Por que jovens estão praticando menos sexo seguro:jeux 1xbet
- Natasha Preskey
- Da BBC Three

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O preservativo não teve uma grande mudançajeux 1xbetdesign desde os anos 1950
jeux 1xbet Hayley* havia acabadojeux 1xbetterminar um relacionamento quando trombou com um conhecido da épocajeux 1xbetescola. Ela não tinha visto Aaron* por anos, mas conversaram como se esse tempo nunca tivesse passado. Reencontrar um velho amigo era a distraçãojeux 1xbetque ela precisava e, ao longo da noite, o papo virou um flerte jeux 1xbet - e eles acabaram indo para casa juntos.
"Agijeux 1xbetforma imatura, mas o conhecia desde quando estava no ensino médio", diz a jovemjeux 1xbet24 anos. "Estávamos bêbados, e pensei que, por não ser um estranho, não haveria problema se não usasse camisinha e, obviamente, havia."
Logo ela notou os primeiros sintomasjeux 1xbetclamídia. Depoisjeux 1xbetser diagnosticada com a infecção sexualmente transmissível (IST, sigla que substituiu a antiga DST segundo definição do Ministério da Saúde), Hayley ficou brava com si mesma por não ter falado sobre sexo seguro com seu parceiro.
Mas a frustração se transformoujeux 1xbetincredulidade quando descobriu por um amigojeux 1xbetcomum que seu parceiro aparentemente estava reclamando sobre sintomas antes do encontro. "Ele saiu por aí imprudentemente transando sem proteção."
Durante o períodojeux 1xbetque Hayley estava fazendo sexo casual antesjeux 1xbetconhecer seu namorado atual, ela tomava pílula, mas não usou camisinha mais do que "algumas vezes",jeux 1xbetparte porque considera o preservativo desconfortável, mas também porque não se sentia à vontade para tocar no assunto.
"Fui estúpida e pensei: 'Não quero que pensem que sou puritana ou chata'. Realmente me preocupo com ISTs, mas não tinha confiança o suficiente para falar disso - tinha essa coisajeux 1xbetquerer agradar aos homens."
Proteçãojeux 1xbetbaixa, infecçõesjeux 1xbetalta

