'Tomei vacina menosbet ganhe24h depois do primeiro-ministro', diz brasileirabet ganheIsrael:bet ganhe

"É um privilégio muito grande (ter sido imunizada). O que me chamou atenção é que não tinha hierarquia na fila da vacinação — eram todos os funcionários na mesma fila,bet ganhemim até o diretor do hospital", diz ela, que é residente no hospital Ichilov,bet ganheTel Aviv, onde mora há maisbet ganhedois anos.

"Duvido que, no Brasil, desde o faxineiro até o diretor estarão na mesma fila na mesma hora. Isso me chocou bastante."

A vacinaçãobet ganheIsrael começou depoisbet ganheoutros países, como Reino Unido e Estados Unidos, mas o país tem se destacado pela proporçãobet ganhehabitantes vacinados, com a taxa recordebet ganhemaisbet ganhe12% da população vacinada contra a covid-19.

Se o plano do governo sair como esperado, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, afirmou que a imunizaçãobet ganhemassa e o controle das infecções poderiam permitir que o país suspendessebet ganhemarçobet ganhe2021 a situaçãobet ganheemergência que vigora desde o início da pandemia.

Com quase 9 milhõesbet ganhehabitantes, Israel registrou maisbet ganhe440 mil casos e maisbet ganhe3,4 mil mortes desde o início da pandemia até os primeiros diasbet ganhe2021.

'Vacina no bolso'

Com a maior parte da família vivendo no Brasil, a médica brasileira brinca que gostariabet ganhecolocar algumas doses no bolso e levar para os parentes, já que só ela e a avó, que também vivebet ganheIsrael, foram vacinadas.

"Falei desde o começo que ia tomar uma vacina e pegar cinco para colocar no bolso para minha família. É uma brincadeira, claro, mas é difícil saber que só eu estou vacinada", diz.

Outra comparação que ela faz das realidades nos dois países é quanto às restrições impostas pelo governo para combater o vírus.

"No Brasil, como não tem regra, as pessoas vivem realidades diferentes. Pelo que senti, isso gerou muita angústia, muita insegurança. Aqui, as regras são para todo mundo. Todos meus amigos ficarambet ganhecasa no fimbet ganheano", disse.

E, se alguns acreditam que tomar vacina pode significar uma mudança drástica na rotina, a médica conta que não: ela continua a usar máscara (mesmo quando não está trabalhando) e o país ainda estábet ganhelockdown.

No fimbet ganhedezembro, mesmo com a vacinação iniciada, o avanço da pandemia levou o governo a adotar o que espera ser seu último lockdown. O rígido confinamento, o terceiro do país, foi anunciado com previsãobet ganhedurar pelo menos três semanas.

Eleição, vacina e fake news

Pesquisa do Institutobet ganheDemocraciabet ganheIsrael divulgadabet ganhedezembro apontou que 40,8% da população deu ao governo avaliações principalmente positivas porbet ganheformabet ganhelidar com os aspectos sanitários da crise, enquanto 32,2% deram avaliações negativas.

Além da crise sanitária, Israel vive uma situaçãobet ganheimpasse político inédita na história do país. Em março, Israel terábet ganhequarta eleiçãobet ganhedois anos, depois do colapso da coalizão governistabet ganheNetanyahu — a quem o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, é alinhado.

Pesquisas também apontaram que quase dois terços dos israelenses pretendem ser vacinados, o que levou autoridades a ampliarem o combate a notícias falsas sobre supostos efeitos colaterais da vacina.

E é devido à divulgaçãobet ganheinformações falsas sobre vacinas, que podem assustar a população, que Adriana del Giglio defende a importânciabet ganheincentivar a vacinação e explicar que as pessoas não devem ter medo.

"Se você tem oportunidadebet ganheser vacinado, vacine-se. Você está se vacinando para você e para quem está ao seu redor. A gente aprendeu que nossas ações têm efeitobet ganhemassa. Não se esquive."

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