Os abrigos para o fim do mundo construídos para os super-ricos:casas de apostas que pagam mais

casas de apostas que pagam mais O empresário americano Larry Hall sai do elevador e entracasas de apostas que pagam maisum dos muitos apartamentoscasas de apostas que pagam maisseu recém-construído empreendimento imobiliário.
O espaço é mobiliadocasas de apostas que pagam maismaneira elegante. Hall diz que a qualidade do acabamento e a atenção aos detalhes têmcasas de apostas que pagam maisser proporcionais à resposta entusiasmadacasas de apostas que pagam maisseus clientes.
"Tive clientes chorandocasas de apostas que pagam maisemoção quando visitaram", conta ele.
Mas há algo incomum nesses apartamentos. Eles estão muitos metros debaixo da terra,casas de apostas que pagam maisum silo nuclear obsoleto, no meio do Estado americano do Kansas. Trata-se do Survival Condos. São bunkerscasas de apostas que pagam maisluxo para que, nas palavrascasas de apostas que pagam maisHall, ricos e super-ricos possam não apenas se protegercasas de apostas que pagam maiscasocasas de apostas que pagam maisuma hecatombe, mas dar prosseguimento a uma rotina bonne vivant.
"Queremos cuidar da proteção física, mas também do bem-estar mental das pessoas".

Quando alguém se refere a "preparados", pessoas (americanas, sobretudo) que investem tempo e dinheiro tentando não serem pegascasas de apostas que pagam maissurpresa por alguma catástrofecasas de apostas que pagam maisproporções globais, a imagem clássica é acasas de apostas que pagam maisindivíduos solitários, vivendocasas de apostas que pagam maiscondições austeras - pensecasas de apostas que pagam maisum indivíduo usando roupas camufladas e enchendo um porão com enlatados.
O medo do apocalipse, porém, parece estar chegado às classes mais altas. Pelo menos a julgar por uma sériecasas de apostas que pagam maisempreendimentos nos EUA e na Europa voltados a oferecer para super-ricos uma "chancecasas de apostas que pagam maisescapar do fim do mundo". A companhia americana Vivos, por exemplo, especializou-secasas de apostas que pagam maisadaptar abrigos nucleares subterrâneos da época da Guerra Fria para as necessidadescasas de apostas que pagam maisconsumidorescasas de apostas que pagam maisbuscacasas de apostas que pagam maissobrevivência com requinte.
Na Alemanha, a Vivos conta com o Europa One, aproveitando um bunker escavado no interiorcasas de apostas que pagam maisuma montanha, que durante a Guerra Fria serviucasas de apostas que pagam maisdepósitocasas de apostas que pagam maisarmas e munições do exército soviético. Em vez da aparência austeracasas de apostas que pagam maisinstalação militar, o lugar agora conta com 34 aposentos que, segundo a empresa, oferecem proteção contra uma variedadecasas de apostas que pagam maiscatástrofes (de desastres nucleares a terremotos). E sem perder o estilo.
Cada aposento tem 2.500m2casas de apostas que pagam maisárea e poderá ser customizado pelos ocupantes. Nas áres comuns, haverá desde um festivalcasas de apostas que pagam maismimos como bares, restaurantes e canis a serviços como hospital, transporte e segurança. O preço é guardado a sete chaves, até porque os futuros ocupantes serão selecionados atravéscasas de apostas que pagam maisconvites.
A Survival Condo, também aproveitou um resquício dos temposcasas de apostas que pagam maisque americanos e russos temiam um holocausto nuclear, e a demanda por "preparados" mais endinheirados.
Embora promova o luxo das instalaçõescasas de apostas que pagam maisseu prédiocasas de apostas que pagam mais15 andares, o grande chamariz da Survival Condo para seu condomíniocasas de apostas que pagam maisluxo é a robusteza do prédio, incluindo a redoma da cobertura, resistente a ventoscasas de apostas que pagam maismais 800km/h,casas de apostas que pagam maisacordo com a brochura eletrônica no site da empresa.
Quando Hall anunciou o empreendimento, o preço dos apartamentos começavacasas de apostas que pagam maiscercacasas de apostas que pagam maisR$ 4,5 milhões. Ele diz ter vendido 11 dos 12 apartamentos postos à venda - isso porque uma das unidades é para ele ecasas de apostas que pagam maisfamília.

