O errocomo fazer aposta na casa de apostadigitação que fez milhõescomo fazer aposta na casa de apostaemailscomo fazer aposta na casa de apostamilitares dos EUA serem enviados a aliado da Rússia:como fazer aposta na casa de aposta

Crédito, Getty Images
O Pentágono afirmou que está levando problema a sério e que já tomou medidas para proteger o enviocomo fazer aposta na casa de apostae-mails
De acordo com o jornal Financial Times , que revelou a história, o empreendedor holandês Johannes Zuurbier identificou o problema há maiscomo fazer aposta na casa de apostauma década e, desde então, está tentando sem sucesso contatar os americanos.
Desde 2013, ele tem um contrato para gerenciar o domínio do Mali — país que se tornou cada vez mais próximo da Rússia desde que um golpecomo fazer aposta na casa de aposta2020 derrubou seu antigo governo.
Neste mês, Zuurbier escreveu uma carta às autoridades dos EUA para alertá-las mais uma vez. O holandês avisou que seu contrato com o governo do Mali terminariacomo fazer aposta na casa de apostabreve, o que significa que há um "risco real e que pode ser explorado por adversários dos EUA".
O empreendedor conseguiu coletar dezenascomo fazer aposta na casa de apostamilharescomo fazer aposta na casa de apostae-mails enviados erroneamente nos últimos meses.
A reportagem buscou um posicionamentocomo fazer aposta na casa de apostaZuurbier, mas não teve retorno.
Nenhuma mensagem era considerada confidencial, segundo o Financial Times.
As comunicações militares dos EUA marcadas como "confidenciais" e "ultrassecretas" são transmitidas por sistemas separados, o que torna improvável que sejam acidentalmente enviadas,como fazer aposta na casa de apostaacordo com autoridades americanas.

Crédito, Getty Images
O Mali tornou-se cada vez mais próximo da Rússia desde que um golpecomo fazer aposta na casa de aposta2020 derrubou seu antigo governo
Mas Steven Stransky, um advogado que já atuou como consultor sênior da Divisãocomo fazer aposta na casa de apostaLeis e Inteligência do Departamentocomo fazer aposta na casa de apostaSegurança Interna, disse que mesmo informações aparentemente inofensivas podem ser úteis para adversários dos EUA, especialmente se incluírem detalhes individuaiscomo fazer aposta na casa de apostamilitares.
"Isso significa que um ator estrangeiro poderia começar a fazer dossiês sobre nosso corpo militar, para finscomo fazer aposta na casa de apostaespionagem, ou poderia tentar divulgar informaçõescomo fazer aposta na casa de apostatrocacomo fazer aposta na casa de apostabenefícios financeiros", analisa Stransky.
"Certamente, são informações que um governo estrangeiro pode usar."
Lee McKnight, professorcomo fazer aposta na casa de apostaestudos da informação na Universidadecomo fazer aposta na casa de apostaSyracuse, acredita que os militares dos EUA tiveram sorte porque o problema foi avisado e porque os e-mails estavam indo para um domínio do governo do Mali, e não para criminosos cibernéticos.
O professor acrescenta que o typo-squatting — um tipocomo fazer aposta na casa de apostacrime cibernético que se valecomo fazer aposta na casa de apostausuários que digitam incorretamente um domínio da internet — é comum.
"Eles esperam que uma pessoa cometa um erro e a atraem para fazer coisas estúpidas", explica McKnight.
Contatado pela BBC, um porta-voz do Departamentocomo fazer aposta na casa de apostaDefesa dos EUA disse que o problema está sendo levado a sério.
Foram tomadas medidascomo fazer aposta na casa de apostareforço para que e-mails não sejam enviados para domínios incorretos, incluindo bloqueá-los antescomo fazer aposta na casa de apostasaírem da caixa do remetente e a confirmação dos destinatários pretendidos.
Tanto McKnight quanto Stransky disseram que erros humanos são as principais preocupações dos especialistascomo fazer aposta na casa de apostatecnologia da informação no governo e no setor privado.
"O erro humano écomo fazer aposta na casa de apostalonge a preocupaçãocomo fazer aposta na casa de apostasegurança mais significativa no dia-a-dia", afirma Stransky. "Simplesmente não podemos controlar todos os humanos, a todo momento."




