Qual a posição históricamelhor mercado de apostas desportivasRússia e China sobre questão palestina e o que querem com mediação do conflito com Israel:melhor mercado de apostas desportivas

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Fim do Matérias recomendadas
Tanto China quanto Rússia mantêm relações com todos os atores regionais envolvidos, como Irã, Síria e Turquia. E, ao contrário dos Estados Unidos, que consideram o Hamas uma organização terrorista - o que o impedemelhor mercado de apostas desportivasestabelecer conversas - nem Pequim, nem Moscou têm qualquer problemamelhor mercado de apostas desportivasconvidá-los ao diálogo.
Alémmelhor mercado de apostas desportivassaber se a mediação terá resultados tangíveis - o que especialistas ouvidos pela BBC consideram improvável -, a questão que muitos se perguntam é o que querem os chineses e os russos com estas intervenções.
Os palestinos não têm petróleo nem grandes recursos naturais. Não são uma potência regional e estão muito longe das esferasmelhor mercado de apostas desportivasinfluência dessas duas superpotências e dos territórios que cada uma delas considera estratégicos.
Então, o que ganham ao se envolverem num dos conflitos internacionais mais difíceismelhor mercado de apostas desportivasresolver?
Principalmente, duas coisas: obter influência internacional e neutralizar o peso dos EUA e do Ocidente no mundo.
De Mao a Xi Jinping
Desde a proclamação da República Popular da Chinamelhor mercado de apostas desportivas1949, o gigante asiático sempre foi solidário com a causa palestina.
Seu fundador, Mao Tsé Tung, via Israel da mesma maneira que via Taiwan: uma base do imperialismo ocidental implantada na região para manter sob controle possíveis críticos da ordem internacional imposta por Washington.

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A narrativa antiocidental e anticolonial daquela nova China "viamelhor mercado de apostas desportivasprópria experiência refletida no sofrimento palestino", afirma Ahmed Aboudouh, pesquisador da organização Chatham House, à BBC Mundo (serviçomelhor mercado de apostas desportivasespanhol da BBC).
O que o Partido Comunista Chinês havia chamadomelhor mercado de apostas desportivas"século da humilhação", que começou com as Guerras do Ópio no século 19 e seguiu até a chegadamelhor mercado de apostas desportivasMao ao poder, assemelhava-se ao drama dos palestinos.
Mas o apoio não se limitou à retórica. Mao, que apoiou movimentosmelhor mercado de apostas desportivaslibertaçãomelhor mercado de apostas desportivastodo o mundo, enviou armas à Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e exerceu ampla influência emmelhor mercado de apostas desportivasformamelhor mercado de apostas desportivaspensar.
A política externa chinesa mudou, no entanto, com a chegada ao podermelhor mercado de apostas desportivasDeng Xaopingmelhor mercado de apostas desportivas1978 e a ideiamelhor mercado de apostas desportivasque "enriquecer é glorioso".
Para implementarmelhor mercado de apostas desportivasvisãomelhor mercado de apostas desportivasuma economia socialistamelhor mercado de apostas desportivasmercado, a China teve que passar por reformas e abrir-se ao mundo e, para isso, passando da ideologia ao pragmatismo. Em vezmelhor mercado de apostas desportivasapoiar atores não estatais, a China estava interessadamelhor mercado de apostas desportivasampliar suas relações diplomáticas com as grandes e médias potências mundiais.
A chegadamelhor mercado de apostas desportivasXi Jinping à presidênciamelhor mercado de apostas desportivas2012 mudou as coisas, afirma Aboudouh.
Xi reincorporou um componente ideológico emmelhor mercado de apostas desportivaspolítica externa, mas sempre para servir aos interesses práticos da China. E o conflito entre Israel e a Palestina encaixa-se perfeitamente.
De Stalin a Putin
A relação da Rússia com os palestinos começamelhor mercado de apostas desportivasforma diferente.
Quando Israel proclamoumelhor mercado de apostas desportivasindependênciamelhor mercado de apostas desportivas1948, a União Soviética, sob o comandomelhor mercado de apostas desportivasJosef Stalin, foi um dos primeiros países do mundo a reconhecê-la.
"Naquela época, Israel parecia ter inclinações socialistas, enquanto seus vizinhos continuavam a ser colônias europeias", diz Mark Katz, professor eméritomelhor mercado de apostas desportivasGoverno e Política da Universidade George Mason (EUA), à BBC Mundo.

