União da esquerda pode prejudicar Macron e dar vitória à direita radical nas eleições na França:betsbola bets bola
Não é à toa que Macron tem reservado suas críticas mais duras justamente para a aliançabetsbola bets bolaesquerda, o que desagrada inclusive aos seus próprios apoiadores.
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“Ao se unir para as legislativas na França, a esquerda sabotou o plano do Macron”, afirmou à BBC News Brasil Thomás Zicmanbetsbola bets bolaBarros, pesquisador do Centrobetsbola bets bolaPesquisa Política da universidade Sciences Pobetsbola bets bolaParis.
Especialistas estimam que a esquerda não tem interesse,betsbola bets bolatermos estratégicos,betsbola bets bolase aliar ao enfraquecido e criticado círculobetsbola bets bolaapoio do presidente francês, sobretudo após Macron ter privilegiado pautas contrárias à agenda dos partidosbetsbola bets bolaesquerda promovendo reformas polêmicas, como a da aposentadoria.
“Qual seria o interesse para a esquerdabetsbola bets bolase associar a Macron que pouco estendeu a mão para esses partidos?”, questiona Barros.
“A aliança da esquerda é um golpe fatal para Macron. Ele baseou todabetsbola bets bolaestratégia nessa desunião”, completa Gaspard Estrada, diretor do Observatório Político da América Latina da Sciences Po.
A esquerda já havia se unido nas eleições legislativas na Françabetsbola bets bola2022, com a chamada Nupes, mas a aliança apresentou problemas logo no início e desintegrou no ano passado.
Parlamento Europeu
Nas eleições para o Parlamento Europeu,betsbola bets bola9betsbola bets bolajunho, socialistas, ecologistas, comunistas e a França Insubmissa,betsbola bets bolaJean-Luc Mélenchon, considerado como esquerda radical, apresentaram candidaturas distintas.
Foi após o resultado dessa votação europeia que acabou liderada pela direita radicalbetsbola bets bolaLe Pen que Macron dissolveu o Parlamento francês, embora não fosse obrigado a fazer isso.
O partidobetsbola bets bolaLe Pen teve mais do que o dobro do númerobetsbola bets bolavotos obtidos pelo partidobetsbola bets bolaMacron, o Renascimento (Renaissance).
A vitória da direita radical foi vista por analistas como uma reação do eleitorado às políticasbetsbola bets bolamigração, ao elevado custo das reformas ambientais e à alta inflação.
Em 24 horas, após a dissolução do Parlamento e da convocaçãobetsbola bets bolaeleições legislativas, a esquerda se juntou.
De acordo com recentes pesquisasbetsbola bets bolaintençãobetsbola bets bolavoto, o Reunião Nacional,betsbola bets bolaextrema direita lidera com 36% e pode obter maioria relativa nestas eleições legislativas
Mas uma pesquisa do instituto Elabe divulgada nesta sexta-feira (28/6), indica que o Reunião Nacional e seus aliados (parte da direita moderada que se juntou a Le Pen, provocando o racha do partido Os Republicanos) já poderiam obter os 289 assentos necessários para garantir a maioria absoluta.
Isso permitiria que o Reunião Nacional triplicasse o atual númerobetsbola bets bolacadeiras no parlamento,betsbola bets bola88.
Entretanto, outras pesquisas apontam que o partidobetsbola bets bolaLe Pen, sozinho, deve conquistar entre 220 e 260 assentos, permitindo apenas uma maioria relativa.
A Nova Frente Popular, com 29%, pode terminar com algo entre 190 e 210 cadeiras, contra 149 detidas hoje pelos partidosbetsbola bets bolaesquerda.
Para obter maioria absoluta é necessário um mínimobetsbola bets bola289 assentos, restando portanto, segundo essas pesquisas, pouco maisbetsbola bets bola100 cadeiras a serem detidas pelo Renascimento, do presidente, juntamente com seus aliados, o que poderia inviabilizar os planosbetsbola bets bolaMacronbetsbola bets bolase manter no comando pleno da França.
Avanço da esquerda
O avanço da esquerda é importante, mas não tão expressivo quanto o desabamento da coalizãobetsbola bets bolasustentação do presidente Macron, a Ensemble ! (Juntos), que pode perder até quase dois terçosbetsbola bets bolaseus deputados.
