Guerra na Ucrânia: quantos russos já morreram no conflito:br betano com live

Nossas equipes também vasculharam informaçõesbr betano com livecódigo abertobr betano com liverelatórios oficiais, jornais e mídias sociais.
A perda br betano com live gordura na região abdominal é um objetivo comum br betano com live fitness, e muitas pessoas acreditam que os exercícios 🍊 rotacionais sejam a chave para alcançá-lo. Mas, é realmente assim? Vamos explorar as evidências e desmistificar os fatos.
O que são 🍊 exercícios rotacionais?
Jogue com a 7Games Cassino e apostas esportivas online! Depositos e saques instantaneos! Um mundo br betano com live pura diversão na palma 💴 da sua mão!
Cassino
apostar na internetda pesquisa. 2 Em {k0} Configurações do região na parte inferior da página, selecione
região correspondente ao domínio do ❤️ Google que você está usando. 3 Role até o final da
Fim do Matérias recomendadas
Maisbr betano com live27,3 mil soldados russos morreram no segundo anobr betano com livecombate —br betano com liveacordo com o nosso levantamento — um reflexobr betano com livecomo os ganhos territoriais tiveram um enorme custo humano.
O governo da Rússia não respondeu a pedidosbr betano com liveentrevistas feitos pela BBC.
O termo moedorbr betano com livecarne tem sido usado para descrever a forma como Moscou envia sem parar soldados para tentar desgastar as forças ucranianas e facilitar o trabalho da artilharia russa.
O número totalbr betano com livemortos levantados pela BBC –br betano com livemaisbr betano com live50 mil – é oito vezes superior à única divulgação oficial feita por Moscou,br betano com livesetembrobr betano com live2022.
Ainda assim, o número realbr betano com livemortes russas provavelmente é muito maior. A nossa análise não inclui as mortesbr betano com livemilíciasbr betano com liveDonetsk e Luhansk, ocupadas pela Rússia – no leste da Ucrânia. Se fossem somados esses dados, o númerobr betano com livemortos do lado russo seria ainda maior.
Já a Ucrânia raramente comenta a escala das suas mortes no campobr betano com livebatalha. Em fevereiro, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que 31 mil soldados ucranianos tinham sido mortos – mas estimativas, baseadasbr betano com livedadosbr betano com liveinteligência dos EUA, sugerem perdas maiores.
'Moedorbr betano com livecarne'
A mais recente listabr betano com livesoldados mortos compilada pela BBC e pela Mediazona mostra o enorme custo humano da mudançabr betano com livetácticas da Rússia na linha da frente.
O gráfico abaixo mostra como os militares russos sofreram um aumento acentuado no númerobr betano com livemortesbr betano com livejaneirobr betano com live2023, ao iniciarem uma ofensivabr betano com livegrande escala na regiãobr betano com liveDonetsk, na Ucrânia.

Quando os russos lutaram pela cidadebr betano com liveVuhledar, eles usaram "ataques frontais ineficazes do tipo onda humana",br betano com liveacordo com o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW).
"Terreno desafiador, faltabr betano com livepoderbr betano com livecombate e incapacidadebr betano com livesurpreender as forças ucranianas", segundo o ISW, levaram a poucos ganhos e a grandes perdasbr betano com livecombate.
Outro aumento significativo no gráfico pode ser visto na primaverabr betano com live2023, durante a batalha por Bakhmut – quando o grupo mercenário Wagner ajudou a Rússia a capturar a cidade.
O líderbr betano com liveWagner, Yevgeny Prigozhin, estimou as perdasbr betano com liveseu grupo naquela épocabr betano com live22 mil.
A captura pela Rússia da cidadebr betano com liveAvdiivka, no leste da Ucrânia, no outono passado, também levou a outro aumento no númerobr betano com livemortes militares.
Voluntários que trabalham com a BBC e a Mediazona contam novos túmulos militaresbr betano com live70 cemitériosbr betano com livetoda a Rússia desde o início da guerra.
Os cemitérios foram ampliados significativamente, mostram imagens aéreas.
Por exemplo, estas imagens do cemitério Bogorodskoyebr betano com liveRyazan – a sudestebr betano com liveMoscou – mostram que surgiu uma seção totalmente nova.
Fotos e vídeos feitos no local sugerem que a maioria dessas novas sepulturas pertence a soldados e oficiais mortos na Ucrânia.

