Entenda: quem luta contra quem na Síria:bônus cassino online

Crédito, Reuters
Conflito na Síria já deixou 200 mil mortos e 4 milhõesbônus cassino onlinerefugiados desde 2011
bônus cassino online Desde a explosão da violência na Síria,bônus cassino onlinemarçobônus cassino online2011, a guerra passou por uma escalada até se converterbônus cassino onlineum complexo "todos contra todos" entre governo, rebeldes, radicais islâmicos e potências estrangeiras, que só se complicou com a entrada da Rússia no conflito.
Nesta semana, com o ataquebônus cassino onlineParis que deixou ao menos 129 mortos, o confronto no país árabe atraiu a atenção da opinião pública após o presidente da França, François Hollande, ter dito que os atentados contra seu país foram planejados na Síria.
Mas esse não é um conflito fácilbônus cassino onlinedestrinchar. A começar pelos números impressionantes.
Maisbônus cassino online200 mil pessoas morreram na guerra e, segundo cálculos da ONU, há até 4 milhõesbônus cassino onlinerefugiados: milhares deles protagonizam a mais recente crise migratória na Europa.
As tropas do presidente sírio, Bashar Al-Assad, lutam contra cercabônus cassino onlinemil grupos rebeldes, que teriam 100 mil combatentes. Alguns com forte tendência extremista e com vínculos com a Al-Qaeda.
Desde o começobônus cassino online2014, entroubônus cassino onlinecena o grupo extremista autodenominado Estado Islâmico, enfrentando tanto o governo como os rebeldes, sejam radicais ou moderados.
Há ainda os Estados Unidos e seus aliados ocidentais, incluindo a França, e outros países com diferentes níveisbônus cassino onlineenvolvimento: Irã, Turquia e nações do Golfo Pérsico.
E agora a Rússia, que iniciou uma campanhabônus cassino onlinebombardeios, segundo o Kremlin, contra posições do Estado Islâmico.
Entenda o xadrez e as peças desse conflito:
Estados Unidos
bônus cassino online Opõe-se a: Bashar Al-Assad e Estado Islâmico (EI).
bônus cassino online Apoia: grupos rebeldes considerados moderados e os curdos.

Crédito, epa
A Rússia surpreendeu os EUA combônus cassino onlineintervenção na Síria
Em setembrobônus cassino online2014, o presidente Barack Obama anuncioubônus cassino onlineintençãobônus cassino online"degradar e,bônus cassino onlineúltima instância, destruir" o EI.
Assim começou uma campanha aérea no Iraque e na Síria, com apoiobônus cassino onlineCanadá, França, Reino Unido e vários países árabes.
Recentemente,bônus cassino onlineuma cúpula sobre terrorismo nos EUA, Obama enfatizou a necessidade da saídabônus cassino onlineAssad do poder como condição para derrotar o EI. Disse ser preciso "um novo líder e um governobônus cassino onlineinclusão que una o povo sírio na luta contra grupos terroristas".
Rússia
bônus cassino online Opõe-se a: Estado Islâmico e outros rebeldes.
bônus cassino online Apoia: Bashar Al-Assad.
O Kremlin tem sido um aliado consistente do regimebônus cassino onlineAssad, mesmo antes da guerra.
A Síria é um importante compradorbônus cassino onlinearmamentos da Rússia, e oferece ainda ao país a base navalbônus cassino onlineTartus, única instalação russa no mar Mediterrâneo.

