O casal que foi viajar com R$ 67 e percorreu 11 mil kmgrêmio e ituano palpitebicicletagrêmio e ituano palpite6 anos:grêmio e ituano palpite

Djoe Rosa e Iris Magalhães com suas bicicletas na Praia do Carro Quebrado - AL,grêmio e ituano palpite2022

Crédito, Arquivo pessoal

Legenda da foto, Os brasileiros Djoe Rosa e Iris Magalhães percorreram 11 mil kmgrêmio e ituano palpitebicicletagrêmio e ituano palpite6 anos

"Parecia que a sala tinha ficado pequena, e percebi quão jovem eu era. Falei para o Djoe para irmos ao Méxicogrêmio e ituano palpitebicicleta. A gente começou a se organizar e amadureceu a ideia", diz ela à BBC News Brasil.

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Mas como viajar para outro país sem antes explorar o Brasil? Eles decidiram então começar a jornadagrêmio e ituano palpiteterritório nacional.

O plano era sair do Sul, onde moravam, e explorar os seis biomas brasileiros.

"A gente, como brasileiro, tinha a mesma visão estereotipada do Brasil e com preconceitos. Não contávamos que seria tão grande. É um país extremamente diverso."

Casal com arco-íris ao fundo na estrada no inverno cearense - CE,grêmio e ituano palpite2023

Crédito, Arquivo pessoal

Legenda da foto, O casal começou a se preparar financeiramente para a viagem vendendo brigadeiros na faculdade

Para se preparar financeiramente para a empreitada, os dois começaram a vender brigadeiro na faculdade.

Antesgrêmio e ituano palpitequalquer coisa, eles precisaram adquirir bicicletas novas, uma vez que as que eles usavam para se locomover haviam sido roubadas no meio do processo.

"(Na) minha bicicleta, paguei R$ 50. É um modelogrêmio e ituano palpite98, e é daquelasgrêmio e ituano palpitecomprar pão na esquina. Compreigrêmio e ituano palpiteum amigo e fui montando com outras peças. No fim das contas, deve ter custado tudo uns R$ 700", relembra Djoe.

Já Iris conseguiu uma bicicleta nova por meiogrêmio e ituano palpitedoação. "Fiz um post no Facebook falando do roubo, e um colega me ofereceu. Fui ver a bicicleta e saí pedalando."

Com as bicicletas novasgrêmio e ituano palpitemãos, eles colocaram na balança o que seria mais importante para uma viagem longa egrêmio e ituano palpitebaixo custo. Decidiram investir entãogrêmio e ituano palpiteuma boa barraca egrêmio e ituano palpiteuma câmeragrêmio e ituano palpiteaventura barata para documentar a jornada.

O casalgrêmio e ituano palpitefrente a uma casa com suas bicicletasgrêmio e ituano palpiteGuaporé, no Rio Grande do Sul,grêmio e ituano palpite2017

Crédito, Arquivo pessoal

Legenda da foto, Primeiros dias da viagemgrêmio e ituano palpiteGuaporé, no Rio Grande do Sul,grêmio e ituano palpite2017

Partida com R$ 67 no bolso

Em fevereirogrêmio e ituano palpite2017, os dois deixaram a universidade para trás para embarcar na aventura.

Saíramgrêmio e ituano palpitebicicletagrêmio e ituano palpitePelotas, no Rio Grande do Sul, e foram subindogrêmio e ituano palpitedireção à Serra Gaúcha, passando pelas regiões dos cânions, pelo litoralgrêmio e ituano palpiteSanta Catarina, até chegar a cidades do Sudeste.

Como grande parte do dinheiro que eles juntaram havia sido usado na compra dos equipamentos e acessórios para a viagem, o casal iniciou a jornada com pouco maisgrêmio e ituano palpiteR$ 50.

"Saí com R$ 17 no bolso, e a Iris, com R$ 50", relembra Djoe.

Eles dizem que a quantia foi suficiente no início. Isso porque, para se capitalizar, os dois faziam apresentaçõesgrêmio e ituano palpitemúsica nas cidades que paravam — Djoe no violão, e Iris no pandeiro.

Barraca montadagrêmio e ituano palpiteacampamentogrêmio e ituano palpiteárea verdegrêmio e ituano palpiteTrancoso - BA

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Legenda da foto, O casal investiugrêmio e ituano palpiteuma boa barraca, fotografada aqui enquanto acampavamgrêmio e ituano palpiteTrancoso, na Bahia,grêmio e ituano palpite2022

Naquela época, seis anos atrás, eles contam que gastavam apenas R$ 300 por mês — a despesa maior, segundo eles, era com alimentação.

