Coronavírus: cientistas brasileiros preparam testeh2bet instagrammedicamento que reduz carga viralh2bet instagram94%:h2bet instagram

Os pesquisadores não vão revelar o nome do medicamento até que testes clínicosh2bet instagrampacientes com covid-19 comprovem a eficácia.

Segundo os cientistas, porém, esse medicamento tem baixo custo, ampla distribuiçãoh2bet instagramfarmácias brasileiras e não tem efeitos colaterais graves. O remédio é inclusive indicado para uso pediátrico.

Os pesquisadores do centroh2bet instagrampesquisa localizadoh2bet instagramCampinas, no interiorh2bet instagramSão Paulo, usaram técnicash2bet instagrambiologia molecular e estrutural, computação científica, quimioinformática, inteligência artificial e informações da literatura científica para avaliar as moléculash2bet instagrammedicamentos que já são usados para tratar outras doenças.

Cloroquina

O próximo passo dos cientistas é buscar outros medicamentos para compor um coquetel que possa aumentar ainda mais a eficácia do tratamento.

De acordo com os pesquisadores do CNPEM, a cloroquina, recomendada como tratamento já na fase inicial da covid-19 pelo presidente Jair Bolsonaro, foi usada como referência, mas não está entre as drogas testadas.

A cloroquina, ou hidroxicloroquina, é um dos fármacos já aprovados no Brasil e utilizados para outras doenças que são vistos como alternativas imediatas na luta contra o coronavírus. Isso ocorre porque eles já passaram as inúmeras etapash2bet instagramavaliação necessárias para lançar um remédio no mercado, como testesh2bet instagramanimais, por exemplo.

Mas não há evidências conclusivas sobre a eficácia destas drogas contra o vírus, nem sobre a segurançah2bet instagramseu usoh2bet instagrampacientes da nova doença. Grande parte desses estudos clínicos é feita diretamente com pacientes infectados. Alguns são realizados in vitro.

O combate contra o novo coronavírus inclui ainda testes com plasma sanguíneo, células do cordão umbilical e até mesmo sangueh2bet instagramvermes marinhos.

Luz síncrotron

A expectativa dos cientistas do CNPEM é que as pesquisas deem um salto após o início das atividades do aceleradorh2bet instagrampartículas Sirius, que promete ser a mais avançada fonteh2bet instagramluz síncrotron do mundo. Por esse motivo, a estaçãoh2bet instagrampesquisa projetada para experimentos com moléculash2bet instagramfármacos deve ser priorizada para entrar o quanto antesh2bet instagramoperação.

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