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Israel, porém, acabou não se tornando um país socialista e,melhor mercado de apostas desportivasmeados da décadamelhor mercado de apostas desportivas1950, Nikita Khrushchev alinhou-se ao nacionalismo árabe.
"A causa palestina foi muito útil para Moscou porque, com os EUA apoiando Israel, o fatomelhor mercado de apostas desportivasos soviéticos apoiarem os palestinos tornou-os mais populares entre os países árabes", analisa Katz.
Mas enquanto para os árabes a causa palestina era uma questãomelhor mercado de apostas desportivasprincípio, para Moscou era simplesmente uma questãomelhor mercado de apostas desportivasconveniência.
"Eles não iriam apoiá-la a pontomelhor mercado de apostas desportivasrepresentar um riscomelhor mercado de apostas desportivasconflito com os EUAmelhor mercado de apostas desportivasespecial, e nunca foram anti-Israel", afirma o especialistamelhor mercado de apostas desportivaspolítica externa russa e Oriente Médio.
Com o colapso da União Soviética, a hostilidade russa com Israel suaviza e os controles que até então impediam judeus russosmelhor mercado de apostas desportivasmigrar para o país foram retirados.
Quando Vladimir Putin se torna presidente da Rússia,melhor mercado de apostas desportivas2000, maismelhor mercado de apostas desportivasum milhãomelhor mercado de apostas desportivasisraelenses tinham algum tipomelhor mercado de apostas desportivasligação com a antiga União Soviética e muitos deles falavam russo.
Desde então, o Kremlin tem buscado um equilíbrio na relação com Israel e o apoio aos palestinos, mas as relações com o governo israelense esfriaram recentemente.
Mais ainda após 7melhor mercado de apostas desportivasoutubromelhor mercado de apostas desportivas2023, quando o Hamas atacou Israelmelhor mercado de apostas desportivassurpresa, - matando maismelhor mercado de apostas desportivas1.200 pessoas, segundo dados israelenses - e Israel respondeu com uma guerramelhor mercado de apostas desportivasGaza que já matou maismelhor mercado de apostas desportivas40 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúdemelhor mercado de apostas desportivasGaza, administrado pelo Hamas.
Ordem mundial alternativa
A China tornou-se o maior importador mundialmelhor mercado de apostas desportivaspetróleo e estima-se que metade dessas compras sejamelhor mercado de apostas desportivaspaíses do Oriente Médio e do Golfo Pérsico.
Isso quer dizer que os esforços chineses para mediar o conflito Israel-Palestina estão relacionados a interesses econômicos? Para Ahmed Aboudouh, a resposta é não.
"Muitos dos países árabes normalizaram suas relações com Israel e aqueles que ainda não o fizeram, como a Arábia Saudita, estão preparados para o fazer quando a poeira da guerramelhor mercado de apostas desportivasGaza baixar. A China compreendeu isso e não liga as duas questões", afirma o pesquisador da Chatham House.
Ou seja, ninguém vai deixarmelhor mercado de apostas desportivasvender petróleo à China por causa da posição adotada com relação ao conflito, segundo essa avaliação.
As razões estariam mais relacionadas à rivalidade com os EUA e com a imagem que o país pretende projetar internacionalmente, dadamelhor mercado de apostas desportivasnova posição como grande potência mundial.

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Por um lado, "a China quer ser vista como uma potência razoável e responsável, interessada na mediação e na construção da paz", analisa Aboudouh.
Além disso, Pequim procura "promover uma visão da ordem mundial alternativa à dos Estados Unidos", especialmente no sul global,melhor mercado de apostas desportivasque a maioria dos países apoia os palestinos, argumenta o especialista.
E o conflito no Oriente Médio, um dos mais complexos e que mais gera manchetes no mundo todo, é perfeito para seus interesses, especialmente quando os EUA – seu grande rival – e muitos países ocidentais são vistos como apoiadoresmelhor mercado de apostas desportivasIsrael.
Pequim já exerceu esse novo papel no ano passado como mediador influente ao facilitar um acordo para restabelecer relações diplomáticas entre Irã e a Arábia Saudita, dois arqui-inimigos na região.
A maior parte das negociações foi feita pelo Iraque e por Omã. O acordo ainda é muito incipiente, não vai reestruturar a região, mas a participação chinesa ajudou a dar peso internacional e Pequim conseguiu,melhor mercado de apostas desportivasalguma forma, reduzir a influência dos EUA no Golfo.
No entanto, "a China não tem ideiamelhor mercado de apostas desportivascomo unir os palestinos oumelhor mercado de apostas desportivascomo resolver o complexo conflito entre palestinos e israelenses. E não tem grandes interesses ligados à resolução desse conflito", afirma o analista da Chatham House, especialista na influência chinesa no Oriente Médio.
Desviando a atenção da Ucrânia
Para a Rússia, "o conflito entre o Hamas e Israel tem sido muito útil para desviar a atenção da guerra na Ucrânia", afirma o professor Katz.
Não só o ciclomelhor mercado de apostas desportivasnotícias relegoumelhor mercado de apostas desportivasgrande parte o conflito na Europa para segundo plano desde 7melhor mercado de apostas desportivasoutubro passado, como também parte da ajuda armamentista que os aliados da Ucrânia, especialmente os EUA, enviavam a Kiev, passou a ser redirecionada a Israel.
"O Kremlin pensa que o Ocidente aplica dois pesos e duas medidas quando acusa a Rússiamelhor mercado de apostas desportivasocupar a Ucrânia, ao mesmo tempomelhor mercado de apostas desportivasque silencia sobre o que Israel faz com a Palestina", diz o pesquisador americano.