Isso só foi possível pelo modogrêmio e ituano palpitevida simples e minimalista que adotaram, dizem.

"A gente cozinha nossa própria comida. Dorme na beiragrêmio e ituano palpiterio,grêmio e ituano palpitepostosgrêmio e ituano palpitegasolina, faz voluntariado, fica hospedado na casa das pessoas", afirma Iris.

Hoje, o gasto mensal do casal aumentou — mas,grêmio e ituano palpiteacordo com eles, as principais despesas continuam a ser com alimentação e manutenção das bicicletas.

"Atualmente, giragrêmio e ituano palpitetornogrêmio e ituano palpiteR$ 1.500 a R$ 2.000 (por mês)", afirmam.

Para se manter, além das apresentações musicais, o casal já fez capinagem, bicogrêmio e ituano palpitegarçom e vendeu brigadeiro.

Iris cozinhando no acampamentogrêmio e ituano palpiteMogiquiçaba - BA

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Legenda da foto, Para economizar, eles costumam preparargrêmio e ituano palpiteprópria comida — fotogrêmio e ituano palpiteMogiquiçaba, na Bahia,grêmio e ituano palpite2022

Com o passar do tempo, eles viram necessidadegrêmio e ituano palpiteprofissionalizar a produção audiovisual para as redes sociais. E decidiram investirgrêmio e ituano palpiteequipamentos novos.

"No começo da viagem, a gente só tinha um celular velho da Iris e uma 'Go Pobre' (câmeragrêmio e ituano palpiteaventura barata)", lembra Djoe.

Para isso, eles contam que trabalharam oito horas por diagrêmio e ituano palpiteuma fazendagrêmio e ituano palpiteBrasília durante um mês.

Iris trabalhava como camareira no hotel da fazenda, enquanto Djoe fazia serviços gerais na agrofloresta. Nos finaisgrêmio e ituano palpitesemana, Djoe ainda tocava no restaurante da fazenda, e os dois também faziam apresentações musicaisgrêmio e ituano palpiteBrasília. Como tinham direito a alimentação e moradia na fazenda, dizem que o gasto deles era praticamente zero.

Irisgrêmio e ituano palpitevoluntariadogrêmio e ituano palpitebioconstruçãogrêmio e ituano palpiteAlto Paraísogrêmio e ituano palpiteGoiás - GO

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Legenda da foto, O casal chegou a trabahar como voluntáriogrêmio e ituano palpitebioconstruçãogrêmio e ituano palpiteAlto Paraísogrêmio e ituano palpiteGoiásgrêmio e ituano palpite2019

Depoisgrêmio e ituano palpitejuntar dinheiro, foram até o Paraguai comprar câmeras mais modernas.

O investimento deu retorno. Desde 2020, eles ganham dinheiro com o canal do Youtube, que começou a ser monetizado após três anosgrêmio e ituano palpitepostagens.

Também promovem campanhasgrêmio e ituano palpitefinanciamento coletivo e têm uma loja virtual na qual vendem adesivos e camisetas do projeto.

Dia a dia na estrada

Os desafios, no entanto, vão muito além da questão financeira. O casal conta que ao se deslocar pedala,grêmio e ituano palpitemédia, 60 quilômetros por dia — e é preciso ter muita disposição.

Para facilitar a jornada, eles utilizam equipamentos próprios para ciclismo.

"Usamos alforges, que são bolsas para bagagem. Não vai nada no nosso corpo, e isso facilita a distribuição do peso. É muito menos desgastante", explica Djoe.

A alimentação também é estratégica. Como são vegetarianos, eles investemgrêmio e ituano palpiteuma dieta ricagrêmio e ituano palpitefrutas e legumes.

E, para não carregar muito peso extra, contam que levam apenas a quantidade necessária — alémgrêmio e ituano palpiteadotar técnicas para evitar que a comida estrague.

"A gente carrega a comidagrêmio e ituano palpitepedaçosgrêmio e ituano palpitepanos para não acelerar o processogrêmio e ituano palpitedecomposição. Preparamos sanduíche com tomate, pastagrêmio e ituano palpiteamendoim e, no fim do dia, a gente vai ao mercado e compra comida suficiente para viver uns dois dias."

Iris fazendo alongamento no acostamento da BR 242grêmio e ituano palpiteBarreiras - BA

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Legenda da foto, Alongamento no acostamento da BR 242grêmio e ituano palpiteBarreiras, na Bahia
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A segurança também é pensada cuidadosamente. Eles costumam dormirgrêmio e ituano palpitepostosgrêmio e ituano palpitegasolina ou pedem para montar a barraca no quintalgrêmio e ituano palpitemoradores locais. Segundo eles, tem muita gente desconfiada, principalmente nas cidades grandes, mas a maioria estende a mão aos cicloviajantes.

