Governo Bolsonaro, 2 anos: a metamorfose da Presidência nesse períodoquem e o dono da arbety3 pontos:quem e o dono da arbety

Sombraquem e o dono da arbetyperfilquem e o dono da arbetyBolsonaro contra parede branca

Crédito, REUTERS/Ueslei Marcelino

Legenda da foto, O presidente Jair Bolsonaro chega à metade do seu mandato

"É nítido o isolamento do Ministério da Economia", afirma a economista Zeina Latif.

Entenda melhor a seguir as três metamorfoses do governo Bolsonaro, na relação com o Congresso, com o STF e naquem e o dono da arbetypolítica econômica.

Entre tapas e beijos com a velha política

Em fotoquem e o dono da arbetysetembroquem e o dono da arbety2018, Bolsonaro fala com a imprensaquem e o dono da arbetycorredor do Congresso

Crédito, REUTERS/Adriano Machado

Legenda da foto, Em fotoquem e o dono da arbetysetembroquem e o dono da arbety2018, Bolsonaro fala com a imprensaquem e o dono da arbetycorredor do Congresso; ele foi eleito com agenda 'antipolítica'

Apesarquem e o dono da arbetyter sido deputado federal por quase três décadas antesquem e o dono da arbetychegar ao Palácio do Planalto, Bolsonaro iniciou seu governo se colocando contra a "velha política" e rechaçando negociar cargos com partidos políticos para construir uma base no Congresso.

"Graças a vocês, eu fui eleito com a campanha mais barata da história. Graças a vocês, conseguimos montar um governo sem conchavos ou acertos políticos, formamos um timequem e o dono da arbetyministros técnicos e capazes para transformar nosso Brasil", discursou a seus apoiadores emquem e o dono da arbetyposse.

O resultado dessa estratégia foi um governo minoritário no Congresso Nacional, com dificuldadequem e o dono da arbetyavançar suas propostas legislativas. Apesar disso, a retórica contra os políticos tradicionais foi insistentemente repetida pelo presidente, seus filhos e aliados políticos, culminandoquem e o dono da arbetyuma sériequem e o dono da arbetyatos antidemocráticos nos primeiros mesesquem e o dono da arbety2020, aos quais Bolsonaro compareceu a despeito dos pedidos dos manifestantes pelo fechamento do Congresso e do STF.

Até que entre maio e junho, nota o cientista político Antonio Lavareda, o presidente passou a buscar com mais consistência uma aliança com políticos do Centrão — grupoquem e o dono da arbetypartidos sem clara identidade ideológica que costumam aderir ao governo, seja ele qual for,quem e o dono da arbetybuscaquem e o dono da arbetycargos e verbas paraquem e o dono da arbetybase eleitoral.

Para Lavareda, essa mudança marca a passagem do "governo Bolsonaro 1" para o "governo Bolsonaro 2",quem e o dono da arbetyque o presidente se aproxima do presidencialismoquem e o dono da arbetycoalizão — uma administração que negocia apoio no Congresso para formar uma base política que lhe dê governabilidade.

"Eu acho que o governo Bolsonaro 1 é uma tentativa curiosaquem e o dono da arbetyse fazer um presidente antissistema. O Bolsonaro 2 é um governo que paulatinamente avança na direção da gramática do presidencialismoquem e o dono da arbetycoalizão, que é imperativoquem e o dono da arbetyum paísquem e o dono da arbetyregime presidencialista com multipartidarismo. Não é questãoquem e o dono da arbetyescolha", ressalta Lavareda, que é presidente do conselho científico do Institutoquem e o dono da arbetyPesquisas Sociais Políticas e Econômicas (Ipespe).

"Seu governo ainda não entrega ministériosquem e o dono da arbetyporteira fechada (para os partidos ocuparem os cargos livremente), mas já vai cedendo (o comandoquem e o dono da arbetyalguns) órgãos, entregando mais cargos", exemplifica ainda.

