'Já tive que me esconderesportes da sorte compessoas me encarandoesportes da sorte comlugares públicos':esportes da sorte com

Um terço dos participantes do estudo, para o qual mil pessoas foram ouvidas, afirmou ter sido "encarada" por causa disso.

Segundo a ONG, umesportes da sorte comcada cinco adultos no Reino Unido se identifica como tendo uma diferença visível, como uma cicatriz, marca ou condição, e maisesportes da sorte com1 milhão dizem ter desfigurações significativas.

'Educar pessoas'

Mills diz que, com frequência, percebe pessoas encarando-o. "Houve momentos durante os quais tentei me esconder, e as pessoas realmente me acompanhavam para tentar continuar a me encarar", diz ele à BBC.

"Minhas duas irmãs costumavam ficar muito chateadas porque as pessoas estavam olhando... elas tentavam ficar na minha frente. Então, isso não me afeta apenas, mas as pessoas ao meu redor também."

Esse é o motivo pelo qual Mills decidiu se envolver na campanhaesportes da sorte comconscientização.

"Às vezes, as pessoas não percebem que estão encarando. Passei a dizer-lhes que era indelicado olhar para mim. Acho que algumas pessoas claramente não fazem por mal. Trata-seesportes da sorte comconscientizar e educar as pessoas."

A também britânica Amba Smith tem 20 anos e está estudando para se tornar uma maquiadoraesportes da sorte comefeitos especiais. Ela também tem uma diferença visível — uma marcaesportes da sorte comnascença que vai da cabeça aos pés.

"Desde o momentoesportes da sorte comque saí da maternidade, recebi olhares e comentários maldosos."

Segundo ela,esportes da sorte commãe e seu pai costumavam lhe dizer que as pessoas a olhavam porque a achavam "bonita".

"Mas eu sabia que no fundo não era isso."

Smith diz que agora aprendeu a ter orgulhoesportes da sorte comsua marcaesportes da sorte comnascença.

"Minha marcaesportes da sorte comnascença não me define, não me faz a pessoa que sou", diz. "Se durante tanto tempo minha marcaesportes da sorte comnascença definiu quem eu sou, agora isso não acontece mais."

Aos 14 anos, o britânico Shankar Jalota desenvolveu vitiligo, condição que afeta o pigmento da pele.

"Estava trabalhandoesportes da sorte comloja na época. Era horrível — você via os olhos das pessoas se movendo da esquerda para a direita, olhando para as manchas brancasesportes da sorte comminha pele", conta ele à BBC.

"Lembro-meesportes da sorte comque isso afetou minha saúde mental; me perguntava por que era daquela forma, por que não conseguia controlar (a doença)".

O objetivoesportes da sorte comJalota com a campanha é fazer com que o público abrace as pessoas com diferenças visíveis, começando pelas redes sociais.

"Estamos ajudando nossas futuras gerações a serem criadasesportes da sorte comum mundo mais acolhedor", acrescenta.

O que fazer?

Se, por algum motivo, você se pegar encarando alguém com uma diferença ou desfiguração visível, o conselho é sorrir, dizer "olá" ou reconhecer o erro com um pedidoesportes da sorte comdesculpas.

"Pode parecer constrangedor para você, mas por favor, não grite ou puxe uma criança para longe. É melhor simplesmente explicar que todos nós somos diferentes e isso é uma coisa boa", segundo a Changing Faces.

O levantamento da ONG também revelou que pouco maisesportes da sorte comum quarto das pessoas com uma diferença visível foram encaradas enquanto trabalhavam, enquanto quase umaesportes da sorte comcada cinco relatou que foi preterida quanto a oportunidadesesportes da sorte comdesenvolvimento, promoção, aumentos salariais ou contato cliente/cliente no ambienteesportes da sorte comtrabalho.

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