Os surpreendentes rituaisimagem da roleta de cassinoenterrosimagem da roleta de cassinocrias mortas por elefantes observado pela 1ª vez por cientistas:imagem da roleta de cassino
Os humanos não são os únicos seres vivos que têm rituais para lidar com a morte.
Alguns animais também apresentam comportamentos particulares quando um deles morre.
É o caso dos elefantes asiáticos — e graças a um novo estudo, esses rituais foram fotografados pela primeira vez.
A pesquisa também mostra que os elefantes chegam a carregar durante dias os corposimagem da roleta de cassinosuas crias mortas até achar o local apropriado para o sepultamento, enquanto suas trombas emitem bramidosimagem da roleta de cassinolamento.
A revelação faz parte um estudo elaborado por dois cientistas indianos, publicado na revista científica Journal of Threatened Taxa.
#7 Kylian Mbapp ST, LW | 2024 - 2025
#18 Georginio Wijnaldum CM, CDM | 2024 - 2024
hou imagem da roleta de cassino {k0} Despicable Me (2010) e Despicable Me 2 (2013), onde compôs a trilha com
apostas para hoje dicasFim do Matérias recomendadas
Na pesquisa, realizada entre 2022 e 2023, Akashdeep Roy, do Institutoimagem da roleta de cassinoEducação e Pesquisa Científicaimagem da roleta de cassinoPune, e Parveen Kaswan, do Serviço Florestal da Índia, registraram cinco casosimagem da roleta de cassinoenterrosimagem da roleta de cassinobebês elefantes.
Os casos foram registrados na regiãoimagem da roleta de cassinoBengala, no nordeste do país — e, segundo os dados científicos, não houve intervenção humana.
“Os enterrosimagem da roleta de cassinocrias são eventos extremamente raros na natureza”, disse Roy à revista New Scientist.
Uma questão coletiva
As pegadas e rastrosimagem da roleta de cassinoesterco que os pesquisadores encontraram nas cinco sepulturas indicam que elefantesimagem da roleta de cassinotodas as idades contribuíram para cada sepultamento.
Isso,imagem da roleta de cassinoacordo com o estudo, é uma prova do “comportamento compassivo e prestativo” manifestado pelos membros da manada.
Todos os corpos foram encontrados na mesma posição, enterradosimagem da roleta de cassinocanaisimagem da roleta de cassinodrenagem abertos por agricultores e cobertosimagem da roleta de cassinoterra com as patas para cima.
“É a posição mais acessível para sustentar e colocar o corpo nas valas”, explicou Roy ao portal Live Science.
“Esta posição também permite que maisimagem da roleta de cassinoum membro da manada participe do processoimagem da roleta de cassinosepultamento.”
Após o enterro, os agricultores entrevistados afirmaram ter ouvido os elefantes bramindo.
Roy acredita que esses sons eram para “expressar agonia e dor” — e também para “prestar homenagem aos animais mortos”.
Mas por que só os filhotes recebem esse tratamento quando morrem?
Porque “não é viável” transportar e depois enterrar elefantes jovens ou adultos, devido ao seu tamanho e peso, explica a pesquisa.
Estudos anteriores haviam revelado que os elefantes asiáticos vivem o lutoimagem da roleta de cassinofamília, afirmou Raman Sukumar, pesquisador do Instituto Indianoimagem da roleta de cassinoCiência, à revista National Geographic.
Além disso, observaram que esses animais respondiam ao luto com carícias e outras demonstraçõesimagem da roleta de cassinoafeto.
Longe dos seres humanos
Já tinha sido observado que os elefantes africanos realizam rituais fúnebres, cobrindo suas crias com ramos e folhas, mas este estudo com elefantes asiáticos é o primeiro registroimagem da roleta de cassinoelefantes colocando os corposimagem da roleta de cassinouma posição específica — e sepultando-os com terra, informa a Live Science.
Os elefantes asiáticos não enterram seus filhotesimagem da roleta de cassinoqualquer lugar.
Esses paquidermes escolhem “locais isolados, longeimagem da roleta de cassinoseres humanos e animais carnívoros, enquanto procuram valas e depressões para enterrar o corpo, afirma o estudo.
Os cinco casosimagem da roleta de cassinocorpos sepultados registrados na pesquisa foram encontradosimagem da roleta de cassinoáreasimagem da roleta de cassinocultivoimagem da roleta de cassinochá, longeimagem da roleta de cassinoáreas povoadas.
Os cientistas exumaram os corpos para estudá-los — e descobriram que a idade dos animais variavaimagem da roleta de cassino3 meses a um ano. Vários deles estavam desnutridos ou apresentavam infecções.
Os hematomas encontrados nas costasimagem da roleta de cassinocada filhote sugerem que eles foram arrastados por adultos por longas distâncias até os locaisimagem da roleta de cassinosepultamento.
“Há relatórios inéditos do Departamento Florestalimagem da roleta de cassinoBengala Ocidental sobre uma elefanta que carregou um corpo por até dois dias antesimagem da roleta de cassinoabandoná-loimagem da roleta de cassinoum local isolado no sulimagem da roleta de cassinoBengala”, diz o estudo.
“Esses seres sensíveis não abandonam o cadáver até que comece o processoimagem da roleta de cassinoputrefação ou até que os funcionários do Departamento Florestal se encarreguem do corpo”, acrescenta.
Diferentemente dos elefantes africanos, os elefantes asiáticos não voltam ao local do sepultamento — eles optam por outras rotas alternativas para seus deslocamentos.
As primeiras interpretações das descobertas
Para o biólogo e conservacionista Chase LaDue, o estudo é importante porque oferece “evidências impressionantes das complexidades sociais dos elefantes”.
“Outros (estudos) notaram que os elefantes parecem se comportarimagem da roleta de cassinomaneira únicaimagem da roleta de cassinorelação aos seus parentes falecidos, (mas) esta pesquisa é a primeira a descrever o que parece ser um enterro metódico e deliberadoimagem da roleta de cassinocriasimagem da roleta de cassinoelefantes depoisimagem da roleta de cassinoterem sido levadas para o localimagem da roleta de cassinosepultamento”, acrescentou LaDue, que trabalha no Zoológico e Jardim Botânico da cidadeimagem da roleta de cassinoOklahoma, nos EUA,imagem da roleta de cassinoentrevista à revista New Scientist.
O especialista também pediu cautela na horaimagem da roleta de cassinointerpretar estas descobertas.
“A vida mental e emocional dos elefantes ainda é,imagem da roleta de cassinogrande parte, um mistério”, afirmou.
O biólogo explica que estudos desse tipo podem permitir o desenvolvimentoimagem da roleta de cassinonovas estratégias para garantir a sobrevivência desses animais.
Os elefantes asiáticos, que vivemimagem da roleta de cassinomédia entre 60 e 70 anos na natureza, estão na listaimagem da roleta de cassinoespécies ameaçadasimagem da roleta de cassinoextinção da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na siglaimagem da roleta de cassinoinglês), uma das principais ONGs ambientais do mundo.
Estima-se que atualmente haja cercaimagem da roleta de cassino26 mil exemplares vivendoimagem da roleta de cassinoforma selvagem na natureza, sobretudo na Índia eimagem da roleta de cassinoalguns outros países do Sudeste Asiático.