O próprio Bolsonaro reconheceu a distribuiçãoquem e o dono da arbetycargos entre partidos políticos: "Tem cargo na ponta da linha, segundo ou terceiro escalão, que estava na mãoquem e o dono da arbetypessoas que sãoquem e o dono da arbetygovernos anteriores ao (do ex-presidente Michel) Temer. Trocamos alguns cargos nesse sentido. Atendemos, sim, a alguns partidos nesse sentido (de cargos)", disse o presidente,quem e o dono da arbetyuma transmissão ao vivo no finalquem e o dono da arbetymaio.

Um exemplo dessa ocupaçãoquem e o dono da arbetyescalões inferiores por indicados políticos ocorreuquem e o dono da arbetyjunho no Ministério da Educação, quando Marcelo Lopes da Ponte, ex-chefequem e o dono da arbetygabinete do senador Ciro Nogueira (PP-PI), foi nomeado presidente do Fundo Nacionalquem e o dono da arbetyDesenvolvimento da Educação (FNDE). Outros cargos dentro do órgão foram para indicações do PL — Paulo Roberto Aragão Ramalho assumiu a Diretoriaquem e o dono da arbetyTecnologia e Inovação do FNDE, enquanto Garigham Amarante Pinto assumiu a Diretoriaquem e o dono da arbetyAções Educacionais do fundo.

Outro marco da mudançaquem e o dono da arbetypostura foi a recriação do Ministério das Comunicaçõesquem e o dono da arbetyjunho, cujo comando foi dado ao deputado Fábio Faria (PSD-RN), genro do empresário e apresentador do SBT Silvio Santos.

No capítulo mais recente da aliança com o Centrão, Bolsonaro se esforça para que o deputado Arthur Lira (PP-AL) seja eleito presidente da Câmaraquem e o dono da arbetyfevereiro. A negociação envolve mais cargos e culminouquem e o dono da arbetydezembro na demissão do então ministro do Turismo, Álvaro Antônio, depois que ele acusou o ministro da Secretariaquem e o dono da arbetyGoverno, Luiz Eduardo Ramos, responsável pela articulação do Planalto junto ao Congresso,quem e o dono da arbetyquerer entregarquem e o dono da arbetypasta ao Centrão.

Com isso, o comando do ministério passou para as mãos do até então presidente da Embratur, Gilson Machado.

Para Lavareda, Bolsonaro passa a negociar com partidos políticos devido ao "vislumbre do insucesso do presidente antissistema", já quequem e o dono da arbetyadesão a atos autoritários no início do ano gerou uma "uma articulação do campo democrático" contra ele, com aumento dos pedidosquem e o dono da arbetyimpeachment e a aberturaquem e o dono da arbetyum inquérito pelo STF para apurar os organizadores dessas manifestações, investigação que se aproximouquem e o dono da arbetyseus filhos Carlos Bolsonaro (vereador do Rioquem e o dono da arbetyJaneiro/Republicanos) e Eduardo Bolsonaro (deputado federal por São Paulo/PSL).

Flávio Bolsonaro

Crédito, SERGIO LIMA/AFP

Legenda da foto, Flávio Bolsonaro (senador pelo Rioquem e o dono da arbetyJaneiro/Republicanos) é investigado por usoquem e o dono da arbetyrecursos do seu antigo gabinetequem e o dono da arbetydeputado estadual

Paralelamente, avançaram as investigações contra Flávio Bolsonaro (senador pelo Rioquem e o dono da arbetyJaneiro/Republicanos), acusadoquem e o dono da arbetyter desviado recursos do seu antigo gabinetequem e o dono da arbetydeputado estadual,quem e o dono da arbetyum esquemaquem e o dono da arbetyrachadinha operado pelo seu ex-assessor e amigo pessoal do presidente Fabrício Queiroz, que foi presoquem e o dono da arbetyjunho.

