Coronavírus: como proteçãoakkari pokerPfizer e Astrazeneca enfraquece com o passar dos meses:akkari poker

Embora haja casosakkari pokerinfecçãoakkari pokerindivíduos totalmente imunizados, as vacinas ainda estão fazendo um bom trabalho na proteção da população contra a forma grave da doença e mortes por Covid-19.

Vacinas salvam vidas

O Public Health England, agênciaakkari pokersaúde pública do governo britânico, estima que cercaakkari poker84,6 mil mortes e 23 milhõesakkari pokerinfecções foram evitadas como resultado da campanhaakkari pokervacinação contra Covid-19 na Inglaterra até agora.

O professor Tim Spector, da Universidade King's College London (KCL), que liderou o estudo com baseakkari pokerdados do aplicativoakkari pokerpesquisa epidemiológica Zoe Covid, afirma que as descobertas podem explicar as infecções recentes que algumas pessoas totalmente vacinadas têm relatado.

"A diminuição da proteção é esperada e não é razão para não ser vacinado", diz ele.

"As vacinas ainda fornecem altos níveisakkari pokerproteção para a maioria da população, especialmente contra a variante Delta, então ainda precisamos do maior número possívelakkari pokerpessoas para sermos totalmente imunizados".

Ele estima que a proteção contra infecções pode cair para 50% no inverno e serão necessárias dosesakkari pokerreforço — mas outros especialistas pedem cautela ao fazer previsões para os próximos meses.

A expectativa éakkari pokerque o Reino Unido comece a oferecer a algumas pessoas uma terceira doseakkari pokerreforço da vacina contra covid no próximo mês, mas o governo está aguardando as recomendaçõesakkari pokerum órgão consultor independente, chamado JCVI, que está analisando evidências para respaldar a decisão.

"Muita gente pode não precisar. Muitas pessoas podem ter recebido um reforço natural porque já tiveram uma infecção natural por covid, então, efetivamente, terão tomado três vacinas", afirma Spector.

"Por isso, acho que a coisa toda precisa ser administrada com muito mais cuidado do que apenas dar (a terceira dose) para todo mundo, o que seria um grande desperdício e eticamente duvidoso, dados os recursos que temos. Acho que precisamosakkari pokeruma abordagem mais direcionada do que da última vez."

Simon Clarke, especialistaakkari pokermicrobiologia celular da Universidadeakkari pokerReading, no Reino Unido, afirma que os níveisakkari pokerinfecção na comunidade alterariam a chanceakkari pokeruma pessoa se deparar (com o vírus) e pegar covid a qualquer momento, tornando difícil tirar conclusões definitivas sobre o declínio da imunidade.

Alexander Edwards, também da Universidadeakkari pokerReading, diz que é importante entender quando as dosesakkari pokerreforço podem ser necessárias e para quem.

"A vacinação não torna as pessoas invulneráveis ​​e não previne todas as infecções. As variantes têm um impacto real e significativo na saúde pública, e muitas pessoas ainda estão morrendo tragicamente no Reino Unido por causa desse vírus horrível."

"As vacinas que temos são notavelmente seguras e eficazes, e ainda continuam sendo muito melhores do que outras vacinas que oferecem enormes benefícios."

"Devemos planejar proativamente nossa estratégiaakkari pokersaúde pública para levarakkari pokerconta a proteção imperfeita e a possibilidadeakkari pokerqueda da proteção ao longo do tempo", completa.

Um estudo semelhante foi publicado pelo Office for National Statistics e pelo Oxford Vaccine Group na semana passada.

Com base nos resultados do exame PCRakkari pokerquase 400 mil pessoas infectadas com a variante Delta no Reino Unido, ele mostrou que duas doses da vacina Pfizer foram inicialmente maisakkari poker90% eficazes contra a infecção sintomática por covid,akkari pokercomparação com cercaakkari poker70% no caso da vacina AstraZeneca.

Mas, ao longoakkari pokertrês meses, a proteção da Pfizer caiu significativamente, enquanto a imunidade da AstraZeneca permaneceu mais estável.

O professor Adam Finn, consultor governamentalakkari pokervacinas, disse que outros estudos haviam mostrado que as vacinas mantêm uma boa proteção contra doenças graves e hospitalização.

Mas acrescentou: "Precisamos tomar muito cuidado para ver se essa redução (da imunização)akkari pokerrelação às doenças mais brandas começa a se traduzir na ocorrênciaakkari pokercasos mais graves, porque então serão necessárias dosesakkari pokerreforço".

Por enquanto, ainda não há nenhuma definição sobre o reforço vacinal no Brasil, mas tanto o Ministério da Saúde quanto o Instituto Butantan (responsável por finalizar a produção da CoronaVac no país) admitem que avaliam e consideram essa possibilidade.

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