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Menor usojeux 1xbetpreservativos está correlacionado ao aumentojeux 1xbetíndicesjeux 1xbetinfecções sexualmente transmissíveis, dizem especialistas
Hayley não está sozinha. De acordo com uma pesquisa do instituto YouGov e da Public Health England (PHE), a agênciajeux 1xbetsaúde e serviço social do governo britânico, quase metade dos jovensjeux 1xbet16 a 24 anos entrevistados disseram ter feito sexo com um novo parceiro sem preservativo e umjeux 1xbetcada dez jovens sexualmente ativos desta mesma faixa etária disse nunca ter usado proteção.
Entre 2003 e 2013, o índicejeux 1xbethomens britânicos entre 16 e 24 anos que disseram ter feito sexo com camisinha nas quatro semanas anteriores caiujeux 1xbet43% para 36%, segundo a Pesquisa Nacional sobre Atitudes Sexuais e Estilosjeux 1xbetVida.
Nos Estados Unidos, o usojeux 1xbetpreservativos entre estudantes do ensino médio sexualmente ativos também caiujeux 1xbet62% para 54% entre 2007 e 2017,jeux 1xbetacordo com o Centro para Controlejeux 1xbetDoenças (CDC, na siglajeux 1xbetinglês).
No Brasil, dados do Ministério da Saúde apontam uma leve queda entre 2004 e 2013 no uso regularjeux 1xbetcamisinhas na faixa etáriajeux 1xbet15 a 24 anos, tanto com parceiros eventuais -jeux 1xbet58,4% para 56,6% - como com parceiros fixos -jeux 1xbet38,8% para 34,2%.
Realizada pelo Instituto Brasileirojeux 1xbetGeografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Nacionaljeux 1xbetSaúde do Escolar (Pense), feita com adolescentesjeux 1xbet13 a 17 anos, aponta na mesma direção: 35,6% não usaram preservativos emjeux 1xbetprimeira relação sexual.
O mesmo estudo indica que, quanto mais jovem, menos frequente é o uso da camisinha. Enquanto 31,8% dos jovensjeux 1xbet16 e 17 anos não usaram preservativos emjeux 1xbetprimeira relação sexual, o índice foijeux 1xbetmaisjeux 1xbet40% entre jovensjeux 1xbet13 a 15 anos.
Ao mesmo tempo, as taxasjeux 1xbetalgumas ISTs dispararam. De acordo com a PHE, um jovem na Inglaterra é diagnosticado com IST a cada quatro minutos.
Pesquisas também apontam que aqueles com idade entre 16 e 24 anos correm mais riscojeux 1xbetcontrair uma IST, e mais da metade dos casosjeux 1xbetgonorréia e clamídiajeux 1xbet2016 ocorreramjeux 1xbetpacientes desta faixa etária, segundo dados do sistemajeux 1xbetsaúde pública britânico, o NHS.
Casosjeux 1xbet'supergonorreia', uma cepa da doença resistente aos antibióticos mais comuns, foram registrados no Reino Unido neste ano e no ano passado. E a sífilis também estájeux 1xbetascensão -jeux 1xbet2017, houve um aumentojeux 1xbet20%jeux 1xbetrelação a 2016, confirmando a tendênciajeux 1xbetalta nos últimos dez anos.
Embora os casosjeux 1xbetclamídia tenham caído 2%, especialistasjeux 1xbetsaúde sexual alertam que cortesjeux 1xbetorçamento podem estar impedindo os britânicosjeux 1xbetacessar os serviçosjeux 1xbetdiagóstico, embora o governo afirme que mais testes domiciliares são ofertados hojejeux 1xbetdia.
O Ministério da Saúde aponta que, no Brasil, o hábitojeux 1xbetnão usar camisinha teve um impacto direto no aumentojeux 1xbetcasosjeux 1xbetHIV entre jovens. Na faixa etáriajeux 1xbet20 a 24 anos, a taxajeux 1xbetdetecção subiujeux 1xbet14,9 casos por 100 mil habitantes,jeux 1xbet2006, para 22,2 casosjeux 1xbet2016. Entre os jovensjeux 1xbet15 a 19 anos, passoujeux 1xbet3,0 para 5,4 no mesmo período.

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Governos vêm realizando campanhas para incentivar o usojeux 1xbetpreservativos
O governo tem um programa que oferece camisinhas masculina e feminina, lubrificantes, informação e aconselhamento a jovensjeux 1xbetforma gratuita. Então, se os preservativos estão amplamente disponíveis e ainda são a única formajeux 1xbetcontracepção que protege contra a maioria das ISTs, por que não são usados por todos?
Novas formasjeux 1xbetcontracepção
Um possível motivo para o declínio da popularidade dos preservativos é que outras formasjeux 1xbetcontracepção se tornaram mais populares com o tempo. O NHS notou um aumento na busca por contraceptivos reversíveisjeux 1xbetação prolongada (LARCs, na siglajeux 1xbetinglês), como implantes, injeções e dispositivos intrauterinos (DIUs).
O índicejeux 1xbetmulheres que recorreram ao NHS por razõesjeux 1xbetcontracepção que utilizavam um LARC subiujeux 1xbet23% para 41% na última década. O implante contraceptivo só foi disponibilizadojeux 1xbet1999 e tem crescidojeux 1xbetpopularidade desde então.
Enquanto isso, o preservativo não teve uma grande mudançajeux 1xbetdesign desde os anos 1950. Não há consenso entre especialistas sobre quando o primeiro modelo foi criado, mas se sabe que, na era medieval, era feitojeux 1xbetintestinosjeux 1xbetanimais.
Os primeiros preservativosjeux 1xbetborracha foram criadosjeux 1xbetmeados do século 19. Inicialmente, foram projetados para cobrir apenas a cabeça do pênis - só depois passaram a revesti-lo completamente. As primeiras versõesjeux 1xbetlátex - mais finas do que asjeux 1xbetborracha - não foram produzidas até o início do século 20.
Hojejeux 1xbetdia, os preservativos são oferecidosjeux 1xbetuma ampla variedade, com diferentes texturas e sabores. Há até mesmo versões que brilham no escuro. E há ainda o preservativo feminino, lançadojeux 1xbet1992, mas que nunca realmente fez sucesso.
Mas por que a popularidade deles está aparentemente caindo agora?
Menos medo do HIV

