A jornadaaposta menos 3.5Alain Delon até optar por suicídio assistido:aposta menos 3.5

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Depois, alistou-se como fuzileiro naval eaposta menos 3.51953 foi enviado para o sudeste asiático. Apósaposta menos 3.5dispensaaposta menos 3.51955, ele fez vários tiposaposta menos 3.5trabalhos temporários e tornou-se amigoaposta menos 3.5alguns atoresaposta menos 3.5cinema - com os quais compareceu ao festivalaposta menos 3.5cinemaaposta menos 3.5Cannesaposta menos 3.51957.
Lá, Delon atraiu a atençãoaposta menos 3.5um caçadoraposta menos 3.5talentos do produtor americano David Selznick, que ofereceu a ele um contrato se aprendesse a falar inglês. No entanto,aposta menos 3.5contato também com o diretor francês Yves Allégret, Alain decidiu seguir carreira na França.

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Alain era considerado um galã do cinema entre os anos 1960 e 1970, e chegou a fazer apariçõesaposta menos 3.5maisaposta menos 3.580 produções cinematográficas.
A decisão do suicídio assistido
Em 25aposta menos 3.5março, o perfil oficialaposta menos 3.5Alain Delon no Instagram publicou o que foi lido pelos fãs como uma mensagemaposta menos 3.5despedida.
"Eu gostariaaposta menos 3.5agradecer a todos que me acompanharam ao longo dos anos e me deram grande apoio. Espero que os futuros atores possam encontraraposta menos 3.5mim um exemplo não só no campo do trabalho, mas na vida cotidiana entre vitórias e derrotas. Obrigado, Alain Delon."
A conta na rede social foi apagada.
Alain sofreu um AVC (acidente vascular cerebral)aposta menos 3.52019 e mencionou algumas vezes a possibilidadeaposta menos 3.5recorrer ao suicídio assistido, ao acompanhar o sofrimentoaposta menos 3.5sua esposa, Nathalie Delon, que tinha a mesma intenção e faleceuaposta menos 3.52021 por cânceraposta menos 3.5pâncreas antesaposta menos 3.5conseguir as autorizações necessárias.
"O AVC por si só não dá base para o pedidoaposta menos 3.5suicídio assistido, mas toda pessoa que sofre o quadro tem a possibilidadeaposta menos 3.5desenvolver outros - por exemplo, a demência vascular, que causa declínio cognitivo e funcional", explica Priscilla Mussi, geriatra e coordenadoraaposta menos 3.5Geriatria do Hospital Santa Lúcia,aposta menos 3.5Brasília, que dá assistência a casos paliativos.
A médica explica que, para ser respeitada pelas autoridades, basta que a decisão tenha sido tomada quando o ator estava lúcido e que ele tenha sido acompanhado como determina a regulamentação do país.

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Países onde o suicídio assistido ou a eutanásia são permitidos
A eutanásia voluntária, assim como o suicídio assistido, são legais na Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Colômbia e Espanha.
Já o suicídio assistido é permitido na Suíça, Alemanha, Canadá, África do Sul eaposta menos 3.5alguns estados dos Estados Unidos, entre eles: Oregon, Colorado, Havaí, Vermont, Washington, Califórnia e Nova Jersey — com regras específicasaposta menos 3.5cada local.
Já a eutanásia involuntária é ilegalaposta menos 3.5todos os países do mundo e comumente considerada homicídio. Mesmo nos paísesaposta menos 3.5que a eutanásia voluntária é legal, continua a ser considerada crimeaposta menos 3.5homicídio se não forem cumpridas determinadas condições.
"É um processo meticuloso e longo, geralmente feito com acompanhamento médico, psicológico e psiquiátrico. O paciente precisa estar com uma doença grave e exposto a um grande sofrimento. Na Suíça, onde o ator morava, requere-se acompanhar o 'candidato'", aponta o médico paliativista Rodolfo Moraes.
De acordo com o médico, quem faz o pedido também precisa estar com o desejo persistenteaposta menos 3.5encerrar a vida. "Isso é exigido para evitar que a pessoa queira teraposta menos 3.5vida abreviada no momentoaposta menos 3.5decepção, por exemplo, que pode afetar a capacidade da pessoaaposta menos 3.5fazer escolhas."
No Brasil, nenhuma das práticas é aceita legalmente e pratica-se somente a ortotanásia (morte natural, sem interferência da ciência).
"Consisteaposta menos 3.5não aumentar a chanceaposta menos 3.5morte, mas também não impedi-la. É não usar, por exemplo, meios artificiais, como máquinas, para prolongar a vidaaposta menos 3.5uma pessoa que possui uma doença grave e incurável. Mas também apoia o paciente e dá o máximoaposta menos 3.5conforto eaposta menos 3.5qualidadeaposta menos 3.5vida que ele pode ter. O que importa nesses casos é a qualidadeaposta menos 3.5dias vivos, não o númeroaposta menos 3.5dias vivos", diz a geriatra Priscilla Mussi.

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