Argentina sequestrada por militares quando bebê reencontra família após 40 anos:luva bet download

Crédito, Reuters
luva bet download Uma mulher separadaluva bet downloadsua mãe após o nascimento reencontrou seus familiares graças a uma campanha do grupo Avós da Praçaluva bet downloadMaio, na Argentina. O movimento se dedica a rastrear o paradeiroluva bet downloadpessoas desaparecidas durante a ditadura militar da Argentina, entre 1976 a 1983.
Adriana,luva bet download40 anos, foi identificada depoisluva bet downloadfazer um testeluva bet downloadDNA. Ela pediu para não ter seu sobrenome revelado.
Seu DNA correspondia à identidade genética dos parentesluva bet downloadseus pais, que desapareceram durante o regime ditatorial.
Adriana é a 126ª criança encontrada pelas Avós, que organizam campanhas pelas vítimas do regime.
Em uma coletivaluva bet downloadimprensa, Adriana disse que quando o casal que a criou morreu, alguém lhe disse que ela não era a filha biológica deles.
"Eu descobriluva bet downloadum sábado e na segunda-feira eu já havia buscado as avós, eu queria saber se eu era a filhaluva bet downloadpessoas que desapareceram sobretudo por causa da data do meu nascimento", disse,luva bet downloadreferência às centenasluva bet downloadcrianças que foram retiradasluva bet downloadfamíliasluva bet downloadativistasluva bet downloadesquerda que faziam oposição à ditadura.
Ela fez um testeluva bet downloadDNA, mas, após quatro meses, ainda não havia batido com ninguém na baseluva bet downloaddados que as Avós mantêm dos parentes daqueles que desapareceram ou foram assassinados pelo regime.
"Eu comecei a pensar que eu fui abandonada, doada, vendida, que eles [meus pais biológicos] não me quiseram", disse Adriana.
Na última segunda-feira ela finalmente recebeu uma ligação da Comissão Nacional do Direito à Liberdade (CONADI) dizendo que eles tinham informações que gostariamluva bet downloaddar a ela ao vivo.
Adriana foi diretamente para lá, onde foi informadaluva bet downloadque ela era a filhaluva bet downloadVioleta Ortolani e Edgardo Garnier.

Crédito, Reuters
Os paisluva bet downloadAdriana se conheceram quando estudavam engenharia juntos na cidadeluva bet downloadLa Plata, onde eles também faziam parteluva bet downloadum grupoluva bet downloadestudantesluva bet downloadesquerda.
Ortolani foi detida pelos militaresluva bet downloaddezembroluva bet download1976, quando estavaluva bet downloadseu oitavo mêsluva bet downloadgravidez.
Adriana nasceu na prisãoluva bet downloadjaneiroluva bet download1977. Garnier foi detido um mês depois, enquanto procurava porluva bet downloadcompanheira desaparecida eluva bet downloadfilha.
Nem Violeta Ortolani nem Edgardgo Garnier, que tinham 23 e 21 anos na épocaluva bet downloadque foram detidos, foram vistos novamente. Eles estão entre as 30 mil pessoas desaparecidas durante a ditadura militar argentina.
A mãeluva bet downloadGarnier nunca parouluva bet downloadprocurarluva bet downloadneta e é uma das principais vozes das Avós da Praçaluva bet downloadMaio.
Ela não pôde ir à coletivaluva bet downloadimprensa, mas Adriana disse que as duas conversaram por telefone.
"Ela é linda por dentro e por fora e e tem uma personalidade e tanto", disse. "O amor é mais forte que o ódio, sempre".