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Novos tiposjeux 1xbetcontraceptivos e menor medojeux 1xbetcontrair HIV estão ligados ao fenômeno
"Nos primeiros anosjeux 1xbetque era sexualmente ativo, o fantasma do HIV era enorme", diz Samuel*, hoje com 27 anos, sobre o medo e o estigma que cercavam o vírus quando ele estava no final da adolescência.
Alémjeux 1xbetver a mídia tratar menos dos perigos do HIV nos últimos anos, Samuel, que é gay, também aponta para a disponibilidadejeux 1xbetPrEP (profilaxia pré-exposição), uma droga que previne a infecção por HIV, e o desenvolvimentojeux 1xbetmedicamentos antiretrovirais que tornam o vírus indetectável e intransmissível. Hoje, as taxasjeux 1xbetdiagnósticojeux 1xbetHIV estão no seu nível mais baixo desde a virada do milênio.
Uma pesquisa encontrou uma ligação entre a adoçãojeux 1xbetPrEP e o declínio no usojeux 1xbetpreservativos entre homens australianos com maisjeux 1xbet16 anos. O estudo com 17 mil homens que fazem sexo com homens descobriu que índicejeux 1xbetusojeux 1xbetPrEP entre homens que não têm HIV aumentoujeux 1xbet1% para 16% entre 2013 e 2017, enquanto o uso consistentejeux 1xbetpreservativos caiujeux 1xbet46% para 31%.
"Nossas descobertas sugerem que a rápida adoçãojeux 1xbetPrEP afetou o uso do preservativo", disse o líder do estudo, Martin Holt, ao jornal britânico The Guardian. "No entanto, é muito cedo para tratar dos efeitos a longo prazo do aumento do usojeux 1xbetPrEP."
A PrEP está disponível no NHS na Escócia ejeux 1xbetalguns locais no Paísjeux 1xbetGales e na Inglaterra como partejeux 1xbetum projetojeux 1xbetteste, e também pode ser comprada pela internet. No Brasil, pode ser obtida gratuitamente no Sistema Únicojeux 1xbetSaúde (SUS) desde o fimjeux 1xbet2017.
Problemasjeux 1xbetereção

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A profilaxia pré-exposição ao HIV está disponível no Brasil pelo SUS desde o fimjeux 1xbet2017
Mas abrir mão da cautela pode realmente ser broxantejeux 1xbetalguns casos. Pesquisas americanas sugerem que o riscojeux 1xbetgravidez indesejada ejeux 1xbetcontrair ISTs também pode reduzir a excitaçãojeux 1xbetalgumas pessoas, especialmente mulheres.
Esse é o casojeux 1xbetLaura*,jeux 1xbet24 anos. Ela sempre usou preservativos, mas esteve com um parceiro recentemente que não tinha uma camisinha à mão. Ela acabou contraindo verrugas genitais. Agora, sempre se protege com um novo parceiro ou com quem não está se relacionando exclusivamente.
Mas há gente para quem o constrangimento e a ansiedade que sentem ao usar preservativos podem resultarjeux 1xbetproblemasjeux 1xbetdesempenho. Nos oito anos desde que Josh*,jeux 1xbet26 anos, perdeu a virgindade, ele usou preservativo apenas uma vez. Sua antipatia surgiu depoisjeux 1xbettentar usar camisinha com a primeira namorada.
"Não consegui ter uma ereção adequada. Acho que foi principalmente por nervosismo. Então, nunca usamos." Ele admite agora que isso se deujeux 1xbetparte por suas preocupações com seu desempenho.
Cynthia Graham, professorajeux 1xbetsaúde sexual e reprodutiva da Universidadejeux 1xbetSouthampton, na Inglaterra, explica que problemasjeux 1xbetereção enquanto usa preservativos são mais comunsjeux 1xbethomens mais jovens e mais velhos.
Um estudojeux 1xbet2015 feito por pesquisadores americanos e britânicos com 479 homens heterossexuais com idades entre 18 e 24 apontou que quase 62% dos participantes relataram algum problemajeux 1xbetereção ao usar preservativo.

