3 crises internacionais 'ocultadas' pelo coronavírus:quina online

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quina online Não se falaquina onlineoutra coisa senão coronavírus. A pandemia infectou cercaquina online150 mil pessoasquina onlinetodo o mundo, deixando maisquina online5 mil mortos até agora.
O aumento exponencial da propagação do vírus alertou as autoridades internacionaisquina onlinesaúde e levou muitos países a tomar medidas vigorosas, como fechar suas fronteiras ou impor isolamento a seus habitantes.
Mas,quina onlinemeio a esse caos, existem outros eventos no mundo que acabaram 'ocultados' pelas notícias sobre a pandemia.
A BBC Mundo, o serviçoquina onlineespanhol da BBC, resume abaixo três dos mais importantes eventos noticiosos que ocorreram enquanto o mundo volta suas atenções para o vírus.

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1. Crise migratória na Grécia
Talvez uma das crises internacionais mais relevantes nas últimas semanas seja o que está acontecendo na Grécia.
Neste mês, centenasquina onlinemigrantes e refugiados chegaramquina onlinebarco às ilhas gregas, perto da Turquia, aumentando a pressão sobre os centrosquina onlineimigração.
Os campos nessas ilhas já têm quase 42 mil solicitantesquina onlineasilo, embora tenham sido projetados para acomodar aproximadamente 6 mil. A agência humanitária Médicos sem Fronteira (MSF), que trabalha nas ilhas, diz que maisquina online14 mil desses migrantes são crianças.
"Homens, mulheres e crianças vivemquina onlinecondições horríveis nesses centros superlotados, com medo constante e com acesso muito básico a serviços como banheiros, chuveiros, eletricidade", disse à BBC Stephan Oberreit, chefequina onlinemissão dos Médicos Sem Fronteiras da BBC na Grécia.
Muitos dos migrantes são sírios que fogem da guerra civil, mas também há afegãos, paquistaneses e africanos ocidentais.

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A crise desencadeada com a entrada ilegal dessas milharesquina onlinepessoas fez a Grécia reagir com medidas extremas.
Nos últimos dias, a polícia do país disparou gás lacrimogêneo contra multidões na passagemquina onlinefronteiraquina onlineKastanies, que responderam atirando pedras e gritando "abra as portas".
A nova ondaquina onlineimigrantes que tentam chegar à fronteira grega ocorre depois que o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, assinalou que seu país estava "abrindo as portas" para os refugiados entrarem na Europa.
A Turquia, que já abriga 3,7 milhõesquina onlinerefugiados sírios, chegou a um acordo com a União Europeiaquina online2016. Por meio desse pacto, comprometeu-se a não para permitir que os imigrantes atravessem suas fronteiras com a Europa. Em contrapartida, recebe fundos para ajudar a gerenciar o grande númeroquina onlinerefugiados que abriga.
No entanto, Erdogan acusou o blocoquina onlinenão fazer o suficiente para ajudar.
Em resposta, as autoridades gregas afirmaram que os imigrantes estavam sendo "manipulados como peões" pela Turquia, na tentativaquina onlineexercer pressão diplomática.

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Ao mesmo tempo, a Grécia suspendeu temporariamente o processamentoquina onlinenovos pedidosquina onlineasilo daqueles que entram ilegalmente, uma medida que foi condenada por gruposquina onlineajuda humanitária.
E assim,quina onlinemeio a esta grave crise diplomática, centenasquina onlinemilharesquina onlinerefugiados aguardam para receber ajuda que, até agora, parece estar muito longequina onlineacontecer.

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Além disso, muitos temem que a situação possa piorar após a confirmaçãoquina onlineum casoquina onlinecoronavírusquina onlineum dos camposquina onlinerefugiados na ilha gregaquina onlineLesbos.
Neste sentido, a Médicos Sem Fronteiras alertou que "péssimas condiçõesquina onlinevidaquina onlinecampos lotados" aumentam o riscoquina onlinepropagação do surto.

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2. Rivalidade entre Estados Unidos e Irã
A tensão entre os Estados Unidos e o Irã não deu trégua. E nesta semana, a disputa entre os dois países - que se arrasta há décadas - registrou um novo episódio.
Na noitequina onlinequinta-feira, 12quina onlinemarço, os Estados Unidos lançaram uma sériequina onlineataques aéreosquina onlineretaliação contra um grupoquina onlinemilicianos pró-iranianos no Iraque, depois que um ataque com foguete matou doisquina onlineseus soldados.
Segundo o Departamentoquina onlineDefesa dos Estados Unidos, esses foram "ataques defensivosquina onlineprecisão" contra cinco instalaçõesquina onlinearmazenamentoquina onlinearmas que procuravam "prejudicar significativamente" a capacidade das milíciasquina onlinerealizar ações futuras.
O exército iraquiano informou que três soldados, dois policiais e um civil morreram nesse contra-ataque americano.
Os Estados Unidos acusaram as milícias apoiadas pelo Irãquina online13 ataques a bases iraquianas que abrigaram forças da coalizão no ano passado.
Em um desses incidentes, ocorridoquina onlinedezembroquina online2019, a mortequina onlineum civil americano desencadeou uma espiralquina onlineviolência que finalmente levou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a ordenar o ataque que resultou na morte do então principal general iraniano, Qasem Soleimani.
Isso gerou sérias consequências a nível internacional e se refletiuquina onlineuma escalada na crise entre os dois países.
Segundo o jornalista Nafiseh Kohnavard, do serviço persa da BBC, este último ataque dos Estados Unidos teve importância "significativa", uma vez que acontece dias antes deste domingo, 15quina onlinemarço, o prazo para as forças americanas deixarem o país.

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"Os ataques não foram apenas uma retaliação contra ataquesquina onlinefoguetes na basequina onlineTaji, que mataram três membros da coalizão liderada pelos EUA, mas também tiveram como objetivo reduzir as capacidades dos grupos", explica Kohnavard.
3. Surto recordequina onlinedengue nas Américas
Enquanto as autoridadesquina onlinesaúde estão focadas no novo coronavírus, os EUA estão experimentando a maior disseminação "na história"quina onlineoutra doença: a dengue.
Segundo um relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS),quina online2019, 3.139.335 casosquina onlineinfecção transmitida por mosquitos foram registradas, causando 1.538 mortes.
O númeroquina onlineinfectados é seis vezes superior aoquina online2018 (561.393).
Belize, Costa Rica, El Salvador, México e Nicarágua notificaram três vezes mais casos do que no ano anterior, segundo a OPAS. Enquanto outros países, como Brasil, Guatemala, Honduras e República Dominicana, os casosquina onlinedengue subiram entre sete a dez vezes maisquina onlinerelação a 2018.
Enquanto isso, nas quatro primeiras semanasquina online2020, foram registrados 125.514 casos, o que excede o mesmo período do ano passado.

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O crescimento deste surto causou preocupação entre as autoridades da região. Algumas áreas foram declaradas emergênciaquina onlinesaúde, enquanto praças e casasquina onlinevárias cidades foram fumigadas.
O representante da OPAS na Bolívia, Alfonso Tenorio, disse que essa é a "pior epidemiaquina onlinedengue da história das Américas".
Na Argentina, o ministro da Saúde, Ginés González García, reconheceu estar "muito preocupado" com a situação da dengue no país.
"Estáquina onlineplena expansão no Paraguai ... É esperado um pico na Argentina para a primeira quinzenaquina onlinemarço", afirmou.
Mas, apesar da preocupaçãoquina onlinealguns, a dengue - como outros eventos importantes - permaneceuquina onlinesegundo plano por causa do novo coronavírus.

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