O que é a ansiedade e como ela se diferencia da depressão:virtuais betano

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Segundo pesquisa do instituto Ipsos, a pandemiavirtuais betanocoronavírus levou à piora da saúde mentalvirtuais betanoquase metade dos adultosvirtuais betano30 países, incluindo o Brasil.
Masvirtuais betanoque momento a "primeira" ansiedade, como a preocupação, o medo ou o desconforto às vésperasvirtuais betanoum acontecimento importante, se transforma na "segunda" ansiedade, ou melhor, num problemavirtuais betanosaúde que afeta tanto a vida que muitos se sentem paralisados a pontovirtuais betanonão conseguir trabalhar?
Em geral, é quando essa resposta natural a ameaças ou incertezas se torna intensa ou frequente demais, e resultavirtuais betanotranstornosvirtuais betanosaúde mental com sintomas como enjoo, faltavirtuais betanoar, perdavirtuais betanoapetite, insônia, tontura, sudorese, fadiga, dorvirtuais betanoestômago, batimento cardíaco acelerado e incapacidadevirtuais betanoencontrar pessoas ou sairvirtuais betanocasa.
Especialistas ainda não sabem direito as causas disso tudo, mas eles já têm algumas respostas sobre o momento indicado para procurar ajuda, os gatilhos mais comuns, os tratamentos mais eficazes e a forte ligação dos transtornosvirtuais betanoansiedade com outras doenças.
"Os transtornosvirtuais betanoansiedade raramente ocorremvirtuais betanoforma isolada, com transtornos mentais comórbidos, como depressão e transtornos por usovirtuais betanosubstâncias ocorrendovirtuais betano60% a 90% dos casos", explica Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileiravirtuais betanoPsiquiatria,virtuais betanoentrevista à BBC News Brasil.
Apesar da quantidade enormevirtuais betanopessoas afetadas e dos diversos estudos sobre a ansiedade, é importante deixar claro que ela ainda é um grande desafio para especialistas.

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"Os transtornosvirtuais betanoansiedade são tipicamente subdiagnosticados, e estima-se que metade destes indivíduos não receba o diagnóstico correto", afirma Menezes, que também é supervisora clínica e pesquisadora do Programavirtuais betanoAnsiedade, Obsessões e Compulsões do Institutovirtuais betanoPsiquiatria da UFRJ e professora da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Entenda mais abaixo.
Quando e como se deve procurar ajuda para si ou para outras pessoas?
Especialistas dizem que é horavirtuais betanoolhar com maior atenção e buscar ajuda profissional para a ansiedade quando ela se torna constante, afeta a qualidadevirtuais betanovida e passa a envolver muito além do fator que a desencadeou.
Em termos mais concretos, quando se torna difícil lidar e realizar as tarefas do dia a dia, quando se estressa ou se preocupa demais com coisas pequenas ou quando aquele sentimentovirtuais betanoansiedade (como um aperto na barriga) dura dias e dias, entre outros exemplos.
Além dos sintomas citados acima no texto, como mudançasvirtuais betanocomportamento, dificuldadevirtuais betanoconcentração, sudorese e tontura.
Muito se fala sobre o impacto da vida moderna, das redes sociais e da pandemiavirtuais betanocovid-19 na ansiedade geral, mas esse fenômeno não évirtuais betanoagora.
Sêneca, um filósofo nascido na Andaluzia que costumava se preparar para o pior, já chamava atenção para o comportamento ansioso no Império Romano.
Na virada do século 17, o dramaturgo inglês William Shakespeare observava e escrevia sobre comportamentos ansiosos e obsessivos, a exemplo da personagem Lady Macbeth e do próprio Hamlet.
Três séculos depois, o psicanalista austríaco Sigmund Freud analisava clinicamente o fenômeno da crisevirtuais betanopânico, numa épocavirtuais betanoque ainda não existiam termos científicos e diagnósticos sobre esse problemavirtuais betanosaúde mental.