E há gratas surpresas no meio do caminho:

"Uma vez, estávamos pedalando, e uma mulher passou buzinandogrêmio e ituano palpitecarro nos chamando para tomar café na casa dela. Nós a seguimos, fomos até lá, tomamos café, depois fomos embora", relembra Iris.

E como faz para tomar banho? Na maioria das vezes, eles tomam banhogrêmio e ituano palpitepostosgrêmio e ituano palpitegasolina. Mas nem sempre da forma tradicional — eles contam que, às vezes, precisam usar lenço umedecido, e já chegaram a tomar banhogrêmio e ituano palpitecaneca e regador.

Há seis anos na estrada, o casal já pedalou pouco maisgrêmio e ituano palpite11 mil quilômetros, passando por 17 estados brasileiros.

Inicialmente, eles passavam mesesgrêmio e ituano palpiteuma determinada cidade, mas essa estratégia estava estendendo demais a viagem.

Agora, o tempogrêmio e ituano palpitepermanência variagrêmio e ituano palpitealguns dias a semanas,grêmio e ituano palpiteacordo com as atrações locais e o interessegrêmio e ituano palpitecada um.

No momento desta reportagem, eles estavamgrêmio e ituano palpitePorto Velho, Rondônia, e faltava conhecer apenas um bioma da lista: o Pantanal.

O maior desafio — pedalar no 'deserto'

Ao longo desta jornada, eles já viveram muitas aventuras. E se você perguntar qual foi o trecho mais desafiador do trajeto, eles não vão pensar duas vezes: o Jalapão, no estado do Tocantins.

"Chamam (o Jalapão)grêmio e ituano palpite‘deserto das águas’, e explorargrêmio e ituano palpitebicicleta era quase uma loucura. 100% das pessoas diziam que a gente era doido e que íamos morrer", relembra Djoe.

Eles saíram do Distrito Federal com destino ao Jalapãogrêmio e ituano palpite2019. No trajeto entre as cidadesgrêmio e ituano palpitePonte Alta do Tocantins e Mateiros, foram 210 quilômetros sem praticamente nenhuma estrutura para parada. Era possível avistar somente alguns moradores locais no caminho.

Estrada sem fim entre Ponte Alta do Tocantins e Mateiros - Jalapão - TO

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Legenda da foto, Trecho da estrada 'sem fim' entre Ponte Alta do Tocantins e Mateiros

Como era épocagrêmio e ituano palpiteseca, eles enfrentaram temperaturas elevadas — com sensação térmicagrêmio e ituano palpiteaté 50 graus pela manhã.

E se hidratar não era nada fácil. Eles contam que muitas vezes tinham que percorrer 50 quilômetros até encontrar uma fontegrêmio e ituano palpiteágua. Mas, às vezes, davam sortegrêmio e ituano palpitecontar com a generosidadegrêmio e ituano palpiteguiasgrêmio e ituano palpiteturismo que passavamgrêmio e ituano palpitecarro.

"Foi a galera do turismo que nos deu apoio. E, inclusive, teve um guia que nos deixou comida."

Mas o mais desafiador, segundo o casal, era pedalar naquele terreno. Eles tiveram que descer das bikes.

"A gente empurrava as bicicletas e demorava quatro horas para andar três quilômetros."

Descansando à sombra das bicicletas no Jalapão - TO

Crédito, Arquivo pessoal

Legenda da foto, Descanso à sombra das bicicletas no Jalapão

Quando chegavam na casagrêmio e ituano palpitemoradores locais, ouviam até que deviam jogar as bicicletas fora porque iriam atrapalhar a travessia.

Eles lembram, no entanto, que também conseguiram caronas inesperadas ao longo do trajeto.

Foram 40 dias nessa região do país. E, mesmo com a dificuldade para pedalar, o casal diz que se sentiu completo.

"A gente estava tão feliz, as pessoas foram tão incríveis. A paisagem é muito bonita, uma estrada longagrêmio e ituano palpiteareia e nada dos dois lados. Várias vezes a gente estava lá, montava a barraca, e à noite não passava ninguém", relembram.

Outros perrengues (e perigos) na estrada

Visitando as formações rochosas no Vale do Catimbau - PE

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Legenda da foto, Visitando as formações rochosas no Vale do Catimbau,grêmio e ituano palpitePernambuco,grêmio e ituano palpite2022

Esse não foi único perrengue que eles passaram. Embora o clima possa ser, na opinião deles, um dos principais contratempos.

Eles lembram que pedalar na chuva também é complicado — e não é considerado tão seguro. E, às vezes, as condições meteorológicas se somam a imprevistos, como um pneu furado.

