Chanceoutra vitória local betnacionaltirar pasta da Segurança Públicaoutra vitória local betnacionalMoro 'no momento é zero', diz Bolsonaro:outra vitória local betnacional

Bolsonaro havia dito na manhã desta quinta-feira (23) que estuda desmembrar o Ministério da Justiça e Segurança Pública, mantendo Moro apenas como ministro da Justiça.

A possível voltaoutra vitória local betnacionaluma pasta exclusiva para a Segurança Pública, que existiu no governooutra vitória local betnacionalMichel Temer, foi discutida ontemoutra vitória local betnacionaluma reunião entre o presidente e secretários estaduais.

O Planalto afirma que a eventual mudança administrativa se trataoutra vitória local betnacionaluma demanda dos Estados, reportagem do jornal Folhaoutra vitória local betnacionalS.Paulo diz que os governadores estão divididos e que Bolsonaro articulou a ideia.

Nos bastidores políticos, há uma leituraoutra vitória local betnacionalque a mudança teria o propósitooutra vitória local betnacionalenfraquecer Moro, diante das especulaçõesoutra vitória local betnacionalque ele quer disputar contra Bolsonaro a eleição presidencialoutra vitória local betnacional2022, apesar das negativas do próprio ministro.

Diversos apoiadores do governo Bolsonaro comentaramoutra vitória local betnacionalcontas oficiais do presidente nas redes sociais cobrando que o ex-juiz da Lava Jato continue comandando as duas áreas.

Diante da reação negativa, o governo informou por redes sociais, enquanto o presidente voava para a Índia, que a ideia não teria partido da presidência, masoutra vitória local betnacionalsecretáriosoutra vitória local betnacionalsegurança estaduais.

Segundo os jornais O Globo e Folhaoutra vitória local betnacionalS.Paulo, Moro afirmou a aliados que deve deixar o governo caso perca o comando da pasta.

Mas por que o ministério sob Moro seria desmembrado?

Estatísticas indicam que a queda da criminalidade, iniciadaoutra vitória local betnacional2018, ganhou mais força no país no ano seguinte — números preliminares apontam para uma reduçãooutra vitória local betnacionalcercaoutra vitória local betnacional20% nos homicídios.

Com isso, a políticaoutra vitória local betnacionalsegurança pública se tornou a principal vitrineoutra vitória local betnacionalMoro, ao mesmo tempooutra vitória local betnacionalque a percepção sobre o combate à corrupção tem piorado na sociedade.

Regina Duarte na Cultura

O presidente voltou a comentar o convite à atriz Regina Duarte para assumir a Secretaria da Cultura.

Em publicação nas redes sociais, o presidente afirmou que o governo iniciou um "noivado" com a atriz, depoisoutra vitória local betnacionalse encontrarem nesta segunda-feira (20). "Tivemos uma excelente conversa sobre o futuro da cultura no Brasil. Iniciamos um 'noivado' que possivelmente trará frutos ao país."

Agora já substituiu o termo noivado por casamento.

"Acredito que na quarta ou na quinta a gente vai no cartório e faz o casamento", afirmou.

A atriz, atualmenteoutra vitória local betnacional"períodooutra vitória local betnacionaltestes"outra vitória local betnacionalBrasília, pode assumir o posto mais alto da política cultural no Brasil no lugar do diretor teatral Roberto Alvim. Este, que comandava a área havia apenas dois meses, deixou o cargo após divulgar um vídeo com um discursooutra vitória local betnacionalque repetia frasesoutra vitória local betnacionalJoseph Goebbels, o ministro da Propaganda na Alemanha nazista.

Presidente indiano é uma ameaça à democracia?

Bolsonaro também foi indagado sobre a capa da revista britânica The Economist, que traz o primeiro ministro indiano Narendra Modi como uma ameaça à democracia indiana.

O presidente voltou a criticar a imprensa.

"Dizem que também sou uma ameaça à democracia. Disseram durante a campanha e dizem agora. A própria Associação Nacionaloutra vitória local betnacionalJornais diz que eu sou a pessoa que mais ataca a mídia no Brasil. 58% das agressões vieram da minha parte", afirmou.

"Eu quero uma imprensa que fale a verdade para evitar a eterna discussão que existe quando sai uma notícia como essa."

Modi é criticado por causaoutra vitória local betnacionalmudançasoutra vitória local betnacionalpolíticas migratórias consideradas discriminatórias aos 200 milhõesoutra vitória local betnacionalmuçulmanos no país. O país tem hoje 1,353 bilhãooutra vitória local betnacionalhabitantes.

O mandatário, do Partido Nacionalista Hindu Bharatiya Janata (BJP), disse que a nova lei é "para aqueles que enfrentam anosoutra vitória local betnacionalperseguição lá fora e não têm para onde ir, exceto a Índia".

Mas opositoresoutra vitória local betnacionalModi dizem que a lei é excludente, faz parteoutra vitória local betnacionaluma agenda para marginalizar muçulmanos e viola os princípios seculares consagrados na Constituição. Para eles, a fé não pode ser transformadaoutra vitória local betnacionalcritério para cidadania.

As mudanças geraram protestos violentos no paísoutra vitória local betnacionaldezembro passado.

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