Há também uma perspectiva evolutivavirtuais betanorelação a isso. Segundo o Sistemavirtuais betanoSaúde Pública do Reino Unido (NHS), a ansiedade é uma reação natural do corpo humano ligada muitas vezes ao que se chamavirtuais betano"luta ou fuga", que é uma espécievirtuais betanoinstintovirtuais betanopreservaçãovirtuais betanoum animal cercado por um predador na selva, por exemplo.
O organismo, por meiovirtuais betanoinstrumentos como o sistema nervoso e hormônios, percebe o perigo, foca a atenção nele, promove mudanças no corpo (como acelerar o batimento cardíaco) e fornece uma dosevirtuais betanoadrenalina para reagir.

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O problema é quando isso é excessivo no dia a dia.
E o gatilho para desencadear essa ansiedade desmedida pode servirtuais betanodiversas e múltiplas naturezas, como ambiental, genética, psicológica evirtuais betanodesenvolvimento.
A exemplo, uma situação específica e concreta, como o adoecimentovirtuais betanoum ente querido, a perdavirtuais betanoum emprego, uma situaçãovirtuais betanoviolência, o temorvirtuais betanopassar vergonhavirtuais betanopúblico.
Mas muitas vezes esse excessovirtuais betanoansiedade também surgevirtuais betanoalgo que nem mesmo a pessoa sabe identificar. Ou até sabe e entende que não há motivo para toda essa reação desproporcional, mas mesmo assim não consegue controlá-la sozinha.
"A ansiedade se torna patológica quando passa a interferir na vida do indivíduo, impactandovirtuais betanoforma negativa no seu funcionamento e determinando sofrimento, desconforto emocional e prejuízo na qualidadevirtuais betanovida", explica Menezes, da UFRJ e da UFF.
"Nessas situações, deve-se buscar ajudavirtuais betanoum serviço especializado para que seja avaliada a presençavirtuais betanoum possível transtornovirtuais betanoansiedade", completa.
Algumas pessoas enfrentam problemas ou obstáculos para buscar atendimento especializado e conseguem ter avanços nesse processo ao conversarem sobre o assunto com familiares ou amigos, por exemplo.
Essa situação pode ser muito difícil também para crianças e adolescentes, faixa etária bastante afetada por problemasvirtuais betanosaúde mental e por dificuldadesvirtuais betanoexpor esses sintomas e buscar ajuda, principalmente durante a pandemia.
Um estudo liderado pelo professor e psiquiatra Guilherme Polanczyk, da Universidadevirtuais betanoSão Paulo (USP), com cercavirtuais betano6 mil jovensvirtuais betano5 a 17 anos, apontouvirtuais betanooutubrovirtuais betano2021 que 36% deles apresentaram sintomasvirtuais betanoansiedade e depressãovirtuais betanoníveis que demandam avaliação clínica.
Parte desses sinais está ligado aos temores ligados à doença e a restrições à circulaçãovirtuais betanopessoas adotadas por governantes para evitar o espalhamento do coronavírus, como o fechamentovirtuais betanoescolas.x

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Quais são os principais tratamentos para transtornosvirtuais betanoansiedade?
O tratamento para o paciente com transtornosvirtuais betanoansiedade passa por identificar a intensidade e gravidade do quadrovirtuais betanosaúde específico dele.
As principais formasvirtuais betanotratamento são a terapêutica (psicólogo, psicoterapeuta ou psicanalista), a psiquiátrica e a farmacoterápica (psiquiatria e psicoterapia). Mas cada caso é um caso, e o melhor tratamento deve ser definido pelo profissionalvirtuais betanosaúde que acompanha o paciente.
"Em transtornosvirtuais betanoansiedade mais leves, o tratamento somente com psicoterapia pode ser recomendado. Para quadros moderados a graves, é necessária a combinação da psicoterapia com o medicamento - esta é a forma mais eficazvirtuais betanotratamento, com melhor resposta e retornovirtuais betanoqualidadevirtuais betanovida", diz Silva, da Associação Brasileiravirtuais betanoPsiquiatria.