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A guerramelhor mercado de apostas desportivasGaza serve, desta forma, para acusar o Ocidentemelhor mercado de apostas desportivashipocrisia e para ganhar pontos aos olhos dos países árabes: "Para a Rússia, parecer melhor que os EUA aos olhos do público árabe é suficiente", diz Katz.
Atuar como mediador no conflito entre Israel e a Palestina também visa, diz Ahmed Aboudouh, "sair do frio do isolamento internacional” a que o país foi relegado pelo Ocidente após a invasão da Ucrânia. "E parece que encontrou parceiros dispostos a isso, especialmente entre os países do Golfo, que continuam fazendo negócios com a Rússia", diz.
O Hamas, que assumiu o controlemelhor mercado de apostas desportivasGazamelhor mercado de apostas desportivas2007, nunca foi o parceiro palestino preferido da Rússia devido amelhor mercado de apostas desportivasideologia islâmica, mas isso não o impediumelhor mercado de apostas desportivastrabalhar com eles e atémelhor mercado de apostas desportivastirar proveito da relação.
Parte do incentivomelhor mercado de apostas desportivasPutin para estabelecer relações com o grupo islâmico, observa Mark Katz, "foi garantir que o Hamas não apoiasse grupos jihadistas dentro da Rússia, especialmente na Chechênia".
A estratégia funcionou bem. Quando a Rússia invadiu a Geórgiamelhor mercado de apostas desportivas2008, "tanto o Hamas quanto o Hezbollah apoiaram a posiçãomelhor mercado de apostas desportivasMoscou e nunca tomaram partido dos muçulmanos da Rússia", acrescenta o professor da Universidade George Mason.
Os especialistas consideram, no entanto, que apesarmelhor mercado de apostas desportivasmanter laços com o Hamas, o Kremlin não parece ter enviado armas. Moscou não gostariamelhor mercado de apostas desportivasarriscar que Israel fizesse o mesmo com a Ucrânia, dizem os pesquisadores.

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As diferenças
Embora alguns dos objetivos sejam os mesmos, especialmente quando se tratamelhor mercado de apostas desportivasminar a influência dos EUA na região e no sul global, os métodos da China e da Rússia são muito diferentes, apontam pesquisadores.
Primeiro, a Rússia envolveu-se militarmente na região, tal como aconteceu na guerra na Síria, algo que a China não tem intençãomelhor mercado de apostas desportivasfazer.
Enquanto a China procura preservar a ordem regional no Oriente Médio com alguns ajustes para servir os seus interesses, "a Rússia quer explodi-la completamente para reestruturá-lamelhor mercado de apostas desportivasuma forma que beneficie seus interesses", diz Aboudouh.
Para o pesquisador da Chatham House, Pequim gostaria que o conflito fosse resolvido com a criaçãomelhor mercado de apostas desportivasum Estado Palestino sobre o qual a China exerça maior influência.
Já o Kremlin joga com outras cartas.
Moscou não quer realmente resolver o conflito entre Israel e a Palestina, mas sim fingir que busca uma solução, na avaliação do especialista russo: "Se um dia se resolver, nenhum deles (israelenses e palestinos) precisaria da Rússia para qualquer coisa. Buscariam o desenvolvimento econômico e, para isso, recorreriam aos Estados Unidos ou à China."
Seguindo essa lógica, "a Rússia se beneficiamelhor mercado de apostas desportivasinstabilidade, mas nãomelhor mercado de apostas desportivasmuita instabilidade", acrescenta Katz. "Eles querem que a panela ferva, mas sem transbordar", conclui.











