Mercados lotados e gasolina racionada: jogador brasileiro narra situação na Ucrânia:casas de apostas melhores

Assim como os outros jogadores brasileiros na mesma situação, a exemplocasas de apostas melhoresTalles Brener, do Rukh Vynnyky, Lucas procurou a embaixada brasileira para saber o que poderia ser feito para que ficassecasas de apostas melhoressegurança. A resposta não veiocasas de apostas melhoresforma animadora e, até agora, ele não tem um direcionamento real para o problema.

"Eu liguei para a embaixada brasileiracasas de apostas melhoresKiev e eles falaram que estão tendo muitas ligações e pediram para termos paciência e se inscrever no site, que por lá eles dariam a informação. Mas até agora só mandam ficar dentrocasas de apostas melhorescasa, que é o lugar mais seguro, mas neste momento não tem lugar seguro. Tudo pode acontecer. É desesperador. É a primeira vez que eu passo por isso e espero que seja a última. Não desejo para ninguém", contou.

Lucas estácasas de apostas melhoresPoltava com três amigos e a esposacasas de apostas melhoresum deles, todos jogadorescasas de apostas melhoresfutebol. Como já é noite na Ucrânia, todos decidiram que ficariam no apartamento até que o dia clareasse, para enfim correrem atráscasas de apostas melhoresum transporte para saírem do país. O único alento para o brasileiro é quecasas de apostas melhoresfamília está no Brasil, longecasas de apostas melhorestudo isso.

"No momento, não adianta eu mentir, estou preocupado e aflito. Sempre tento manter a cabeça no lugar para tentar achar a melhor solução, a melhor saída. Meu pensamento é um só: sair fora do país. Amanhãcasas de apostas melhoresmanhã, meus amigos e eu vamos pegar dois carros e tentar sair fora do país. O trânsito está muito complicado, mas não adianta esperar sentado. Vamos tentar sair fora."

Durante a conversa com a BBC News Brasil, o jogador, consternado com a situação, salientou que Poltava "ainda" não havia sido bombardeada.

O apelocasas de apostas melhoresjogadorescasas de apostas melhoreshotel

Na manhãcasas de apostas melhoresquinta, jogadores brasileiros do Shakhtar Donetsk e do Dínamocasas de apostas melhoresKiev, dois dos maiores clubes da Ucrânia, gravaram um vídeo pedindo socorro para deixar o país. Além dos jogadores, estão familiares, como mulheres e filhos, no mesmo hotel.

"Estamos todos reunidos aqui, com nossas famílias. […] A gente está aqui pedindo a ajudacasas de apostas melhoresvocês para promover esse vídeo devido à faltacasas de apostas melhorescombustível que existe na cidade, fronteira fechada, espaço aéreo fechado. A gente não tem como sair. A gente pede muito apoio ao governo do Brasil, que possa nos ajudar", diz um dos jogadores.

"A gente realmente não tem o que fazer. As informações não chegam até nós, a não ser as do Brasil. A gente faz um apelo para vocês, até por causa das crianças. Cada um saiu correndo dacasas de apostas melhorescasa correndo para o hotel, cada um com uma peçacasas de apostas melhoresroupa. Não sabemos se vai ter comida", complementou uma das esposas.

Um dos jogadores que está no hotel, que preferiu não se identificar por questõescasas de apostas melhoressegurança, afirmou que acordou às 3h da manhã com barulhoscasas de apostas melhoresbombascasas de apostas melhoresKiev. Segundo ele, não havia grande alarme sobre a possibilidadecasas de apostas melhoresinvasão.

O clube, inclusive, afirmava que não haveria invasão e que, se houvesse, seria somente na regiãocasas de apostas melhoresfronteira. Agora, os jogadores cobram dos clubes um posicionamento e uma solução para sair do país.

A Embaixada do Brasilcasas de apostas melhoresKiev anunciou que permanece aberta e "dedicada, com prioridade, desde o agravamento das tensões, à proteção dos cercacasas de apostas melhores500 cidadãos brasileiros na Ucrânia".

"Solicita-se aos cidadãos brasileiroscasas de apostas melhoresterritório ucraniano,casas de apostas melhoresparticular aos que se encontrem no leste do país e outras regiõescasas de apostas melhorescondiçõescasas de apostas melhoresconflito, que mantenham contato diário com a Embaixada. Caso necessitemcasas de apostas melhoresauxílio para deixar a Ucrânia, devem seguir as orientações da Embaixada e, no caso dos residentes no leste, deslocar-se para Kiev assim que as condiçõescasas de apostas melhoressegurança o permitam", informou o Ministério das Relações Exteriores.

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