A psicóloga Juliana Vieira Almeida Silva, autora do livro Ansiedade, Medo e Preocupações: Manual da Mente Tranquila, cita como uma das principais e mais eficazes intervenções a terapia cognitiva comportamental (TCC), que por meio da conversa entre paciente e terapeuta ensina o paciente a identificar e lidar com pensamentos, crenças e sentimentos negativos, quebrando o ciclovirtuais betanotorno deles.
Segundo essa abordagem, explica Almeida Silva, "os transtornos psicológicos são decorrentesvirtuais betanouma maneira distorcida (os pensamentos)virtuais betanoperceber os fatos do seu dia a dia e com isto influencia o comportamento e afeto, trazendo grandes prejuízos, na maioria das vezes, para a vida da pessoa".
Para além dos tratamentos tradicionais citados acima, há outras ferramentasvirtuais betanoautoconhecimento e autocuidado podem ajudar no enfrentamento da ansiedade, como meditação, técnicasvirtuais betanomindfulness evirtuais betanorespiração, psicoeducação (tomar conhecimento sobrevirtuais betanocondição e compartilhar com os familiares, pensar e falar sobre o assunto, fazendo com que o paciente se sinta mais ativo emvirtuais betanorecuperação), exercícios físicos (como caminhadas), mudanças nas alimentação, escrever diários (anotando pensamentos e sentimentos) e identificar atividades que fazem bem (para alguns, pode ser ouvir música, por exemplo).
Gruposvirtuais betanoapoio, sejam eles virtuais ou presenciais, também podem ser bons para algumas pessoas trocarem experiências e possibilidadesvirtuais betanolidar com o problema, alémvirtuais betanoentenderem que não estão enfrentando tudo isso sozinhas.

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Algumas pessoas também encontram benefícios ao evitar o consumovirtuais betanoalimentos que podem agravar os sintomas, como a cafeína, ouvirtuais betanosubstâncias psicoativas que podem ter o mesmo efeito negativo, como álcool.
Além disso, Silva afirma que "para alívio dos sintomas, sugerimos, sempre que possível, um afastamento dos possíveis gatilhos. Por exemplo: caso o trabalho represente um fator diretamente agravante da ansiedade, podemos solicitar o afastamento laboral pelo tempo necessário ao indivíduo".
Tudo isso pode parecer simples e prático, mas Menezes, da UFF e do Institutovirtuais betanoPsiquiatria da UFRJ, ressalta que ainda há muitos problemas, barreiras e desafios ligados a esses transtornosvirtuais betanoansiedade.
Segundo ela, muitos pacientes não são diagnosticados, metade recebe diagnóstico errado e apenas um terço tem acesso ao tratamento correto.
Além do mais, segundo ela, o quadro se agrava porque, "apesar da evidênciavirtuais betanoeficáciavirtuais betanodiferentes intervenções, há um longo intervalovirtuais betanotempo entre o início dos sintomas e a busca por tratamento". Mas as consequências não se limitam à vida do paciente.
"Há ainda um grande impacto no sistemavirtuais betanosaúde, não só pelo gasto com o tratamento, mas também pela busca mais frequente por atendimento médicovirtuais betanodecorrênciavirtuais betanosintomas físicos resultantes da ansiedade", afirma a psiquiatra.
No Sistema Únicovirtuais betanoSaúde (SUS), pacientes podem buscar orientação e tratamentovirtuais betanoCentrosvirtuais betanoAtenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), Centrosvirtuais betanoConvivência e Cultura, ambulatórios multiprofissionais, Unidadesvirtuais betanoAcolhimento (UAs), hospitais especializados e hospitais-diavirtuais betanoatenção integral.
Parte dos medicamentos que podem ser prescritos está disponívelvirtuais betanopreços mais acessíveis na redevirtuais betanoFarmácia Popular.
Segundo o Ministério da Saúde, há 2.742 CAPS espalhados por 1.845 cidades do país. O atendimento não é feito apenas por médicos nessas unidades, mas também por psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, entre outros profissionaisvirtuais betanosaúde das equipes multidisciplinares.
