Blade Runner: 7 previsões para 2019 que o filme acertou, errou ou se antecipou:1win site oficial
1. Os robôs do filme são muito mais inteligentes
Na adaptação1win site oficialRidley Scott, Rick Deckard atua como um policial designado para caçar e matar os androides conhecidos como replicantes.
Os robôs da geração Nexus 6 eram descritos como "virtualmente idênticos aos humanos" e "com inteligência equivalente aos engenheiros genéticos que os criaram".
Quando o grupo1win site oficialreplicantes chega tenta estender ilegalmente seu prazo1win site oficialvalidade1win site oficialquatro anos, Deckard dá início a1win site oficialcaçada.
Hoje, fora da ficção, robôs não têm a aparência hiper-realista dos androides1win site oficialBlade Runner.
E mesmo quando assumem uma forma humanoide, a exemplo da Sofia da Hanson Robotics, eles surgem geralmente com conversas truncadas ou piadas previstas1win site oficialum roteiro prévio.
Estão longe das reflexões existenciais dos replicantes cinematográficos sobre mortalidade e "lágrimas na chuva".
Mas a inteligência artificial está1win site oficialcrescente aprimoramento.
Nesta semana, a empresa DeepMind (ligada ao Google) afirmou ter criado os primeiros "agentes" que atingiram o topo da liga1win site oficialStarcraft 2, um dos esportes eletrônicos mais populares do mundo.
E como os "modelos1win site oficialprazer básico" do filme, dispositivos para usos sexuais também deram origem a uma crescente indústria1win site oficialsexo robótico, que já oferece até um bordel na Europa.
1win site oficial 2. Domínio das chamadas1win site oficialvídeo
A videoligação feita pelo policial Deckard para a replicante Rachael é um dos exemplos1win site oficialcomo a tecnologia atual suplantou a apresentada no longa Blade Runner.
A comunicação via vídeo surgiu nos anos 1920, quando o chefe da gigante1win site oficialtelecomunicações AT&T conversou com o ex-presidente americano Herbert Hoover usando sinal1win site oficialTV e linha telefônica.
Mas a tecnologia só se tornaria ser popular no mundo a partir1win site oficial2003, com o lançamento do aplicativo Skype.
Hoje, há uma série1win site oficialserviços que oferece comunicação por vídeo, como o Facetime da Apple, o Duo da Google e o WhatsApp do Facebook, todos capazes1win site oficialoferecer imagens1win site oficialalta resolução1win site oficialtelefones móveis, e não apenas1win site oficialcabines telefônicas como mostra Blade Runner.
O serviço também foi barateado com pacotes1win site oficialdados e wi-fi, e uma rápida ligação não custa US$ 4,30 (em valores atuais, ou R$ 17,16) como no filme.
3. Residências também estão ficando inteligentes
Assistentes virtuais têm papel proeminente no filme.
Ao chegar1win site oficialcasa, Deckard precisa dar um comando1win site oficialvoz para ser identificado. Ele responde falando e digitando "Deckard 97". "Obrigado", responde o assistente com voz feminina.
No mundo real, a Alexa da Amazon e o Google Assistente pode nos identificar por meio1win site oficialpadrões1win site oficialvoz e personalizar a comunicação a partir disso.
Eldon Tyrell, fundador da fictícia Tyrell Corporation (que fabrica os replicantes), também usa um assistente virtual.
Mas1win site oficialpredileção por luz1win site oficialvelas1win site oficialvez1win site oficiallâmpadas conectadas pela internet seria impossível hoje com os sistemas1win site oficial"casas inteligentes" disponíveis hoje.
No quesito segurança, Deckard usa uma chave inteligente para abrir a porta1win site oficialsua casa.
O norueguês Tor Sørnes lançou o primeiro dispositivo desse tipo nos anos 1970.
Hoje, esses cartões são amplamente usados1win site oficialhotéis ao redor do mundo. Mas a onda mais recente1win site oficialfechaduras inteligentes incorporou sinais emitidos pelo celular e leitores biométricos.
1win site oficial 4. Detectores1win site oficialmentira ainda são usados
No filme, o método Voight-Kampff tem papel central na investigação dos caçadores1win site oficialandroides que buscam identificar se alguém é humano ou robô.
São feitas perguntas com o objetivo1win site oficialprovocar reações emocionais, enquanto uma máquina monitora funções corporais, como movimentos da pupila.
A aparência pode parecer bastante diferente do primeiro polígrafo, máquina inventada1win site oficial1921, mas agentes1win site oficialsegurança do Reino Unido ainda usam esse equipamento conhecido como "detector1win site oficialmentiras", especialmente1win site oficialinvestigações envolvendo suspeitos1win site oficialabuso sexual.
Mas a credibilidade do polígrafo é bastante contestada. No Reino Unido, o resultado1win site oficialuma avaliação num polígrafo não é aceito como prova legal.
De todo modo, a empresa americana Converus oferece hoje uma tecnologia que monitora a íris para detectar mentiras.
5. O planeta está mudando
Ruas mal iluminadas e céu escuro marcam a fictícia Los Angeles1win site oficial2019 como um lugar afetado pela poluição industrial.
O cenário levou muitos a migrarem. "Não há problema1win site oficialmoradia aqui", ouve uma replicante no longa, ao entrar numa casa. "Há vagas para todos."
Por outro, na realidade, Los Angeles fica a cada ano mais cheia1win site oficialgente, e o Estado da Califórnia passou a liderar o processo1win site oficialredução das emissões1win site oficialcarbono.
6. Blade Runner ignora a geração Instagram
Fotografias desempenham papel central na trama1win site oficialBlade Runner, tanto como provas da investigação quanto uma maneira1win site oficialRachael se convencer1win site oficialque é humana.
Em1win site oficialinvestigação, Deckard analisa uma série1win site oficialpolaróides1win site oficialbusca1win site oficialpistas para achar os replicantes.
Fora da ficção, câmeras com polaroides continuam a existir, mas estão restritas a um nicho no segmento1win site oficialfotografia, hoje dominado pelos smartphones.
Imagens1win site oficialredes sociais, como Facebook e Instagram, também passaram a ser usadas como provas e pistas1win site oficialinvestigações policiais ao redor do mundo.
A fotografia digital com auxílio computacional se tornou dominante, permitindo registros mesmo com baixa luminosidade ou com o fundo borrado a fim1win site oficialsimular lentes analógicas.
Por outro lado, uma tecnologia apresentada no filme está à frente da realidade. A máquina Esper é usada por Deckard permite observar objetos e pessoas1win site oficialuma imagem estática a partir1win site oficialdiferentes ângulos, e até mesmo encontrar objetos que não apareciam à primeira vista.
Pesquisadores1win site oficialinteligência artificial trabalham atualmente1win site oficialferramentas que permitem criar imagens interativas1win site oficialtrês dimensões (3D) a partir1win site oficialimagens1win site oficialduas dimensões, mas ainda deve demorar anos até que aplicativos como o Photoshop ofereçam essa possibilidade.
1win site oficial 7. Carros voadores não são dominantes… ainda
Muitos filmes retrataram carros voadores no futuro, mas apesar1win site oficialtodo progresso feito neste campo, tanto no Japão quanto nos Estados Unidos, não há equipamentos do tipo voando por aí. Até agora.
O interior dos veículos voadores1win site oficialBlade Runner são repletos1win site oficialequipamentos tecnológicos, lembrando a cabine1win site oficialum avião.
Chama a atenção, no entanto, que os ocupantes desses carros não estejam com cintos1win site oficialsegurança, equipamento que só se tornou obrigatório na Califórnia depois do lançamento do filme.
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