"Muitos clientes não querem que os outros saibam que eles têm um bunker, pois pode provocar a mesma reação do que alguém dizer que viu um disco voador", explica o investidor.
Um dos compradores, porém, falou à New Yorker. O empreendedor imobiliário Tyler Allen pagou US$ 3 milhões por um dos apartamentos. Teme conflitos sociais nos EUA e mesmo um surto do vírus Ebola. "Podem me chamarcasas de apostas que pagam maismaluco, mas estou tomando providências para proteger minha família".
Os ataquescasas de apostas que pagam mais11casas de apostas que pagam maissetembro foram uma tragédiacasas de apostas que pagam maisque Hall enxergou uma oportunidadecasas de apostas que pagam maisnegócios. Na época da tragédia, ele era um empreendedor digital e diversas empresas buscaram soluções para salvar seus dadoscasas de apostas que pagam maiscasocasas de apostas que pagam maisataque. Hall teve a ideiacasas de apostas que pagam maiscriar um centrocasas de apostas que pagam maisprocessamentocasas de apostas que pagam maisdados que resistisse a ataques nucleares.

Clientescasas de apostas que pagam maispotencial mostraram interesse pela ideia, que Hall logo ampliou para abrigos para seres humanos. A instalação no Kansas, desativada nos anos 60, era uma escolha óbvia diante do fatocasas de apostas que pagam maisjá vir com proteção contra ataques nucleares, algo bastante cômodo diante dos custos assustadorescasas de apostas que pagam maiscriaçãocasas de apostas que pagam maisum projeto do zero.

Hall, segundo estimativas da mídia americana, gastou dezenascasas de apostas que pagam maismilhõescasas de apostas que pagam maisdólares para equipar o complexo com tudo o que hácasas de apostas que pagam maismais modernocasas de apostas que pagam maistermoscasas de apostas que pagam maisconforto e segurança. O prédio, por exemplo, tem capacidade para sobreviver cinco anos sem contato com o mundo exterior.
E um exército particular é a garantia contra potenciais invasões - comunidadescasas de apostas que pagam mais"preparados" acusaram Hallcasas de apostas que pagam maisdiscriminação e prometeram insurgir contra o condomínio - a Vivos, por sinal, não se esqueceu deste mercado e conta com uma linhacasas de apostas que pagam maisbunkeres "populares", que podem ser instalados atécasas de apostas que pagam maisquintais (parecem mais contêineres que apartamentoscasas de apostas que pagam maisluxo, diga-secasas de apostas que pagam maispassagem).

Hall conta que clientes deixaramcasas de apostas que pagam maisver os apartamentos apenas como uma espéciecasas de apostas que pagam mais"segurocasas de apostas que pagam maisvida" e passaram a usar o complexo como residênciacasas de apostas que pagam maisveraneio.

Para os mais claustrofóbicos, uma opção parece ser manter distância dos principais centroscasas de apostas que pagam maispoder. Segundo a New Yorker, super-ricos americanos estão investindo na aquisiçãocasas de apostas que pagam maisterras na Nova Zelândia e maiscasas de apostas que pagam mais13 mil cidadãos do país declararam interessecasas de apostas que pagam maisemigrar junto às autoridade neozelandesas desde a eleiçãocasas de apostas que pagam maisDonald Trump, como partecasas de apostas que pagam maisum programacasas de apostas que pagam maisvistoscasas de apostas que pagam maisresidência para investimentos mínimoscasas de apostas que pagam maisUS$ 1 milhão. O país é geograficamente isolado o suficiente para acalmar os nervoscasas de apostas que pagam maisquem teme tempos turbulentos.
E outra medidacasas de apostas que pagam maisque super-ricos também contemplam o fim do mundo é que, na mesma reportagem da revista americana, o milionário Steve Huffman, fundador da rede social Reddit, conta ter feito uma cirurgia ocular corretora paracasas de apostas que pagam maismiopia,casas de apostas que pagam mais2015, não por uma questãocasas de apostas que pagam maisestética our praticidade. Huffman crê que uma visão melhor calibrada lhe dará mais chancecasas de apostas que pagam maissobreviver ao terror.
"Se o mundo acabar ou tivermos problemas sérios, conseguir óculos ou lentescasas de apostas que pagam maiscontato será um senhor problema".