Se os casos forem mais graves, os pacientes são encaminhados para hospitais especializados. Se houver diagnóstico da forma mais leve do transtorno, pode haver um direcionamento para uma Unidade Básicavirtuais betanoSaúde (UBS), por exemplo.
virtuais betano Qual é a diferença entre ansiedade e depressão e por que elas são associadas?
"Tanto a ansiedade quanto a depressão paralisam o indivíduo e são consideradas doenças que tiram a qualidadevirtuais betanovida e o prazervirtuais betanofazer atividades antes prazerosas. São transtornos que caminhamvirtuais betanomãos dadas, porém cada uma possui seu quadro sintomático e tratamento adequado", afirma Silva, da Associação Brasileiravirtuais betanoPsiquiatria.
Silva explica que a maior diferença é que a ansiedade é caracterizada pelo medo e angústia constantes e a depressão, com graus variados, é geralmente um transtorno no qual a pessoa se sente deprimida e não tem motivação ou interesse para desempenhar tarefas que antes eram satisfatórias.
Em geral, a presençavirtuais betanoum transtornovirtuais betanoansiedade é considerado um fatorvirtuais betanorisco para a depressão e vice-versa. Mas por quê?
Segundo um grupovirtuais betanooito pesquisadores da Universidadevirtuais betanoGroningen, na Holanda, há uma perspectivavirtuais betanorede interligada na área da psicopatologia (braço da ciência que se dedica à saúde mental). Como assim? Eles explicam que um distúrbio psiquiátrico tende a gerar sintomas que servemvirtuais betanogatilhos para novos transtornos.
"Por exemplo, sentir-se apático torna difícil se manter ativo durante o dia, o que mais tarde resultavirtuais betanomaior tristeza e inquietação porque a pessoa não realizou o que pretendia fazer", afirma o grupovirtuais betanopesquisadores em artigo publicadovirtuais betano2020.

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Esses pesquisadores aventam a possibilidade da existênciavirtuais betanouma espécievirtuais betanopontevirtuais betanoestados mentais que conectaria ansiedade e depressão, como se sentir preocupado ou irritado demais.
Além disso, há diversos sintomas comuns (e sobrepostos) nesses dois transtornos que podem ajudar a entender a comorbidade entre ambos. Como é o caso da dor.
Segundo a Universidade Harvard, estudos científicos apontam que existe uma relação anatômica entre ansiedade, depressão e dor, principalmentevirtuais betanopacientes com condições crônicas como fibromialgia, síndrome do intestino irritável, dor na lombar, enxaquecas e dor neuropática (causada por danos nos nervos).
"O córtex somatossensorial (a parte do cérebro que interpreta as sensações como o toque) interage com a amígdala, o hipotálamo e o giro cingulado anterior (áreas que regulam as emoções e a resposta ao estresse) para gerar a experiência mental e física da dor. Essas mesmas regiões também contribuem para a ansiedade e a depressão. Além disso, dois neurotransmissores — serotonina e norepinefrina — contribuem para a sinalização da dor no cérebro e no sistema nervoso. Esses neurotransmissores também estão envolvidos com ansiedade e depressão."
Além disso, Silva, da Associação Brasileiravirtuais betanoPsiquiatria, explica que transtornos mentais comórbidos (como ansiedade e depressão) ocorremvirtuais betano60% a 90% dos casos e que há um amentovirtuais betanotaxasvirtuais betanotranstornos depressivos e,virtuais betanomenor grau,virtuais betanotranstornosvirtuais betanousovirtuais betanosubstâncias psicoativas nos primeiros anos do transtornovirtuais betanoansiedade.
Segundo o psiquiatra, a presença desses quadros na infância, na adolescência ou no início da vida adulta "aumenta o riscovirtuais betanotranstornos depressivos e a probabilidadevirtuais betanoum curso gravevirtuais betanodepressão com cronicidade e tentativasvirtuais betanosuicídio".