"Com os filhos envolvidos com problemas no Judiciário, provavelmente (Bolsonaro) percebeu que a melhor formaquem e o dono da arbetyadministrar esses problemas não seria no conflito com as instituições. No conflito, não viriam soluções melhores para seus filhos, viriam um avolumar dos problemas", acredita Lavareda.

Embora o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, nunca tenha indicado que poderia iniciar um processoquem e o dono da arbetycassação do mandatoquem e o dono da arbetyBolsonaro, "o impeachment no nosso modelo político está sempre no horizonte quando o governo não tem base parlamentar", afirma o cientista político.

Sai Sergio Moro entra Nunes Marques: a 'guinada garantista'

Bolsonaro sentando, com cara um pouco tensa,quem e o dono da arbetyevento, diantequem e o dono da arbetypainel azul

Crédito, REUTERS/Adriano Machado

Legenda da foto, Bolsonaro surpreendeu emquem e o dono da arbetyescolha para a vaga aberta no Supremo com a saídaquem e o dono da arbetyCelsoquem e o dono da arbetyMello

Rafael Cortez, da Consultoria Tendências, também vê na maior proximidade com o Centrão uma tentativaquem e o dono da arbetyBolsonaroquem e o dono da arbety"minimizar algum risco mais relevante" para seu mandato equem e o dono da arbetyfamília. Naquem e o dono da arbetyvisão, porém, a maior guinada provocada por essa estratégiaquem e o dono da arbetyautoproteção ocorreu na relação do presidente com o Poder Judiciário.

Bolsonaro foi eleito com um forte discurso anticorrupção, na esteira do desgaste causado pela operação Lava Jato sobre a credibilidade dos partidos políticos. Durante a campanha e o início do seu mandato, ele e seus filhos eram fervorosos defensores da prisão após condenaçãoquem e o dono da arbetysegunda instância e do fim do foro privilegiado — ao se tornar investigado, porém, Flávio Bolsonaro passou a recorrer na Justiça para garantir seu foro especial.

O apoio retóricoquem e o dono da arbetyBolsonaro a pautas anticorrupção foi materializado com a escolhaquem e o dono da arbetySergio Moro, então juizquem e o dono da arbetygrande parte dos casos da Lava Jato, para ministro da Justiça e da Segurança Pública. No entanto, no finalquem e o dono da arbetyabril deste ano, Moro deixou o governo fazendo fortes acusaçõesquem e o dono da arbetyque o presidente estaria tentando interferir na Polícia Federal, o que deu início a uma investigação criminal que seguequem e o dono da arbetycurso na Procuradoria-Geral da República (agora sob relatoria do ministro do STF Alexandrequem e o dono da arbetyMoraes, após a aposentadoria do ministro Celsoquem e o dono da arbetyMello).

Nesse contexto —quem e o dono da arbetyrompimento com Moro, avançoquem e o dono da arbetyinvestigações contra a família presidencial e proximidade com o Centrão —, Bolsonaro surpreendeu ao escolher Kassio Nunes Marques para a vaga aberta no Supremo com a saídaquem e o dono da arbetyCelsoquem e o dono da arbetyMello, deixandoquem e o dono da arbetyladoquem e o dono da arbetyantigas promessasquem e o dono da arbetynomear um ministro "terrivelmente evangélico" e/ou com perfil mais duro no direito penal (o próprio Sergio Moro era cotado publicamente pelo presidente).

Nome sem grande projeção nacional, então desembargador do TRF-1, Nunes Marques foi indicado com a benção do senador e presidente do PP, Ciro Nogueira, um dos maiores expoentes do Centrão, e com a aprovaçãoquem e o dono da arbetyGilmar Mendes e Dias Toffoli, ministros da ala garantista do STF.

São chamadosquem e o dono da arbetygarantistas os juízes que dão maior peso aos direitos garantidos pela Constituição a investigados e réus. Nunes Marques, que teve longa carreira como advogado antesquem e o dono da arbetyentrar para a magistratura, se autointitula um.

