Imigrantes deportados dos EUA: as cenasmrjack.betscaos e revolta na chegadamrjack.betshaitianos a aeroporto:mrjack.bets

mrjack.bets O principal aeroporto do Haiti foi tomado por revolta e caos durante a chegadamrjack.betsmigrantes deportados dos Estados Unidos para o país.

Diversas pessoas correrammrjack.betsvolta para o aviãomrjack.betsque haviam chegado à capital Porto Príncipe nesta semana, e outras jogaram sapatos na aeronave.

No fimmrjack.betssemana passado, os EUA começaram a deportar imigrantesmrjack.betsuma áreamrjack.betsfronteira no Texas, que teve um grande fluxo migratório nas últimas semanas. Cercamrjack.bets13 mil pessoas se reuniram sob uma ponte que liga Del Rio, no Texas, a Ciudad Acuña, no México, para tentar a travessia.

Além disso, há milharesmrjack.betsrelatosmrjack.betspessoas presas, a maioriamrjack.betshaitianos, perto da fronteira entre a Colômbia e o Panamá. Parte delas seguiriamrjack.betsdireção aos EUA.

Caos no aeroporto e luta com agentes

A confusão teve início no aeroporto Toussaint Louverture quando um homem tentou embarcar novamente na aeronave oriunda dos EUA. A tripulação do avião precisou correr para fechar as portas do jato antes que ele conseguisse entrar, relata a agênciamrjack.betsnotícias Reuters.

Imagensmrjack.betsvídeo registradas no aeroporto mostram pessoas lutando para pegar seus pertences pessoais depois que as bagagens foram jogadasmrjack.betsdentro do avião oriundo dos EUA. Há relatosmrjack.betsque alguns migrantes não foram informadosmrjack.betsque seriam enviadosmrjack.betsvolta ao Haiti.

De acordo com um comunicado divulgado pelo Departamentomrjack.betsSegurança Interna dos EUA, houve dois incidentes relacionados aos voos que levaram os haitianosmrjack.betsvolta.

A emissoramrjack.betstelevisão NBC News apurou que os pilotosmrjack.betsum dos voos foram agredidos na chegada ao Haiti e que três oficiais da imigração dos EUA também ficaram feridos.

Em um incidente separado no estado americano do Texas, um grupomrjack.betshaitianos teria lutado contra guardasmrjack.betsfronteira do governo dos EUA e tentado escapar após perceber que seriam deportados. Eles estavam sendo transportadosmrjack.betsum ônibus da cidademrjack.betsBrownsville para Del Rio.

"Quando os migrantes descobriram que seriam enviadosmrjack.betsvolta ao Haiti, tomaram o ônibus e fugiram", disse Brandon Judd, presidente do Conselho Nacionalmrjack.betsPatrulhamrjack.betsFronteira.

A deportaçãomrjack.betsmigrantes foi criticada pela Partners In Health, ONG que atua no país.

"Durante um período desafiador e perigoso para o Haiti, é inconcebível e cruel mandar homens, mulheres e criançasmrjack.betsvolta para o que muitos deles nem mesmo chamam maismrjack.bets'casa'."

Muitos haitianos deixaram o país após um terremoto devastadormrjack.bets2010, e um grande número dos que estavam no campo vivia no Brasil oumrjack.betsoutros países da América do Sul e viajou para o norte depoismrjack.betsnão conseguirem encontrar empregos ou situação legal.

Este ano trouxe mais dificuldades para o país empobrecido. O presidente do Haiti foi assassinadomrjack.betsjulho, e no mês seguinte o território haitiano sofreu mais um terremoto devastador.

Deportações podem aumentar

Cercamrjack.bets4.000 pessoas foram deportadas ou transferidas para outros centrosmrjack.betsdetenção,mrjack.betsacordo com o governo dos EUA. E as deportações devem aumentar, com até sete voos diários, segundo o jornal Washington Post.