Crédito, AFP
Bashar Al-Assad tem a Rússia como forte aliado
A mediação russa foi fundamental na resolução da crise das armas químicas no confronto, no finalbônus cassino online2013.
Àquela altura, EUA e França discutiam a possibilidadebônus cassino onlineiniciar uma campanhabônus cassino onlineataques com mísseis contra alvos do governo sírio, o que foi contido pela mediaçãobônus cassino onlinePutin.
Nos últimos dias, a aviação russa lançou ataquesbônus cassino onlineterritório sírio que surpreenderam as potências que já atuam na região.
A Rússia parece ser movida pelo alto númerobônus cassino onlinecidadãosbônus cassino onlineseu país -bônus cassino onlineparticular osbônus cassino onlinerepúblicasbônus cassino onlinemaioria muçulmana como a Chechênia - que se juntaram ao EI, e pelo temorbônus cassino onlineconsequências do eventual retorno desses radicais a seu país para realizar ataques.
Embora os russos insistambônus cassino onlineque seus ataques visam os "mesmos terroristas" que são alvo dos EUA, outros governos suspeitam que estejam atacando também rebeldes que combatem Assad.
A Casa Branca já afirmou que os ataques russos são "indiscriminados" e afetambônus cassino onlineforma aleatória a todos que se opõem ao governo sírio.
Irã
bônus cassino online Opõe-se a: Estado Islâmico e insurgentes sunitas
bônus cassino online Apoia: governobônus cassino onlineBashar Al-Assad
Uma das potências da região, o Irã é aliado histórico do governobônus cassino onlineAssad, a quem fornece armas, apoio militar e financeiro.
Para o Irã, a subordinaçãobônus cassino onlineAssad é chave para impor freio à influênciabônus cassino onlineseu grande rival na região, a Arábia Saudita.
Mas a potência xiita tem um inimigo comum com a Rússia e os EUA: o EI, milícia sunita que vê os persas como hereges que devem morrer.
Arábia Saudita
bônus cassino online Opõe-se a: Bashar Al-Assad.
bônus cassino online Apoia: rebeldes sunitas.
Potência sunita e grande rival do Irã, a Arábia Saudita integra desde o início a coalizão liderada pelos EUA para atacar o EI.
Em recente cúpulabônus cassino onlineNova York, o governo saudita reiterou a necessidadebônus cassino onlineretirar Assad do poder.
O ministrobônus cassino onlineRelações Exteriores saudita, Adel al Jubeir, disse considerar a possibilidadebônus cassino onlineintervenção militar para derrubar Assad do poder.
Ele alertou que, caso não haja acordo nesse sentido, está disposto a aumentar o enviobônus cassino onlinearmas e o apoio dos rebeldes.

Crédito, AP
O ministro saudita Adel al Jubeir (à dir., ao lado do secretáriobônus cassino onlineEstado dos EUA, John Kerry) criticou ataques russos a rebeldes sírios
Arábia Saudita é, sem dúvida, um dos fornecedores chave dos rebeldes, incluindo grupos mais linha dura.
Riad nega a acusação do Irãbônus cassino onlineque esteja apoiando o EI diretamente, e já expressoubônus cassino onlinepreocupação sobre eventual influência dos radicais sobre movimentosbônus cassino onlineoposição ao regime saudita.
Contudo, multimilionários sauditas já enviaram doações ao grupo extremista e calcula-se que cercabônus cassino online2,5 mil cidadãos sauditas tenham se incorporado ao EI.
Também integram a coalizão liderada pelos EUA: Bahrein, Jordânia, Catar e Emirados Árabes Unidos, todosbônus cassino onlinelinha com a atuação saudita.
Turquia
bônus cassino online Opõe-se a: governobônus cassino onlineBashar Al-Assad e separatistas curdos.
bônus cassino online Apoia: coalizão liderada pelos EUA e rebeldes.
Turquia,bônus cassino onlinemaioria sunita, é outra potência da região. Seu envolvimento no conflito do país vizinho começou ao apoiar ao Exército Livre da Síria, um dos principais movimentos rebeldes contra Assad.
O país acolheu vários opositoresbônus cassino onlineAssad. E recentemente lançou ataques aéreos contra militantes curdos no norte do Iraque, perto da fronteira com a Síria.
Os ataques haviam sido anunciados contra o EI, mas logo se soube que atingiam também os curdos, que também são inimigos do EI.
A batalha dos curdos contra o EI, que se dá sobretudo no Iraque, conta com apoio dos EUA.
Embora as relações entre Turquia e Síria tenham sido amistosas ao longo dos anos, houve uma deterioração desde o início da guerra.
O pontobônus cassino onlineruptura foibônus cassino onlinejunhobônus cassino online2012, quando sírios derrubaram um caça turco.