Ao se tornar ministro do STF ele assumiu a cadeiraquem e o dono da arbetyCelsoquem e o dono da arbetyMello da Segunda Turma da Corte, colegiado que julga recursos dentro da investigação contra Flávio Bolsonaro. Em um desses recursos, o Ministério Público do Rioquem e o dono da arbetyJaneiro tenta reverter o foro especial concedido no finalquem e o dono da arbetyjunho ao senador pelo Tribunalquem e o dono da arbetyJustiça do Rioquem e o dono da arbetyJaneiro (TJ-RJ).

Apesarquem e o dono da arbetyem 2018 o STF ter restringido o foro privilegiado a crimes relacionados ao atual mandato político, o TJ-RJ decidiu que Flávio ainda tem direito ao foroquem e o dono da arbetydeputado estadual no caso da rachadinha, o que passou a investigação da primeira instância judicial para o próprio TJ-RJ. O recurso foi sorteado para relatoriaquem e o dono da arbetyGilmar Mendes, que não indicou quando vai colocá-loquem e o dono da arbetyjulgamento.

Rafael Cortez nota que a aliança com o Centrão não significou um apoio maior a pautas econômicas do governo no Congresso. Naquem e o dono da arbetyavaliação, é justamente no campo jurídicoquem e o dono da arbetyque os interesses desse grupo político e da família Bolsonaro confluem.

"Essa identidadequem e o dono da arbetyinteresses (entre Centrão e Bolsonaro) aparece com mais clareza na relação do mundo da política com as instituiçõesquem e o dono da arbetycontrole. Nesse sentido, é um casamento mais consistente", analisa.

"A busca por segurança jurídica da família e do mandato do presidente é que fez com essa metamorfose do governo com o mundo do Judiciário tenha sido mais intensa e me parece mais consistente ao longo do tempo", acrescentou.

Na economia, privatizações e cortequem e o dono da arbetygastos não viraram realidade

Bolsonaro fala, rodeado por microfones e sob céu azul

Crédito, EPA/ANTONIO LACERDA

Legenda da foto, Após dois anos, governo Bolsonaro segue longequem e o dono da arbetyentregar promessas na área econômica, como grandes privatizações e rombo nas contas públicas zerado

Outro campoquem e o dono da arbetyque a prática do governo Bolsonaro se distanciouquem e o dono da arbetyseu discursoquem e o dono da arbetycampanha foi o econômico. Após dois anos, o presidente segue longequem e o dono da arbetyentregar promessas feitas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, como grandes privatizações e zerar o rombo nas contas públicas.

A aliança com o economista ainda na corrida eleitoral foi importante para o então candidato atrair o apoio do mercado financeiro e do empresariado nacional — Bolsonaro dizia que não entendiaquem e o dono da arbetyeconomia e que Guedes comandaria a área com autonomia. No entanto, logo no início do mandato isso não se mostrou verdadeiro, com o presidente buscando atender aos interessesquem e o dono da arbetysua basequem e o dono da arbetyapoio.

No caso da reforma da Previdência, cuja aprovaçãoquem e o dono da arbety2019 é atribuídaquem e o dono da arbetyboa parte ao trabalhoquem e o dono da arbetyconvencimento da sociedade equem e o dono da arbetynegociação no Congresso herdado do governo Temer, o governo propôs aumento na remuneração dos militares como formaquem e o dono da arbetycompensar as mudanças na aposentadoria da categoria.

Atendendo também a uma demanda das Forças Armadas, Bolsonaro criou uma nova estatal, a NAV Brasil Serviçosquem e o dono da arbetyNavegação Aérea, muito embora uma das principais bandeirasquem e o dono da arbetyGuedes seja privatizar as empresas do governo. Após dois anos, nenhuma estatal foi vendida.

Além da agendaquem e o dono da arbetyprivatização que não anda, propostas do Ministério da Economia para reduzir os gastos públicos, como a reforma administrativa e a chamada PEC Emergencial, também estão empacadas no Legislativo.

