns municípios brasileiros também dificulta a vidabrabet entrar na contaquem tem depressão no país, segundo especialistas.
Levantamento feito pelo Instituto República.org com basebrabet entrar na contadados do Cadastro Nacionalbrabet entrar na contaEstabelecimentosbrabet entrar na contaSaúde (CNES), mostra que existem apenas 19 psicólogos para cada 100 mil habitantes no Sistema Únicobrabet entrar na contaSaúde (SUS) do Brasil.
Em alguns países da Europa, esse númerobrabet entrar na contaprofissionais chega a ser superior a 40 para cada 100 mil habitantes.
“A ausência desses profissionais nas unidades públicasbrabet entrar na contasaúde, seja no suporte individual ou coletivo, contribui para uma faltabrabet entrar na contaprevençãobrabet entrar na contatranstornos e também dificulta um tratamento mais adequadobrabet entrar na contarelação a transtornos e doenças mentais”, disse Paula Frias, mestrebrabet entrar na contaCiência Política pela Universidade do Estado do Riobrabet entrar na contaJaneiro (UERJ) e analistabrabet entrar na contadados da República.org.
No Brasil, os estados do Pará, Ceará, Amazonas e Maranhão aparecem como os que possuem o menor númerobrabet entrar na contapsicólogos atendendo na rede públicabrabet entrar na contasaúde.
“Isso acaba dificultando o diagnóstico, fazendo com que muitas pessoas sejam subtratadas e, quando tratadas, o tratamento é feitobrabet entrar na contaforma tardia ou até com medicamentos incorretos”, disse Elton Kanomata, médico psiquiatra do Hospital Israelita Albert Einstein.
Ao mesmo tempo, segundo a cientista política Paula Frias, ainda paira no senso comum do brasileiro uma ideiabrabet entrar na contaque o cuidado com a saúde mental é um luxo ou algo que deve ficarbrabet entrar na contasegundo plano.
“Isso se deve muito a uma noçãobrabet entrar na contaque apenas a saúde física importa ebrabet entrar na contaprimeira instância é ela que torna a pessoa ‘funcional’. Essa ideiabrabet entrar na contatornar o indivíduo funcional e não ter uma preocupação com o seu completo bem-estar afasta, muitas vezes, o sensobrabet entrar na contaurgênciabrabet entrar na contaabsorver para a competência do Estado essa assistência à saúde mental e psíquica”, afirmou Paula.

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'Falta protocolobrabet entrar na contaatendimento'
Para o médico psiquiatra André Brunoni, da USP, muito alémbrabet entrar na contaprofissionais, falta um protocolobrabet entrar na contaatendimento aos pacientes com depressão na rede públicabrabet entrar na contasaúde do Brasil.
“Nossa redebrabet entrar na contaatenção à saúde mental não é bem estruturadabrabet entrar na contaponta a ponta. Hojebrabet entrar na contadia, por exemplo, é muito difícil ter acesso a psicoterapia pelo SUS. Sem contar que muitos antidepressivos que existem na rede pública não são atualizados há anos. Isso cria um abismobrabet entrar na contatratamentobrabet entrar na contatranstornos mentais entre rede particular e pública”, disse Brunoni.
Para ele, é necessário um maior investimento do poder público brasileiro na redebrabet entrar na contaatendimento as vítimasbrabet entrar na contatranstornos mentais.
“Pode parecer que o tratamentobrabet entrar na contatranstornos mentais é caro, mas isso nem se compara com outras áreas da Medicina. Hoje, infelizmente, os gastos com saúde mental normalmente representam apenas 2% do orçamento da saúde.”
A opinião é compartilhada pelo presidente do conselho científico da Abrata, Volnei Costa.
“A maior parte da população brasileira precisa do SUS e muitas vezes os profissionais da rede não estão treinados para diagnosticar precocemente a saúde mental, fazendo com que o quadro da doença avance para uma depressão mais grave”, explicou.
Volnei também defende uma ampliação do horáriobrabet entrar na contaatendimento especializado.
“Hoje, o sistemabrabet entrar na contasaúde a nível ambulatorial do Brasil não está preparado para atender aquelas pessoas com depressão que trabalham no horário comercial. É preciso facilitar esse atendimento para que mais pessoas tenham acesso.”
O que diz o governo
O Ministério da Saúde disse à BBC News Brasil, por meiobrabet entrar na contanota, que vem trabalhando para aumentar o atendimentobrabet entrar na contasaúde mental e que presta atendimentos para pessoas com depressão na Redebrabet entrar na contaAtenção Psicossocial (RAPS).
“Para promoçãobrabet entrar na contaamplo atendimentobrabet entrar na contasaúde mental, o Ministério da Saúde ampliou o orçamento da Redebrabet entrar na contaAtenção Psicossocial (RAPS) com investimentobrabet entrar na contamaisbrabet entrar na contaR$ 200 milhõesbrabet entrar na conta2023. Ao todo, o recurso destinado para todos os estados e Distrito Federal serábrabet entrar na contaR$ 414 milhões no períodobrabet entrar na contaum ano. A expectativa é que a Redebrabet entrar na contaAtenção Psicossocial tenha crescimento anual superior a 5% nos próximos quatro anos”.
Ainda segundo a pasta, o repasse será direcionado para os 2.855 Centrosbrabet entrar na contaAtenção Psicossocial (CAPS) existentes no país e para os 870 Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT).