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Estudos apontam que muitos homens têm problemasjeux 1xbetereção ao usar camisinha
Preocupar-se que um preservativo causará perdajeux 1xbetereção pode fazer com que a profecia se cumpra, diz Graham. "Este é um dos mitos sobre a sexualidade masculina: que você deve sempre ter uma grande ereção. Se a ereção diminui um pouco quando se está colocando o preservativo, isso não significa que não será recuperada."
Uma maneirajeux 1xbetlidar com o problema é encontrar uma variedadejeux 1xbetpreservativos que funcione para você, diz Graham, cuja pesquisa mais recente está focadajeux 1xbetmaneirasjeux 1xbetencorajar homens jovens a usá-los.
Algumas mulheres também relatam sentir dor ao usar preservativo, diz a especialista. "Há mulheres que afirmam sentir um desconforto real e, às vezes, dor." Algumas relatam que os preservativos "ressecam", algo que pode ser evitado com lubrificante extra, diz Graham.
Outra queixa que ela ouve regularmente -jeux 1xbethomens e mulheres - é que preservativos reduzem o prazer sexual. "A perdajeux 1xbetsensibilidade pode refletir o fatojeux 1xbetas pessoas não estarem testando diferentes tiposjeux 1xbetpreservativos", explica ela.
Estigma entre mulheres que fazem sexo casual
Hayley sente que ainda há um estigma associado à comprajeux 1xbetpreservativos, especialmente entre mulheres jovens. "Trabalheijeux 1xbetuma loja e notei que a maior parte do tempo que os preservativos eram comprados por homens. Mesmo que as mulheres queiram assumir o controle da situação, é preciso ter confiança para sair e comprá-los por conta própria."

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Mulheres apontam o receiojeux 1xbetdesagradar o parceiro como um motivo para não falar sobre sexo seguro
Graham diz ainda que algumas mulheres se preocupam que podem "perder um parceiro" se não estiverem dispostas a fazer sexo sem camisinha.
Cicely Marston, professorajeux 1xbetsaúde pública da Escolajeux 1xbetHigiene e Medicina Tropicaljeux 1xbetLondres, diz que o declínio do usojeux 1xbetpreservativos pelos jovens não é necessariamente devido à faltajeux 1xbetinformação sobre os riscos.
"Há um estereótipo do jovem ignorante, como se não usar se resumisse a ser apenas uma escolha estúpida, mas essa percepção desconsidera o contexto social deles. Talvez eles se preocupemjeux 1xbetnão parecer estar 'preparados demais' para a hora do sexo ou saibam que seu parceiro não tem uma IST."
De acordo com Marston, muitas pessoas temem parecer presunçosas ao ter um preservativo consigo.
Alémjeux 1xbetfazer suas próprias avaliaçõesjeux 1xbetriscojeux 1xbettornojeux 1xbetISTs com parceiros novos ou casuais, as pessoas também estão cientesjeux 1xbetque os preservativos não são a única formajeux 1xbetprevenção da gravidez. Na verdade, Graham observa que "resultadosjeux 1xbetestudos consistentes" mostram que as pessoas tendem a mudar para outras formasjeux 1xbetcontracepção uma vez que entramjeux 1xbetum relacionamento.
Então, alguma coisa pode ser feita para tornar os preservativos mais atraentes?
Novos tiposjeux 1xbetpreservativos
Uma pessoa que tenta responder a essa pergunta é a empreendedora americana Stacy Chin. Sua empresa está desenvolvendo um preservativo autolubrificante, uma iniciativa financiada pelo governo americano e pensado para encorajar o sexo seguro. Este preservativo permanecerá lubrificado durante pelo menos mil penetrações. O projeto estájeux 1xbetfasejeux 1xbettestes.
A empresajeux 1xbetStacy surgiu a partir do trabalhojeux 1xbetcientistas da Universidadejeux 1xbetBoston, nos Estados Unidos, que respondeu a um chamado da Fundação Bill e Melinda Gates para projetos voltados para a "próxima geraçãojeux 1xbetpreservativos"jeux 1xbet2013. A fundação doou maisjeux 1xbetUS$ 1 milhão (R$ 4 milhões) para a pesquisa, mas o desenvolvimento do produto ejeux 1xbetaprovação podem custar muito mais e levar anos.
Um novo design já disponível é ojeux 1xbetum preservativojeux 1xbetuma empresa sueca usa látex fino formado por meiojeux 1xbetuma estrutura hexagonal forte. Isso ajuda a evitar o preservativo se rompa ou saia do lugar e permite que o calor do corpo atravesse o material. No entanto, embora possa ser comprado na internet, não está amplamente disponível nas lojas.
Enquanto há projetos que mudam os preservativosjeux 1xbetsi, a invenção do empreendedor britânico Mike Hore altera a maneira como os colocamos.