Com a pandemiaquem e o dono da arbetycoronavírus, o Congresso aprovou neste ano uma emenda constitucional — chamadaquem e o dono da arbetyOrçamentoquem e o dono da arbetyGuerra — que permitiu ao governo elevar fortemente as despesas para enfrentar a crise na saúde e na economia, com destaque para a criação do auxílio emergencial, benefício inicialmentequem e o dono da arbetyR$ 600, que depois foi reduzido para R$ 300, e cuja última parcela foi pagaquem e o dono da arbetydezembro.

Bolsonaro equem e o dono da arbetyequipe econômica não conseguiram entrarquem e o dono da arbetyconsenso sobre como criar um novo programaquem e o dono da arbetytransferênciaquem e o dono da arbetyrenda mais amplo que o Bolsa Família para compensar o fim do auxílio emergencial, o que deixará milhõesquem e o dono da arbetybrasileiros sem renda a partirquem e o dono da arbetyjaneiro e pode reverter a recente altaquem e o dono da arbetypopularidade do presidente.

"A pandemia retirou ainda mais a força política das teses associadas à equipequem e o dono da arbetyPaulo Guedes. Mas a questão central (que dificulta a implementação das propostas do ministro da Economia) é a postura do próprio presidentequem e o dono da arbetyrelação à agenda econômica. De alguma maneira, era um casamento meio artificial essa relação do Bolsonaro com Guedes", afirma Rafael Cortez.

Essa faltaquem e o dono da arbetyapoio do presidente à agenda econômica acabou levando a uma debandada da equipequem e o dono da arbetyGuedes, como o próprio ministro reconheceuquem e o dono da arbetyagosto. Desde o início do governo, deixaram seus cargos Joaquim Levy (BNDES), Marcos Cintra (Receita Federal), Marcos Troyjo (Comércio Exterior), Rubem Novaes (Banco do Brasil), Caio Megale (Fazenda), Mansueto Almeida (Tesouro Nacional), Salim Mattar (secretário especialquem e o dono da arbetydesestatização), e Paulo Uebel (secretário especialquem e o dono da arbetydesburocratização).

O ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente Jair Bolsonaro

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Apesarquem e o dono da arbetyser uma das principais bandeiras do ministro Paulo Guedes, nenhuma estatal foi vendida durante mandatoquem e o dono da arbetyBolsonaro

"Hoje houve uma debandada? Hoje houve uma debandada. Salim falou: 'A privatização não está andando, prefiro sair'. Uebel disse: 'A reforma administrativa não está sendo enviada, prefiro sair'. Esse é o fato, essa é a verdade", disse Guedesquem e o dono da arbetyagosto.

Para a consultora Zeina Latif, ex-economista-chefe da XP Investimentos, Guedes tinha "avaliações erradas sobre conduçãoquem e o dono da arbetypolítica econômica" e "vendeu uma imagem (equivocada)quem e o dono da arbetyque é fácil privatizar,quem e o dono da arbetyque abrir a economia é fácil".

"Ele gerou essa expectativa inflada que quem acompanha economia sabia que não fazia sentido. Era impossível entregar. E, o que acho ainda mais problemático, ele não conseguiu convencer internamente o governo da importância daquem e o dono da arbetyagenda. É nítido o isolamento do Ministério da Economia", ressalta.

Como a agendaquem e o dono da arbetycortequem e o dono da arbetygastos está empacada, Latif acredita quequem e o dono da arbety2021 "vai ter furo no tetoquem e o dono da arbetygastos", ou seja, alguma flexibilização na regra constitucional que limita o aumento das despesas do governo à inflação. Naquem e o dono da arbetyavaliação, isso já estáquem e o dono da arbetyparte "precificado pelo mercado" na alta do dólar frente ao real e no aumento da curvaquem e o dono da arbetyjuros futuros, mas, quando ocorrerquem e o dono da arbetyfato, esses movimentos podem se intensificar um pouco mais.

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