O misterioso filmeo número da quina de hojeJerry Lewis sobre o Holocausto que nunca foi lançado:o número da quina de hoje

o número da quina de hoje Renegado e escondido por maiso número da quina de hojequatro décadas, o filmeo número da quina de hojeJerry Lewis o número da quina de hoje O Diao número da quina de hojeque o Palhaço Chorou o número da quina de hoje , que relata o Holocausto, continua a aguçar a curiosidade dos admiradores do comediante, famoso por estrelar sucessos como o número da quina de hoje O professor Aloprado o número da quina de hoje e o número da quina de hoje O Mensageiro Trapalhão o número da quina de hoje nos anos 60.

Cenas inéditas da produção passaram a ser reveladas este ano, mas os fãs podem ter que aguardar ainda outra década para ter acesso às filmagens completas.

Em janeiro, um documentário da BBC revelou filmagens inéditas da produção, que nunca chegou a ser lançada. Algumas imagens também chegaram a circular pela internet.

Os originais da obra foram parar na Biblioteca do Congresso,o número da quina de hojeWashington, junto com todo o acervoo número da quina de hojeLewis, que foi adquirido pela instituição.

Em setembro, o então bibliotecário emérito do congresso James Billington afirmou ao USA Today que Lewis impôs um embargo para a divulgação das filmagens, que só podem ser liberadaso número da quina de hoje2026.

As cenas foram gravadas no início dos anos 70,o número da quina de hojeum momentoo número da quina de hojeápice na carreira carreirao número da quina de hojeLewis, que escreveu o roteiro e dirigiu o projeto. O filme contaria a história fictíciao número da quina de hojeum palhaço chamado Helmut Doork, que, ao ser preso por soldados nazistas, passou a entreter crianças enquanto as conduzia até câmaraso número da quina de hojegás.

Pessoas que trabalharam no filme foram ouvidas por David Schneider, que apresentou A Históriao número da quina de hojeO Diao número da quina de hojeque o Palhaço Chorouo, o documentário da BBC que resgata trechos da obra. Entre os entrevistados da produção está o ator sueco Lars Amble, que morreuo número da quina de hojeagostoo número da quina de hoje2015 e aparece na produçãoo número da quina de hojeLewis interpretando um policial nazista.

No documentário, Amble relembra ser recrutado por Lewis, que o chamou para o quartoo número da quina de hojeum hotelo número da quina de hojeEstocolmo, onde estava hospedado na época, e disse: "Eu sei o papel que você fará. Será oo número da quina de hojeum cara realmente mau".

Pela famao número da quina de hojeLewis na época das filmagens, a produção do filme foi assunto bastante comentado na Suécia, segundo Erik Kotschack, filhoo número da quina de hojeum produtor local que trabalhou para facilitar as gravaçõeso número da quina de hojeum antigo campoo número da quina de hojeconcentração.

De acordo com Erik, o seu pai primeiramente trabalhou com entusiasmo no projeto, mas, após problemas no set, a relação entre ele e Lewis se deteriorou.

"Eles eram melhores amigos no início da produção, mas depois nem tanto," conta.

A produção sempre despertou o interesse do público. Supostas cópias do script do filme circulam pela internet. Também há tentativaso número da quina de hojereencenações.

Jan Lumholdt, um críticoo número da quina de hojecinema baseado na Suécia, considera que uma das razões por trás do interesseo número da quina de hojetorno do filme é o fatoo número da quina de hojeque, até então, muito poucas pessoas tiveram acesso ao material.

"Lewis é um comediante e esse é o filme mais sério que ele já fez", diz Lumholdt. "Sempre achei que há incontáveis exemploso número da quina de hojegrandes atuações e obras sombrias vindaso número da quina de hojecomediantes, existe um certo apelo nisso," avalia.

Existem muitos filmes sobre o Holocausto, porém há uma certa dificuldadeo número da quina de hojeaceitar uma históriao número da quina de hojeficção que tem como panoo número da quina de hojefundo um dos períodos mais difíceis da história.

Mas Yael Fried, diretoro número da quina de hojeprojetos do Museu do Judaísmoo número da quina de hojeEstocolmo, se diz favorável a tais obras.

"Precisamoso número da quina de hojeângulos e métodos diferentes para compreender o holocausto e a ficção pode nos ajudar a fazer isso", diz. "Você pode explorar personagens fictícioso número da quina de hojeum ambiente real, mas é preciso ter cuidado para deixar bem claro que se tratao número da quina de hojeficção," acrescenta.

Schneider, que apresentadou o documentário da BBC, também é comediante e é filhoo número da quina de hojesobreviventes do Holocausto. Ele conta queo número da quina de hojemãe, uma atriz, conseguiu fugiro número da quina de hojeVienao número da quina de hoje1938 junto com seu pai, um dramaturgo.

"Sempre fui muito consciente sobre o Holocausto desde pequeno", ele conta.

"Como comediante, sempre fui fascinado sobre como você pode fazer comédiao número da quina de hojecimao número da quina de hojeum assunto tão delicado," diz.

Ele conta ainda: "Costumava atuaro número da quina de hojeshowso número da quina de hojecomédia judia e me lembro que certa vez me passaram um bilhete no camarim que dizia 'Somoso número da quina de hojeuma caravanao número da quina de hojesobreviventeso número da quina de hojeAuschwitz e viemos para ver você, seria possível dar um alô para a gente durante ao número da quina de hojeapresentação?'".

Schneider afirma que não sabia como reagir. "O que eu faço? Vou lá e grito: 'Olá pessoal, tem alguémo número da quina de hojeAuschwitz na audiência hoje?'"

O apresentador afirma que muitos comediantes judeus acabaram explorando essa área. "É justamente porque isso é algo tão central para as suas identidades", afirma.

Em cenas inéditaso número da quina de hojeLewis sendo entrevistado no set, resgatadas pelo documentário, ele é visto dizendo: "Comédia é a nossa válvulao número da quina de hojeescape. Sem ela, acho que eu desapareceria, evaporaria".