As 3 economias da América Latina próximasroletas personalizadasse tornarem as maiores decepçõesroletas personalizadas2018:roletas personalizadas

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A Nicarágua e a Argentina estão entre os países cujas economias devem sofrerroletas personalizadas2018

roletas personalizadas Enquanto a crise se agrava na Venezuela, país com o pior desempenho econômico na América Latina, três outras economias roletas personalizadas da região correm o riscoroletas personalizadasfechar o ano sob fortes quedas.

É o caso da Nicarágua, da Argentina e do Equador, que têm dado sinaisroletas personalizadasque terminarão 2018 numa situação complicada.

No início do ano, poucos imaginavam que haveria uma revolta popular nicaraguense e que ela provocaria centenasroletas personalizadasmortes.

Na Argentina, o bom desempenho econômico no primeiro trimestre não indicava que meses depois haveria uma corrida contra a moeda local, o peso, e que a taxa básicaroletas personalizadasjuros chegaria a 60% (no Brasil, ela éroletas personalizadas6,5%).

Quanto ao Equador, os analistas se preocupam com o alto nívelroletas personalizadasendividamento público.

Já o Brasil, que nos últimos anos se habituou a figurar nos rankings das economias com pior desempenho do continente, escapou desta vez. Segundo a Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), o país deve crescer 1,6%roletas personalizadas2018 - 0,1 ponto percentual acima da médiaroletas personalizadascrescimentoroletas personalizadastoda a América Latina, segundo a comissão.

Nicarágua: o impacto da crise social e política

A crise social e política na Nicarágua resultouroletas personalizadasmaisroletas personalizadas300 mortes e quase 2.000 pessoas feridas, segundo o Escritório do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos.

A organização denunciou execuções extrajudiciais, desaparecimentos forçados e barreiras ao acesso à assistência médica num país que enfrenta protestos massivos contra o presidente Daniel Ortega.

Protestosroletas personalizadasManágua, capital nicaraguense

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Manifestantes na Nicarágua, onde a repressão já provocou maisroletas personalizadas300 mortes

Em meio à crise, a Cepal projeta uma busca queda no crescimento econômico, que deve passarroletas personalizadas4,9%,roletas personalizadas2017, para 0,5% neste ano.

O conflito teve um impacto profundo no turismo, no comércio e na agricultura, alémroletas personalizadasafetar exportações e investimentos.

"Se o baixo crescimento persistir e as tensões sociais não se resolverem, deve-se esperar que os indicadores sociais comecem a deteriorar", disse à BBC Mundo, o serviçoroletas personalizadasespanhol da BBC, Daniel Titelman, diretor da Divisãoroletas personalizadasDesenvolvimento Econômico da Cepal.

Mas há um elemento importante na economia local, que são as remessasroletas personalizadasnicaraguenses no exterior - o economista estima que não haverá redução desse volume, ao menos um fator positivo num país tão convulsionado.

A Nicarágua representa 0,3% do PIB da América Latina e registrou no ano passado um PIB per capitaroletas personalizadasUS$ 2.217 (cercaroletas personalizadasR$ 8.600). O país tem 6,2 milhõesroletas personalizadashabitantes.

Argentinaroletas personalizadassituaçãoroletas personalizadasemergência

A Argentina, com 44,5 milhõesroletas personalizadashabitantes, tem vivido dias sombrios. O presidente Mauricio Macri declarou que o país estároletas personalizadasuma "situaçãoroletas personalizadasemergência" e anunciou um planoroletas personalizadasajuste que inclui uma redução no númeroroletas personalizadasministérios a menos da metade e volte a impor impostos sobre as exportações agrícolas.

O peso argentino perdeu 50%roletas personalizadasseu valor ante o dólar no último ano, e espera-se que a depreciação acelere ainda mais a inflação, que já superou os 30%.

Além disso, a taxaroletas personalizadasjuros chegou a 60%, algo difícilroletas personalizadasimaginar no primeiro trimestre, quando as coisas caminhavam dentro do previsto.

Filaroletas personalizadasBuenos Aires

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Mutirão para alimentar pessoas durante protestoroletas personalizadasBuenos Aires

Macri busca diminuir o déficit orçamentário para convencer investidoresroletas personalizadasque o país pagarároletas personalizadasdívida, uma das condições acordadas como parteroletas personalizadasum empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI)roletas personalizadasUS$ 50 bilhões (o equivalente a quase R$ 195 bilhões).

O governo esperava atingir um equilíbrio fiscal até 2020 e o adiantou para 2019, impondo-se uma meta difícilroletas personalizadasalcançar.

"A Argentina tem problemasroletas personalizadasbaixo crescimento, alta inflação e baixa credibilidade por parte dos mercados. Não é fácil manejar essa situação", afirma Titelman, da Cepal.

A Cepal projeta que a economia argentina, que cresceu 2,9%roletas personalizadas2017, tenha uma quedaroletas personalizadas0,3% neste ano.

Terceira maior economia da região, a Argentina representa 11,7% do PIB regional e registrou no ano passado um PIB per capitaroletas personalizadasUS$ 14.305 (cercaroletas personalizadasR$ 56 mil).

O Equador e o ajuste do gasto público

O Equador cresceu 3%roletas personalizadas2017, principalmente graças ao aumento do consumo privado e do gasto público, financiado por meioroletas personalizadasendividamentos.

É justamente o tamanho da dívida uma das pressões econômicas que inquietam os analistas estrangeiros.

Família pedinteroletas personalizadasQuito

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O Equador iniciou um planoroletas personalizadasausteridaderoletas personalizadasmeio a um forte endividamento

Outro aspecto preocupante é que no ano passado o investimento caiu 0,5%, um dos fatores que fizeram a Cepal projetar um crescimentoroletas personalizadas1,5% na economia do país neste ano.

Como essa queda ocorreuroletas personalizadasapenas 12 meses? "Os motores que empurravam a economiaroletas personalizadas2017 se debilitaram", diz Titelman, da Cepal.

No Equador, o petróleo tem um papel muito importante na economia, e a produção total do óleo teve uma quedaroletas personalizadasquase 3,4%roletas personalizadas2017.

Isso, somado a outras incertezas, como o ajusteroletas personalizadasgastos promovido pelo governoroletas personalizadasLenín Moreno, influenciaram na redução das projeções.

A Cepal estima que haverá queda no consumoroletas personalizadasmeio a uma política monetária mais restritiva.

Dólares

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A economia do Equador está dolarizada

O Equador é uma economia dolarizada altamente sujeita aos vaivéns externos. "Quando o dólar se valoriza, isso não convém ao Equador, porque ele perde competitividade", disse Titelman.

E já que os EUA estão subindo as taxasroletas personalizadasjuros, novas nuvens podem surgir no horizonte. Frente a esses desafios, o governo equatoriano apostouroletas personalizadasmedidasroletas personalizadasausteridade para reduzir o déficit e a dívida pública, com o intuitoroletas personalizadasaumentar a arrecadação.

O plano foi anunciadoroletas personalizadasabril deste ano e deixou organismos internacionais e investidores esperançosos. O Equador representa 1,9% da economia latino-americana e registrou no ano passado um PIB per capitaroletas personalizadasUS$ 6.199 (cercaroletas personalizadasR$ 24 mil). O país tem 16,8 milhõesroletas personalizadaspessoas.

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