"No estadogrêmio e ituano palpiteSão Paulo, estava chovendo muito uma vez, e o pneu da bicicleta da Iris estourou, e eu tive que ficar literalmente protegendo com o guarda-chuva enquanto ela consertava o pneu. É doideira."

Outra vez, sob um sol forte no sertão do Rio Grande do Norte, o pneu da bicicletagrêmio e ituano palpiteIris estourou oito vezes — eles lembram que estavam muito cansados, quase desidratando. Mas não teve outro jeito a não ser consertar.

Diagrêmio e ituano palpitechuvagrêmio e ituano palpiteMinas

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Legenda da foto, Diagrêmio e ituano palpitechuvagrêmio e ituano palpiteMinas Geraisgrêmio e ituano palpite2018

Além disso,grêmio e ituano palpitemuitas rodovias os motoristasgrêmio e ituano palpitecarros e caminhões não respeitam os ciclistas.

Uma vez, logo no começo da viagem, Iris sofreu um acidente. Ela freou bruscamente enquanto pedalava, e a bicicleta escorregou entre as pedras. Ela bateu a cabeça e desmaiou.

Como Djoe já estava um pouco mais à frente, ele não viu o que aconteceu. Quando parou, ele contou até 100, e como ela não apareceu, começou a voltar. Foi quando se deparou com Iris caída na estrada, sendo ajudada por um homem.

"Eu não lembrava das coisas, perguntavam se eu tinha sofrido um acidente, e não lembrava. Minha cabeça estava um pouco machucada, e não sabia direito o que tinha acontecido."

Djoe bateu na portagrêmio e ituano palpiteum casalgrêmio e ituano palpiteidosos, que inicialmente ficou desconfiado, à procuragrêmio e ituano palpiteajuda:

"Eles pediram para eu levar a Iris até lá, e eu levei. Eles viram que ela estava machucada e chamaram o SAMU. Ela foi atendida no hospital e deu tudo certo", relembra Djoe.

Pneu furado pedalando no interior do RJgrêmio e ituano palpite2018

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Legenda da foto, Pneu furado enquanto pedalavam no interior do Riogrêmio e ituano palpiteJaneirogrêmio e ituano palpite2018

No fim das contas, eles acabaram passando quase quatro dias na casa desse casal.

Depois do acidente, no entanto, Iris ficou inseguragrêmio e ituano palpitevoltar para a estrada.

"Nessa época, comecei a questionar se aquilo era para mim, fiquei pensando, pensando. Foi difícil, mentalmente falando. Precisei superar aquilo para conseguir seguir pedalando."

Perrengues e acidentes à parte, eles dizem que as paisagensgrêmio e ituano palpitetirar o fôlego são sem dúvida uma recompensa. Mas afirmam que o que mais os marcou, ao longo desses anos todosgrêmio e ituano palpiteestrada, foram as pessoas.

Eles acreditam que conseguiram vergrêmio e ituano palpiteperto a pluralidade do Brasil.

"A gente percebeu o quão incrível é o nosso país, e comogrêmio e ituano palpitefato é nossa terra, nosso povo. Uma história sofrida. É quase inacreditável que tenha tudo issogrêmio e ituano palpiteuma vez. O bonito no Brasil é a diversidade", resumem.

Subida íngreme no litoral sul da Bahia

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Legenda da foto, Subida íngreme no litoral sul da Bahiagrêmio e ituano palpite2022

Aventura pela América do Sul

Depoisgrêmio e ituano palpitequase seis anos viajando pelo Brasil, Djoe e Iris pretendem seguir para os Andes — a ideia é explorar os países da América do Sul a partir do segundo semestre.

O casal quer começar a viagem pela Bolívia, atravessar para o Peru e depois avançar para o Equador e a Colômbia.

Eles estão chamando o projetogrêmio e ituano palpite"Coragem nos Andes", uma analogia com o nome do perfil que têm nas redes sociais — "Coragem na Bagagem" (@coragemnabagagem).

E lançaram uma campanhagrêmio e ituano palpitefinanciamento coletivo para ajudar a comprar equipamentos e roupas próprias para baixas temperaturas.

"Essa fase internacional vai demandar equipamentos mais técnicos e roupas apropriadas, que são caras fora do país. Pedalar a 3 mil metrosgrêmio e ituano palpitealtitude é diferente", explicam. "Vamos enfrentar um frio extremo."

O plano deles é completar esse roteirogrêmio e ituano palpiteum ano — e eles afirmam que não pensam, por enquanto,grêmio e ituano palpitevoltar ao modogrêmio e ituano palpitevida tradicional.