A BBC estima que pelo menos doisbr betano com livecada cinco combatentes mortos na Rússia são pessoas que não tinham nada a ver com os militares do país antes da invasão.
No início da invasãobr betano com live2022, a Rússia conseguiu usar as suas tropas profissionais para conduzir operações militares complicadas – explica Samuel Cranny-Evans, do Royal United Services Institute (Rusi).
Mas muitos desses soldados experientes provavelmente já morreram ou estão feridos, diz o analistabr betano com livedefesa, e foram substituídos por pessoas com pouco treinamento ou experiência militar – como voluntários, civis e prisioneiros.
Estas pessoas não conseguem fazer o que os soldados profissionais fazem, explica Cranny-Evans. "Isso significa que eles têm que fazer coisas que são muito mais simples taticamente - o que geralmente parece ser um ataque avançado às posições ucranianas com apoiobr betano com liveartilharia."
Wagner x Ministério da Defesa
Os combatentes recrutados nas prisões são cruciais para o sucesso do "moedorbr betano com livecarne" – e a nossa análise sugere que eles estão morrendo mais rapidamente na linha da frente neste momento.
Moscou permitiu que o líder do Wagner, Yevgeny Prigozhin, recrutasse combatentes nas prisões a partirbr betano com livejunhobr betano com live2022. Os presos que se tornaram combatentes lutaram então como partebr betano com liveum exército privadobr betano com livenome do governo russo.
O Wagner tinha uma reputação terrível por suas táticasbr betano com livecombate implacáveis e disciplina interna brutal. Os soldados poderiam ser executados no local por recuarem sem ordens.
O grupo continuou recrutando prisioneiros até fevereirobr betano com live2023, quando abr betano com liverelação com Moscou começou a azedar. Desde então, o Ministério da Defesa da Rússia deu continuidade à mesma política.
Prigozhin encenou um motim contra as forças armadas russasbr betano com livejunho do ano passado – e tentou avançarbr betano com livedireção a Moscou antesbr betano com liveconcordarbr betano com liverecuar. Em agosto, ele morreubr betano com liveum acidentebr betano com liveavião.

A nossa última análise focou nos nomesbr betano com live9 mil prisioneiros russos que sabemos que morreram na linha da frente.
Para maisbr betano com livemil deles, confirmamos as datasbr betano com liveinício dos contratos militares e quando foram mortos.
Descobrimos que, sob o Wagner, esses ex-prisioneiros sobreviverambr betano com livemédia três meses.
No entanto, como sugere o gráfico acima, os prisioneiros recrutados posteriormente pelo Ministério da Defesa viveram apenasbr betano com livemédia dois meses.
O ministério criou unidades militares comumente conhecidas como pelotões Storm, compostas quase inteiramente por presos.
Da mesma forma que as unidadesbr betano com liveprisioneirosbr betano com liveWagner, estes destacamentos são frequentemente tratados como uma força dispensável lançada na batalha.
"Os combatentes do Storm são apenas carne", disse à Reuters um soldado que lutou ao lado dos membros do Storm, no ano passado.
Recentemente, os combatentes do Storm foram fundamentais na batalhabr betano com livemeses para capturar Avdiivka.
A cidade caiu nas mãos da Rússia há oito semanas e representou a maior vitória estratégica e simbólica no campobr betano com livebatalha para Putin desde Bakhmut.
Prisioneiros enviados direto para a linhabr betano com livefrente
Sob Wagner, os novos combatentes saídos da prisão receberam quinze diasbr betano com livetreinamento militar antesbr betano com liveirem para o campobr betano com livebatalha.
Em contraste, descobrimos que alguns recrutas do Ministério da Defesa foram mortos na linha da frente nas primeiras duas semanas dos seus contratos.
A BBC conversou com famíliasbr betano com liveprisioneiros que morreram — e soldados ainda vivos — que nos disseram que o treino militar oferecido pelo Ministério da Defesa é insuficiente.
Uma viúva disse à BBC que o seu marido tinha assinado o contrato na prisão no dia 8br betano com liveabril do ano passado — e que três dias depois disso já estava lutando na linha da frente.
"Eu tinha certezabr betano com liveque haveria as poucas semanasbr betano com livetreinamentobr betano com liveque falam. E que não haveria nada a temer até pelo menos o finalbr betano com liveabril."
Ela disse que esperou notícias dele — mas descobriu que ele havia sido mortobr betano com live21br betano com liveabril.