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“Além do investimento, o Ministério da Saúde habilitou novos serviços para expansão da redebrabet entrar na contatodo país. Desde março, foram 27 novos CAPS, 55 SRT, 4 Unidadesbrabet entrar na contaAcolhimento e 159 leitosbrabet entrar na contahospitais gerais - a maioria nos estados do Nordeste. Os novos serviços foram habilitadosbrabet entrar na contaAlagoas, Bahia, Maranhão, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Acre, Minas Gerais, Riobrabet entrar na contaJaneiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Para o custeio desses novos serviços serão investidos R$ 32.389.256,00 ao ano”, disse a nota.
O Ministério da Saúde também informou que, atualmente, a organização da rede pública para atendimentobrabet entrar na contapacientes com transtornos mentais está configuradabrabet entrar na contaquatro níveis:
- brabet entrar na conta Organização por níveisbrabet entrar na contacuidado: a Atenção Primária é a principal portabrabet entrar na contaentrada para o SUS. Esta envolve promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, reduçãobrabet entrar na contadanos, vigilânciabrabet entrar na contasaúde, com atendimento preferencial para casosbrabet entrar na contadepressão e ansiedade leve e moderada. Até junhobrabet entrar na conta2023, foram realizados 10.866.381 atendimentos na Atenção Primária à Saúde (APS) a pessoas que apresentavam condições relacionadas à saúde mental.
- brabet entrar na conta Serviços especializados: para casos mais complexos, o acompanhamento é prioritariamente realizado pelos serviços especializados da RAPS. Isso inclui atendimentobrabet entrar na contaCentrosbrabet entrar na contaAtenção Psicossocial (CAPS), serviçosbrabet entrar na contaurgência e emergência, UPAs e Pronto Atendimento. Além disso, havendo justificativa clínica, há a possibilidadebrabet entrar na contacuidadobrabet entrar na contaleitosbrabet entrar na contasaúde mentalbrabet entrar na contahospital geral.
- brabet entrar na conta Acolhimento e encaminhamento: outra formabrabet entrar na contaacesso é quando o próprio usuário do SUS procura diretamente os serviçosbrabet entrar na contasaúde, ou por meiobrabet entrar na contaencaminhamentobrabet entrar na contaoutros setores interligados, como Assistência Social, Educação e Justiça.
- brabet entrar na conta Medicação gratuita: por fim, o Ministério da Saúde informou que o SUS também fornece medicação para o tratamentobrabet entrar na contadepressãobrabet entrar na contaunidadesbrabet entrar na contasaúde pública e Centrosbrabet entrar na contaAtenção Psicossocial (CAPS).
Tiposbrabet entrar na contadepressão
brabet entrar na conta Transtorno depressivo maior (depressão clássica): o indivíduo apresenta humor deprimido quase todos os dias, grande diminuição do interesse ou prazerbrabet entrar na contatodas ou quase todas as atividades; perda ou ganho significativobrabet entrar na contapeso sem estar fazendo dieta; insônia ou hipersonia diária; agitação ou retardo psicomotor; fadiga ou perdabrabet entrar na contaenergia; sentimentosbrabet entrar na contaculpa e inutilidade; capacidade reduzida para pensar, concentrar-se ou indecisão; e pensamentosbrabet entrar na contamorte (medobrabet entrar na contamorrer e ideação suicida).
brabet entrar na conta Transtorno depressivo persistente (distimia): este transtorno representa uma consolidação dos transtornos depressivo maior crônico e transtorno distímico e tem como sintomas o humor deprimido constante por pelo menos dois anos (para adultos) ou pelo menos um ano (para crianças e adolescentes) em conjuntobrabet entrar na contaduas ou mais das seguintes características: apetite diminuído ou alimentaçãobrabet entrar na contaexcesso; insônia ou hipersonia; baixa energia ou fadiga; baixa autoestima; ou sentimentosbrabet entrar na contadesesperança.
brabet entrar na conta Depressão pós-parto: é um transtorno que acomete mulheres após o parto, sendo caracterizada por uma tristeza profunda. Pode promover faltabrabet entrar na containteresse por atividades diárias, insônia, cansaço extremo, ansiedade, sentimentobrabet entrar na contaculpa, faltabrabet entrar na contaconexão com o bebê, entre outros sintomas.
brabet entrar na conta Transtorno disfórico pré-menstrual: os sintomas deste transtorno apresentam-se na maioria dos ciclos menstruais na semana final antes do início do ciclo e apresenta melhora poucos dias depois do início da menstruação, até se tornarem mínimos ou ausentes na semana pós-menstrual e pode apresentar sintomas como: instabilidade afetiva acentuada; irritabilidade ou raiva acentuada; ansiedade e tensão acentuados; e baixo interessebrabet entrar na contaatividades habituais.
brabet entrar na conta Transtorno bipolar: é uma condiçãobrabet entrar na contasaúde mental que causa mudanças extremasbrabet entrar na contahumor. Conhecido anteriormente como psicose maníaco-depressiva, se caracteriza pela alternânciabrabet entrar na contaperíodosbrabet entrar na contaque a pessoa fica mais exaltada (mania),brabet entrar na contaepisódiosbrabet entrar na contadepressão (hipomania) ebrabet entrar na contanormalidade.
*A reportagem resguardou o nome verdadeirobrabet entrar na contaMaria.