Além disso, estudos científicos apontam que "todos os transtornosvirtuais betanoansiedade, particularmente o transtornovirtuais betanopânico, a agorafobia e o transtornovirtuais betanoansiedade social são fortes fatoresvirtuais betanorisco para o desenvolvimentovirtuais betanotranstornos depressivos e abusovirtuais betanosubstâncias", afirma Silva.
virtuais betano Quais são os principais tiposvirtuais betanotranstornovirtuais betanoansiedade?
Estão no grupo dos transtornosvirtuais betanoansiedade, segundo o Manual Diagnóstico e Estatísticovirtuais betanoTranstornos Mentais (DSM-5), da Associação Americanavirtuais betanoPsiquiatria, o transtornovirtuais betanoansiedade generalizada, transtorno do pânico, transtornovirtuais betanoansiedade social, agorafobia, fobia específica, transtornovirtuais betanoansiedadevirtuais betanoseparação e mutismo seletivo.
"Embora não mais integre o grupo dos Transtornosvirtuais betanoAnsiedade, o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e o transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) compartilham muitas características com estes últimos, incluindo a presença frequentevirtuais betanosintomas ansiosos", afirma Menezes, da UFF e da UFRJ.
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), mencionado pela psiquiatra, costuma ser descrito como uma condição crônica onde o cérebro é acometido por pensamentos, ideias ou imagens angustiantes, o que gera mais ansiedade ainda.
É caracterizado por comportamentos e atos mentais repetitivos, assim como compulsões.
Geralmente, o transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) se dávirtuais betanopacientes que viveram um evento traumático como um acidente, abuso sexual, sequestro, com sintomas físicos e psicológicos, como pensamentos intrusivos e memórias involuntárias repetidas.

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Segundo o Sistemavirtuais betanoSaúde Pública do Reino Unido (NHS), um paciente com transtorno do estresse pós-traumático revive o episódio do trauma por flashbacks, pesadelos. Pode ter dificuldades para dormir, dificuldade para focar, se concentrar e pode sentir irritação, culpa. Esses pacientes costumam evitar situações ou pessoas que lembrem o evento traumático.
Almeida Silva, psicóloga e também professora da Univali, lembra à BBC News Brasil que os transtornosvirtuais betanoansiedade caminham muito com outras comorbidades, "por exemplo, um paciente pode ter transtornovirtuais betanoansiedade generalizada (TAG) e transtorno do pânico (TP) ao mesmo tempo".
O TAG, ou transtornovirtuais betanoansiedade generalizada, costuma ser descrito pela ansiedade excessiva e constante afetando as atividades do dia a dia do paciente, se manifestando quase todos os dias por pelo menos 6 meses.
O Sistemavirtuais betanoSaúde Pública do Reino Unido define o TAG como condiçãovirtuais betanolongo prazo que faz com que se sinta ansioso sobre vários tiposvirtuais betanoproblemas e situações, ao invésvirtuais betanoum evento específico.
Os pacientes com TAG se sentem ansiosos na maioria das vezes e podem ter dificuldade para lembrar quando foi a última vezvirtuais betanoque se sentiram relaxados, e, por isso, é comum que, quando um pensamento ansioso é resolvido, outro apareça ocupando o lugar do anterior.
O transtorno do pânico é definido por especialistas pelos frequentes ataquesvirtuais betanopânico. Aqui os sintomas são físicos e psicológicos. É comum que as pessoas que passam por esses ataques confundam os sintomas da crise com osvirtuais betanoum ataque cardíaco e acabam indo pararvirtuais betanouma emergência.
Dentre os sintomas estão dor no peito, calafrios, palpitações, suor, sensaçãovirtuais betanoasfixia, entre outros.
Segundo a Associação Americanavirtuais betanoPsiquiatria, a pessoa com transtornovirtuais betanoansiedadevirtuais betanoseparação sente uma ansiedade persistentevirtuais betanoque a pessoa com a qual é muito próxima (mãe, pai, cônjuge, filho) se separe dela.
A intensidade sentida é maior do que a esperada para a idade e pode levar a decisões que limitamvirtuais betanoconvivência e desenvolvimento no mundo.

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