Crise na Venezuela: O que se sabe sobre os caminhões com comida que Maduro não deixa entrar na Venezuela:top sports bet

top sports bet Os primeiros caminhões com ajuda humanitária dos Estados Unidos top sports bet para a Venezuela top sports bet chegaram à cidade fronteiriça colombianatop sports betCúcuta.

Os veículos estão atualmente estacionados perto da ponte Tienditas, que continua bloqueada por tropas venezuelanas.

O presidente Nicolás Maduro, que tem o apoio do Exército, não deixou os caminhões entrarem no país.

O líder da oposição Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente interino da Venezuela no dia 23top sports betjaneiro, alertou que muitos venezuelanos estão sob riscotop sports betmorte correm o riscotop sports betmorrer sem a ajuda internacional.

A crise na Venezuela

O impasse sobre os caminhões é mais um capítulo da crise política, econômica e social que a Venezuela enfrenta.

Politicamente, o cenário no país se agravou desde janeiro, quando Juan Guaidó se autoproclamou presidente e foi reconhecido por diversos países, incluindo Estados Unidos e Brasil, aumentando a pressão contra o regimetop sports betMaduro.

Guaidó é chefe da Assembleia Nacional da Venezuela e já conseguiu o apoiotop sports betmaistop sports bet40 países. Maduro, por outro lado, ainda conta com o apoio da China e da Rússia.

A ajuda humanitária dos EUA

Foitop sports betmeio a esse contexto que, na quinta-feira, vários caminhões com alimentos e remédios chegaram a um centrotop sports betcoletatop sports betCúcuta.

Os veículos foram escoltados por policiais colombianostop sports betmotos.

Enviados pelos Estados Unidos, os suprimentos foram, no entanto, impedidostop sports betentrar. A ponte que dá acesso ao país foi bloqueada por militares venezuelanos.

Não ficou imediatamente claro como a ajuda humanitária seria entregue do outro lado da fronteira.

Os militares venezuelanos já haviam colocado contêinerestop sports betcarga e um caminhão-tanque para bloquear a ponte Tienditas, que liga Cúcuta e a cidadetop sports betUreña, na Venezuela.

Maduro recusou a ajuda estrangeira, alegando que permitir o acesso abriria caminho para uma intervenção militar americana com intençãotop sports betderrubá-lo.

Ele disse que "ninguém vai entrar, nem um único soldado invasor".

Enquanto isso, o secretáriotop sports betEstado dos EUA, Mike Pompeo, exige que a Venezuela reabra a ponte, ressaltando que "o regimetop sports betMaduro temtop sports betpermitir que a ajuda alcance o povo faminto".

Vários líderes venezuelanos também pediram aos militares que permitissem a entrada dos caminhõestop sports betajuda no país.

Como o esquematop sports betajuda poderia funcionar?

Guaidó não controla nenhum território na Venezuela e,top sports betvez disso, planeja instalar centrostop sports betcoletatop sports betpaíses vizinhos para os quais os venezuelanos fugiram.

Ele disse que queria criar uma coalizão internacional para obter ajudatop sports bettrês pontos e pressionar o Exército da Venezuela a permitir a entrada dessa ajuda no país.

Em um tuíte no último domingo, o conselheirotop sports betsegurança nacional dos EUA, John Bolton, disse que os planos estão avançados.

Enquanto isso, o presidente dos EUA, Donald Trump, dissetop sports betuma entrevista que o uso da força militar continua sendo "uma opção".

Em seu discurso na terça-feira sobre o Estado da União - tradicional discurso perante o Congressotop sports betque o mandatário fala sobre as conquistas do governo e apresentatop sports betagenda política para o ano que se inicia -, ele reiterou seu apoio a Guaidó e disse: "Estamos ao lado do povo venezuelano emtop sports betnobre busca pela liberdade".

Qual é o panotop sports betfundo para essa história?

A Venezuela sofreu turbulências econômicas durante anos, com hiperinflação e escasseztop sports betitens essenciais, como alimentos e remédios. Milhõestop sports betpessoas fugiram do país.

Em janeiro, Maduro foi empossado para mais seis anostop sports betmandato após eleições realizadastop sports bet2018 - amplamente contestadas pela oposição e por vários países e órgão internacionais.

Cercatop sports betduas semanas depois,top sports bet23top sports betjaneiro, Guiadó se autoproclamou "presidente encarregado" do país, alegando que a Constituição lhe permite assumir temporariamente o poder quando o presidente é considerado ilegítimo.

No sábado, ele disse que os protestos contra Maduro continuariam até que seus apoiadores tivessem alcançado "liberdade".

Entre os desdobramentos da história, os Estados Unidos anunciaram novas sanções a membros do governotop sports betMaduro, afirmando que os vistos para membros da Assembleia Constituinte, controlada pelo governo, seriam revogados.

Membros europeus e latino-americanos do chamado Grupotop sports betContato Internacional também ressaltaram que era crucial restaurar a democracia plena na Venezuela, dizendo que pressionariam por novas eleições o mais rápido possível.

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