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Camisinha desenvolvida pelo britânico Mike Hore, que pode ser colocada sem tocar no preservativo ou no pênis
Seus preservativos vêmjeux 1xbetpacotes com uma aba para facilitar a abertura e um aplicador que permite colocá-lo sem tocar no preservativo ou no pênis. Isso impede, por exemplo, que o preservativo seja posto do lado errado ou rasgue acidentalmente quando alguém tenta abrir a embalagem com os dentes.
De acordo com Hore, preservativos são frequentemente aplicadosjeux 1xbetmomentosjeux 1xbetque as pessoas estão distraídas e sob o efeitojeux 1xbet"álcool ou até mesmo drogas". Ele acredita que a melhor solução é ajustar seu design para garantir que sejam fáceisjeux 1xbetusar, mesmo que alguém seja inexperiente ou esteja fazendojeux 1xbetcondições adversas.
Estratégias para incentivar o sexo seguro
No futuro, os preservativos podem ser diferentes e aplicadosjeux 1xbetnovas formas, mas esses modelos ainda estão longejeux 1xbetestar disponíveis. Então, o que pode ampliar por ora o sexo seguro?
A educação sexual deveria nos ajudar a nos comunicarmos melhor sobre sexo e a nos ensinar a cuidarjeux 1xbetnossa saúde, mas a realidade é muitas vezes diferente.

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Especialistas defendem que a educação sexual pode ajudar a combater esse problema
Jovens entrevistados por Mark McCormack, professorjeux 1xbetsociologia da Universidadejeux 1xbetRoehampton, na Inglaterra,jeux 1xbetum estudo financiado por uma fabricantejeux 1xbetpreservativos disseram que a educação sexual é básica demais e lhes ensinou pouco alémjeux 1xbetcomo colocar um preservativo - e essa aula muitas vezes ocorreu depoisjeux 1xbetfazerem sexo pela primeira vez.
Na pesquisa realizada com 30 pessoas, foram levantadas questões como o fatojeux 1xbeta educação sexual não tratar das emoções ligadas ao ato sexual ou não incluir informações sobre sexo não heterossexual.
McCormack elogia a decisão do governo britânicojeux 1xbettornar a educação sexual compulsória nas escolas públicas do país a partirjeux 1xbetsetembro do próximo ano - os relacionamentos serão debatidos desde o ensino básico, enquanto o sexo estará no currículo do ensino médio.
Ele acrescenta que a educação sexual não deve se concentrar apenasjeux 1xbet"reduzir os danos" mas tambémjeux 1xbetenvolver discussões sobre prazer, relacionamentos e o impacto da internet. "Se você entrar e disser 'você deve usar preservativos'jeux 1xbetuma forma que não se conecte com a vida dos jovens, perde credibilidade."
*Os nomes dos entrevistados foram alterados para preservarjeux 1xbetidentidade.

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