A agênciamrjack.betsnotícias Associated Press também informou que autoridadesmrjack.betsoutros países também estão liberando migrantes haitianos para seguirem para os EUA "em uma escala muito, muito grande".

Por outro lado, o governo colombiano disse que cercamrjack.bets19.000 migrantes, principalmente do Haiti, estão presos perto da fronteira com o Panamá. Eles costumam cruzar para o Panamá e prosseguir a pé como partemrjack.betsuma longa viagem ao nortemrjack.betsdireção aos EUA.

Segundo um alto funcionário colombiano, muitos migrantes agora estão presos perto da fronteira por causamrjack.betsum acordo entre os dois países que restringe o númeromrjack.betsmigrantes que cruzam o Golfomrjack.betsUrabá para o Panamá a apenas 250 pessoas por dia.

Ele acrescentou que muitos migrantes têm arriscado suas vidas ao tentar cruzar o golfo ilegalmente, à noite,mrjack.betsbarcos sem segurança adequada.

Aqueles que conseguiram chegar por fim aos EUA e acabaram detidos enquanto cruzavam a fronteira agora aguardam a decisãomrjack.betsum acampamento improvisado sob temperaturasmrjack.bets37°C. Há muitas reclamações sobre alimentação e saneamento inadequados.

A maioria dos que estão no acampamento são haitianos, mas há também cubanos, peruanos, venezuelanos e nicaraguenses. Não há informações oficiais sobre a presençamrjack.betsbrasileiros.

Dados do órgãomrjack.betsAlfândega e Proteçãomrjack.betsFronteiras dos EUA revelam que o númeromrjack.betsbrasileiros cruzando ilegalmente a fronteira sul dos EUA bateu recorde ao longo dos últimos dez meses. De outubromrjack.bets2020 a agosto deste ano, 46.410 brasileiros foram detidos — seis vezes mais do que um período semelhante anterior.

Sómrjack.betsagosto, 9.098 tentaram a travessia, a maior marca desde o início do ano fiscalmrjack.bets2021 (que vaimrjack.bets1ºmrjack.betsoutubromrjack.bets2020 a 30mrjack.betssetembromrjack.bets2021).

A 'terrível' caçada a haitianos com cavalos

Os vídeos e imagensmrjack.betsvários agentes da fronteira dos EUA a cavalo perseguindo e atacando migrantes com um suposto chicote próximo ao Rio Grande,mrjack.betsárea limítrofe ao pequeno municípiomrjack.betsDel Rio, no estado americano do Texas, geraram debate no país.

Nas imagens, os agentes são vistos segurando instrumentos que alguns descreveram como "chicotes", embora as autoridades garantam que são "rédeas" usadas para "garantir o controle do cavalo".

"Havia um fluxo contínuo e (os agentes) diziam: 'Não, você não pode entrar. Volte para o México'. Mas as pessoas diziam 'mas minha família está lá'", disse fotógrafo Paul Ratje, da agênciamrjack.betsnotícias AFP, ao jornal Washington Post.

Isso ocorreu porque alguns migrantes cruzaram para o México para comprar comida e água para eles e suas famílias, que eram escassos no lado americano, e voltaram para o acampamento improvisado sob uma ponte no municípiomrjack.betsDel Rio.

A congressista democrata Ilhan Omar descreveu as ações dos agentesmrjack.betsfronteira como "abusos aos direitos humanos" e como "cruéis, desumanos e uma violação das leis nacionais e internacionais".

O secretáriomrjack.betsSegurança Interna dos EUA, Alejandro Mayorkas, garantiu que os fatos seriam investigados, descrevendo a situação dos migrantes como "desafiadora e dolorosa".

No entanto, ele emitiu um aviso: "Se você vier ilegalmente para os Estados Unidos, será devolvido. Sua viagem não será bem-sucedida e você estará colocandomrjack.betsvida e amrjack.betssua famíliamrjack.betsperigo."

mrjack.bets Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube mrjack.bets ? Inscreva-se no nosso canal!