O protestobetano escanteiosmodelo contra 'camisasbetano escanteiosforça'betano escanteiosdesfile da Guccibetano escanteiosMilão:betano escanteios

betano escanteios Ayesha Tan-Jones, modelo da Gucci, fez um protesto silencioso no domingo (22/09) durante o desfile da marca na Semanabetano escanteiosModabetano escanteiosMilão.

O alvo da manifestação era o uso "ofensivo e insensível"betano escanteiosmacacões brancos que lembravam camisasbetano escanteiosforça no desfile.

Tan-Jones, que se identifica como não-binário (que não pertence a um gênero exclusivamente), levantou os braços na passarela para mostrar a mensagem que tinha escrito na palma das mãos: "Saúde mental não é moda".

"Como artista e modelo, que enfrentou suas próprias batalhas com a saúde mental, assim como familiares e entes queridos com depressão, ansiedade, bipolaridade e esquizofrenia, é ofensivo e insensível uma grande marca, como a Gucci, usar imagens assim como um conceitobetano escanteiosmoda fugaz", escreveu Tan-Jones embetano escanteiosconta no Instagram após o desfile.

A Gucci afirmou, porbetano escanteiosvez, que os estilistas tinham a intençãobetano escanteiosrepresentar "como o poder é exercido, por meio da moda, para eliminar a auto-expressão".

Segundo Tan-Jones, o estima associado aos problemasbetano escanteiossaúde mental precisa acabar.

"As camisasbetano escanteiosforça são símbolobetano escanteiosuma época cruel na medicina, quando as doenças mentais não eram compreendidas, e os direitos e liberdades das pessoas eram tirados delas, enquanto eram abusadas ​​e torturadas nas instituições", explicou.

"Ébetano escanteiosmau gosto para a Gucci usar imagensbetano escanteioscamisasbetano escanteiosforça e roupas que aludem a pacientes mentais, apresentadosbetano escanteiosuma passarela como se fossem pedaçosbetano escanteioscarnebetano escanteiosuma fábrica."

Em outra postagem na segunda-feira, Tan-Jones acrescentou que, juntamente com outras modelos que participaram do desfile, iria doar parte do cachê pago pela Gucci a instituições beneficentesbetano escanteiossaúde mental.

"Muitas modelos da Gucci que participaram do desfile se sentiram como eubetano escanteiosrelação a essa representação das camisasbetano escanteiosforça e, sem o apoio delas, eu não teria coragembetano escanteiossair e protestar pacificamente", declarou.

Em resposta, a Gucci afirmou que o figurino foi idealizado para ser uma espéciebetano escanteioscontraponto às peças coloridas da coleção primavera/verão 2020.

E informou que as roupasbetano escanteiosquestão, criadas para o desfile, não serão colocadas à venda nas lojas.

Acusaçõesbetano escanteiosracismo e apropriação cultural

O protestobetano escanteiosTan-Jones acontece poucos meses depoisbetano escanteiosa Gucci nomear Renée Tirado como chefe do seu recém-criado departamentobetano escanteiosdiversidade, motivada por dois incidentes polêmicos.

Em fevereiro, a grife foi obrigada a tirarbetano escanteioscirculação um suéter considerado racista. A peça — que estava sendo vendida por US$ 890 (cercabetano escanteiosR$ 3,7 mil) — tinha uma balaclava preta, que cobria parte do rosto, e uma grande boca vermelha.

De acordo com os críticos, o suéter se assemelhava ao chamado blackface, fazendo uma representação caricatural dos negros.

Em maio, a marca foi acusadabetano escanteiosapropriação cultural por lançar um turbantebetano escanteiosUS$ 790 (cercabetano escanteiosR$ 3,3 mil) que lembrava os usados pelos sikhs. "O turbante sikh não é apenas um acessóriobetano escanteiosmoda, é um artigo religioso sagrado da fé", criticou pelo Twitter a Sikh Coalition, com sede nos EUA, na ocasião.

betano escanteios Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube betano escanteios ? Inscreva-se no nosso canal!