Sequestro na ponte Rio-Niterói tem final distintobanca de jogos onlinetragédia do ônibus 174 há 19 anos:banca de jogos online

ônibus 174

Crédito, BBC/Divulgação

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Episódio traz à tona memórias da tragédia do ônibus 174, ocorridobanca de jogos onlinejunhobanca de jogos online2000, no bairro do Jardim Botânico, também no Rio

banca de jogos online O sequestrobanca de jogos onlineum ônibusbanca de jogos onlinepassageiros na terça-feira (20banca de jogos onlineagosto) na ponte Rio-Niterói, no Riobanca de jogos onlineJaneiro, terminou após 3 horas com a morte do sequestrador. Policiais da Polícia Militar foram vistos comemorando após tiros terem sido disparados encerrando o impasse que manteve maisbanca de jogos onlinetrinta passageiros reféns. Segundo a polícia, todos os reféns foram liberados ilesos.

Ainda que haja diferenças nas táticas usadas pela PM e que o final seja completamente diferente, o episódio ocorrido há 19 anos é o primeiro que vem à mente quando se falabanca de jogos onlinesequestrobanca de jogos onlineônibus.

No casobanca de jogos onlineterça-feira, o sequestrador foi baleado por atiradoresbanca de jogos onlineelite e morreu; nenhum passageiro ficou ferido. Já na ação quase duas décadas atrás, o desfecho foi trágico. Na ocasião, Sandro Barbosa do Nascimento, entrou armado no ônibus 174, na Zona Sul do Riobanca de jogos onlineJaneiro, e manteve passageiros reféns por quase cinco horas.

A ação terminou com a morte da professora Geísa Firmo Gonçalves.

ônibus da viação Galo Branco

Crédito, EPA/ANTONIO LACERDA

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Sequestro na ponte Rio-Niterói terminou com mortebanca de jogos onlinesequestrador; na foto, mulher ferida é levada após fim do cerco

Um policial tentou atirar no criminoso, mas errou a mira, atingindo Geísabanca de jogos onlineraspão no queixo e Sandro do Nascimento atirou na refém, que morreu baleada. O sequestrador também acabou morto, asfixiado dentrobanca de jogos onlineum carro da Polícia Militar, depois que ele foi detido.

Toda a ação da PM foi transmitida ao vivo pela imprensa brasileira. O episódio desta terça-feira (20) no Riobanca de jogos onlineJaneiro também está sendo amplamente noticiado pela imprensa.

Neste caso, um homem armado e com um galãobanca de jogos onlinegasolina teria forçado o motorista a parar o veículo na ponte Rio-Niterói, por volta das 5h30. A Polícia Militar e a Polícia Rodoviária Federal foram rapidamente até o local e interditaram o trânsito na pista onde o ônibus está estacionado.

Já o trânsito na pista contrária continuou livre por pelo menos uma hora até ser interditada, o que gerou questionamentos sobre a segurança dessa medida, já que vários policiais armados estavam posicionados ao redor do ônibus e um tiroteio poderia, eventualmente, colocarbanca de jogos onlinerisco os passageiros dos carros ao redor.

Segundo a Polícia Militar, havia 37 passageiros no ônibus e seis foram liberados até às 08h20 desta terça-feira (20).

Os erros da operação no sequestro do ônibus 174

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De imediato, já é possível perceber diferenças na atuação desta terça da polícia com a operação falha na tragédia do ônibus 174.

O episódio ocorrido no ano 2000 gerou uma sériebanca de jogos onlinecríticas à Polícia Militar, que fez modificações nas táticasbanca de jogos onlineoperaçãobanca de jogos onlinesequestro do Batalhãobanca de jogos onlineOperações Especiais (Bope).

Durante as cinco horasbanca de jogos onlinesequestro, o criminoso fez reiteradas ameaçasbanca de jogos onlinemorte aos reféns até que, no início da noite (o sequestro começou às 14h), ele desceu do veículo usando a professora Geísa Gonçalves como escudo.

Nesse momento um policial do Bope se aproximou e atiroubanca de jogos onlinedireção ao assaltante, mas errou o alvo e atingiu o queixo da professorabanca de jogos onlineraspão. O sequestrador, então, atirou três vezes nas costasbanca de jogos onlineGeísia, que tinha 21 anos e estava grávidabanca de jogos onlinedois meses.

A polícia, então, deteve o sequestrador e ele morreu asfixiado no interior da viatura da PM. A operação foi considerada desastrosa pelas próprias autoridades policiais e por especialistasbanca de jogos onlinesegurança.

Sandro tinha 21 anos quando sequestrou o ônibus 174. Ele foi abandonado pelo pai e viu a mãe ser assassinada a facadas quando era criança. Passou, então, a viver nas ruas ebanca de jogos onlineabrigos. Até os 17 anos, já tinha diversas passagens por instituiçõesbanca de jogos onlinemenoresbanca de jogos onlineconflito com a lei.

Sandro era um dos sobreviventesbanca de jogos onlineoutra tragédia ocorrida no Rio que passou para a história como "a tragédia da Candelária". Na ocasião, um grupobanca de jogos onlinemeninos que viviam na área da igreja da Candelária, no centro do Rio foram mortos a tiros. Oito meninos morreram e dentre os assassinos estavam policiais e ex-policiais.

Um dos questionamentos feitos na época foi sobre o motivobanca de jogos onlinea PM não ter acionado atiradoresbanca de jogos onlineelite já que o sequestrador teria se colocado,banca de jogos onlinealguns momentos,banca de jogos onlineposição vulnerável.