Com 21% das intençõesbetsbola bets bolavoto, segundo o instituto Ifop, o centro macronista, liderado pelo seu partido Renascimento, teria entre 75 e 110 cadeiras, contra 250 da maioria presidencial antes da dissolução, o que poderia inviabilizar os planosbetsbola bets bolaMacronbetsbola bets bolase manter no comando pleno da França.
Ele pode ser obrigado a ter que viver num governobetsbola bets bolacoabitação compartilhando o poder com um primeiro-ministrobetsbola bets bolaum partido que se opõe a ele e com uma Câmara dividida, sem uma maioria estável caso a extrema direita não obtenha a maioria absoluta. Nesse caso, haverá uma fragmentação da representação nacional.
Os próprios partidáriosbetsbola bets bolaMacron pediram que ele se mantivesse discreto nessa campanha e os candidatos da Ensemble! nem colocaram o rosto do presidentebetsbola bets bolaseus kits por receiobetsbola bets bolasofrer rejeição devido à impopularidade do líder francês.
Segundo Gaspard Estrada, Macron considerou que seu partido chegaria ao segundo turno das eleições legislativasbetsbola bets bolavárias zonas eleitorais graças à desunião da esquerda.
Desta forma, poderia repetir o mesmo que vem fazendo desde 2017, se apresentando como o único capazbetsbola bets bolacombater a direita radical e assim ganhar, mais uma vez o apoio da esquerda na votação final, como ocorreu nas eleições presidenciaisbetsbola bets bola2022.
“Mas Macron não discutiu isso com a esquerda antesbetsbola bets boladissolver a Assembleia”, ironiza o cientista político.
Segundo turno
Diferentemente do Brasil ebetsbola bets bolavários países, as eleições legislativas na França têm dois turnos. É possível ter uma votação final com três ou mais candidatos.
Para chegar ao segundo turno, é necessário ter 12,5% dos votos dos eleitores inscritos. Quanto maior a participação do eleitorado, aumentam as possibilidadesbetsbola bets bolamais candidatos chegarem ao segundo turno.
Pesquisas estimam que o índicebetsbola bets bolacomparecimento do primeiro turno neste domingo (30/6) serábetsbola bets bola66%, bem mais elevado do que o das legislativasbetsbola bets bola2022, que foi 49%.
Candidatos menos votados podem desistir do segundo turno para fazer por exemplo uma frente contra o Reunião Nacional, abrindo caminho para candidatos com mais potencial.
Segundo analistas, isso pode efetivamente ocorrer, mas talvez não na proporção imaginada pelo presidente, já que seu partido corre agora o riscobetsbola bets bolaficarbetsbola bets bolafora na votação finalbetsbola bets bolavários colégios eleitorais.
Os ecologistas já informaram que vão deixar o segundo turno se estiverembetsbola bets bolaterceiro lugar e houver um candidato da direita radical.
Mélenchon também disse que espera que nenhum eleitorbetsbola bets bolaseu partido “faça a besteira”betsbola bets bolavotar no partidobetsbola bets bolaLe Pen, comandado por Jordan Bardella, que poderá ser o próximo primeiro-ministro da França.
A cada eleição, o Reunião Nacional vem ampliando seus resultados.
No passado, o partido começou a atrair camadas populares, como operários, que antes votavam na esquerda. Desempregados e trabalhadores com baixa qualificação representam uma base importantebetsbola bets bolaseus eleitores. O partido se estendeu a outras categorias da população.
Um dos poucos bastiões que ainda resistem à direita radical na França é a capital, Paris.
Bardella, presidente do Reunião Nacionalbetsbola bets bolaLe Pen, declarou que não será primeiro-ministro se seu partido não obtiver maioria absoluta no parlamento.
A Constituição francesa prevê que a política estrangeira e a Defesa são atribuições do presidente, que é o chefe das Forças Armadas.
Mas diferentementebetsbola bets bolaoutras raras ocasiõesbetsbola bets bolaque houve um presidente da direita republicana e um primeiro-ministro socialista, ou vice-versa, agora, com um governo radicalbetsbola bets boladireita, pela primeira vez no poder, haveria riscosbetsbola bets bolaconflitosbetsbola bets bolavárias áreas, inclusive internacional.
O Reunião Nacional é bastante críticobetsbola bets bolarelação à União Europeia e tem o hábitobetsbola bets bolaboicotar votações sobre os temas mais variados.
“Corremos o riscobetsbola bets bolauma situação ainda mais caótica, com um parlamento ingovernável”, diz Jérôme Fourquet, diretor do institutobetsbola bets bolaopinião Ifop.