Outra mulher diz que só soube que o marido tinha sido levado da prisão para o campobr betano com livebatalha quando tentou contatá-lo sobre a morte do filho, que também lutou na guerra.
A mulher, que chamamosbr betano com liveAlfiya, diz que seu filho Vadim,br betano com live25 anos – paibr betano com livegêmeos – nunca havia portado uma arma antesbr betano com liveser enviado para a guerra.
Ela diz que não pôde contar ao marido, Alexander, sobre a morte do filho porque ele foi levado à força para lutar. Ela só descobriu isso ao falar por telefone com outro presidiário.
Alexandre cresceu na Ucrânia e tinha família lá — diz Alfiya — e dizia que é "mentira" que a Rússia invadiu a Ucrânia para combater o fascismo. Quando os recrutadores do Exército chegaram pela primeira vez à prisão, "ele os mandou para o inferno", diz ela.
Cercabr betano com livesete meses após a mortebr betano com liveseu filho, Alfiya foi informadabr betano com liveque Alexandre também havia sido morto.
'Esteja pronto para morrer'
Quando trabalhavam para Wagner, os presidiários normalmente eram contratados por seis meses. Os combatentes — se sobrevivessem — receberiam a liberdade no final.
Mas, desde setembro passado, sob a tutela do Ministério da Defesa, os prisioneiros alistados devem lutar até morrerem ou a guerra terminar — o que ocorrer primeiro.
A BBC ouviu histórias recentesbr betano com liveprisioneiros que pediram a familiares que os ajudassem a comprar uniformes e botas. Também houve relatosbr betano com livepresos enviados para lutar sem equipamento adequado, suprimentos médicos ou mesmo armas Kalashnikov.
"Muitos soldados tinham rifles inadequados para o combate", escreve o blogueiro e apoiador da guerra Vladimir Grubnik,br betano com liveseu canal Telegram.
"O que um soldadobr betano com liveinfantaria deve fazer na linhabr betano com livefrente sem um kitbr betano com liveprimeiros socorros, uma pá para cavar uma trincheira e com um rifle quebrado é um grande mistério!"

Grubnik – que está baseado no leste da Ucrânia ocupado pela Rússia – afirma que quando os comandantes descobriram que algumas armas estavam "completamente quebradas", disseram que era "impossível" substituí-las.
"O rifle já estava atribuído à pessoa e a dura burocracia militar não pode fazer nada a respeito."
Ex-prisioneiros também descreveram o alto preço pago pelos seus companheiros.
"Se você se alistar agora, esteja pronto para morrer, companheiro", diz Sergei,br betano com liveum fórum online para combatentes do Storm e seus familiares, onde informações são compartilhadas.
Ele afirma ser um ex-presidiário que lutabr betano com liveuma unidade Storm desde outubro.
Outro membro do fórum diz que se juntou a um pelotão Stormbr betano com live100 soldados há cinco meses e agora é um dos 38 ainda vivos.
"Cada missãobr betano com livecombate é como nascerbr betano com livenovo."