Modelo liberiana questiona padrões da indústria da moda recriando posescomo apostar no esporte betcolegas brancas:como apostar no esporte bet

Campanha da Vivara com Gisele Bündchen recriada por Deddeh Howard

Crédito, Divulgação/Raffael Dickreuter

Legenda da foto, Deddeh recriou campanhas com modelos brancas, como Gisele Bündchen, para chamar atenção para faltacomo apostar no esporte betdiversidade na moda

como apostar no esporte bet A modelo Deddeh Howard encontrou uma forma poderosacomo apostar no esporte betdar destaque à faltacomo apostar no esporte betdiversidade racial na indústriacomo apostar no esporte betque trabalha.

Em colaboração com o fotógrafo Raffael Dickreuter, ela recriou fotografiascomo apostar no esporte betcampanhas publicitárias recentescomo apostar no esporte betque assume o lugarcomo apostar no esporte betmodelos brancas famosas, como Kendall Jenner, Gigi Hadid e a brasileira Gisele Bündchen.

O projeto foi chamadocomo apostar no esporte bet"Black Mirror" ("espelho negro"como apostar no esporte betinglês), uma alusão ao nome da popular série do serviçocomo apostar no esporte betstreaming Netflix, mas também porque ela replica exatamente as posescomo apostar no esporte betsuas colegas, como se estivessemcomo apostar no esporte betum espelho.

"Espero mostrar ao mundo que está na horacomo apostar no esporte bettodos nós termos visibilidade", afirma Deddeh, para quem a iniciativa pode fazer com que "todas as pessoas acreditemcomo apostar no esporte betseu próprio potencial".

Campanha da Victoria Secrets com Candice Swanepoel recriada por Deddeh Howard

Crédito, Divulgação/Raffael Dickreuter

Legenda da foto, Visibilidade na moda é tão importante quantocomo apostar no esporte betoutros setores, como a política, defende a modelo

Deddeh nasceu na Libéria, na África. Em seu site, ela conta ter se perguntado enquanto crescia emcomo apostar no esporte betterra natal por que grandes marcas, como Gucci, Chanel, Louis Vitton, Guess e muitas outras, raramente usam modelos negrascomo apostar no esporte betsuas campanhas.

Segundo ela, apenas uma pequena parcela das modelos negras consegue furar essa barreira. "Há a Tyra Banks, a Naomi Campbell e talvez a Iman, mas elas são a exceção à regra", afirmou.

"As meninas negras são quase invisíveis para a indústria da moda. Há umas aqui e ali, mas nunca pareceu ser algo relevante."

Inspirando a próxima geração

Campanha da Guess com Gigi Hadid recriada por Deddeh Howard

Crédito, Divulgação/Raffael Dickreuter

Legenda da foto, Deddeh diz que diversidade racial do mundo não é refletida pelas grandes marcas

Deddeh argumenta que o mundo moderno não é refletido pelas campanhas publicitárias e diz que a culpa é das grandes empresascomo apostar no esporte betmoda.

"Vivemoscomo apostar no esporte betum mundo globalizado, com muitos casais interraciais gerando bebês miscigenados", diz.

Campanha da Chanel com Linda Evangelista recriada por Deddeh Howard

Crédito, Divulgação/Raffael Dickreuter

Legenda da foto, Objetivo do projeto é inspirar a próxima geração a batalhar por seus sonhos

"Por que as grandes marcas não abraçam mais nossa diversidade e conferem visibilidade a todos nós?"

A modelo afirma que a foto original e a nova versão são publicadas lado a lado emcomo apostar no esporte betconta no Instagram para mostrar que o mercado tem espaço para todos os tiposcomo apostar no esporte betmodelos.

Segundo Deddeh, a presençacomo apostar no esporte betnegroscomo apostar no esporte betcomerciais e outdoors importa quase tanto quanto ter um presidente como Barack Obama.

"Só conseguiremos inspirar a próxima geração a batalhar por seus sonhos se eles acreditarem que também conseguirão concretizá-los", diz.

A modelo conta que, com frequência, agências dizem que ela "tem um visual incrível e que gostariamcomo apostar no esporte betcontratá-la, mas que já têm uma modelo negra".

Campanha da Calvin Klein com Kendall Jenner recriada por Deddeh Howard

Crédito, Divulgação/Raffael Dickreuter

Legenda da foto, Deddeh afirma que poucas modelos negras conseguem furar a barreira racial da indústria

"Como assim? Será que falaram a mesma coisa para as 50 ou 100 modelos brancas que eles também já têm?", questiona.

"É bizarro quando ouço isso. Parece ser suficiente ter uma ou duas modelos negras no catálogo para representar todas nós."