Os americanos que se voluntariam para assistir a execuçõescazimbo casino no deposit bonuscondenados à morte:cazimbo casino no deposit bonus

Testemunhas como Teresa e Larry Clark são um requisito legal. Na Virgínia, assim comocazimbo casino no deposit bonusoutros Estados americanos com penacazimbo casino no deposit bonusmorte, a lei exige que pessoas sem relação com o crime assistam a cada execução.

Testemunhas públicas

Voluntários "são considerados testemunhas públicas, e vão às execuções representando o públicocazimbo casino no deposit bonusgeral", diz Robert Dunham, diretor-executivo do Centrocazimbo casino no deposit bonusInformaçãocazimbo casino no deposit bonusPenacazimbo casino no deposit bonusMorte.

"É um reconhecimentocazimbo casino no deposit bonusque os processos são realizados sob a vista do público".

Na noite da execução, Teresa, Larry e outros voluntários foram buscados pelo ônibus da prisão e levados ao presídiocazimbo casino no deposit bonusGreensville,cazimbo casino no deposit bonusJarratt, na Virgínia. Depoiscazimbo casino no deposit bonuspassar um tempo com os repórteres na cafeteria, eles foram encaminhados a um pequeno cômodo.

O local era bem iluminado e tinha uma grande janelacazimbo casino no deposit bonusobservação. Quando as cortinas se abriram, eles notaram, do outro lado do vidro, a maca. Buchanan, então, entrou.

Quando perguntado se tinha palavras finais, ele respondeu: "Que a viagem comece. Estou pronto para ir".

Teresa conta que, durante as execuções, os prisioneiros olham diretamente para a janelacazimbo casino no deposit bonusobservação, e o cômodo ficacazimbo casino no deposit bonussilêncio.

"É bem estranho, assistir alguém olhando para você quando está prestes a morrer", diz ela.

Depois da execução, o médico confirma a morte, e as cortinas se fecham. As testemunhas recebem os agradecimentos pelo serviço prestado e vão para casa.

O processocazimbo casino no deposit bonusvoluntariado chamou recentemente a atenção da mídia do país quando Wendy Kelley, diretor do departamento correcional do Arkansas, fez um pedido por voluntários numa reunião comunitária.

O Estado planeja executar um recordecazimbo casino no deposit bonussete presoscazimbo casino no deposit bonus11 dias (e mais um que teve a pena adiada por um mês), mas não consegue encontrar o número necessáriocazimbo casino no deposit bonuspessoas dispostas a assistir às execuções.

A lei do Estado do Arkansas diz que pelo menos seis "cidadãos respeitáveis" devem estarcazimbo casino no deposit bonustoda execução para verificar se ela "foi conduzida da maneira como a lei determina".

A publicidade funcionou. O Arkansas agora está cheiocazimbo casino no deposit bonusvoluntários. Beth Viele,cazimbo casino no deposit bonus39 anos,cazimbo casino no deposit bonusJacksonville, escreveu uma carta a Kelley expressando seu interesse.

"Por favor aceite esta correspondência como um pedido formal para me tornar testemunha voluntária das próximas oito execuções", ela escreveu. "Eu adoraria ajudar a(s) família(s) da(s) vítima(s) ver a lenta JUSTIÇA sendo feita".

Frank Weiland,cazimbo casino no deposit bonus77 anos, trabalha como fabricantecazimbo casino no deposit bonuspeçascazimbo casino no deposit bonusmetalcazimbo casino no deposit bonusLynchburg, na Virgínia. Ele se voluntariou para acompanhar quatro execuções. Ele diz que participa disso para apoiar o cumprimento da lei.

A última execução que presenciou foicazimbo casino no deposit bonus2006, quando Brandon Hedrick escolheu a cadeira elétricacazimbo casino no deposit bonusvez da injeção letal.

"Este cara vivia não muito longecazimbo casino no deposit bonusmim, e eu conheço pessoas que o conheciam. Eles disseram que ele tinha medocazimbo casino no deposit bonusagulhas", diz Weiland, com uma risada.

Ele assistiu a Hedrick ser amarrado na cadeira, viu o diretor colocar uma esponja nacazimbo casino no deposit bonuscabeça para ajudar a corrente elétrica a atravessar mais rápido, diz Weiland. "Eu notei suas mãos nos braços da cadeira e pensei, 'bem, se ele tem algum sentimento, ele vai apertar (a cadeira), mas não apertou."

"A próxima coisa que eu notei foi um 'boom'! O barulho parecido com ocazimbo casino no deposit bonusuma colisão", acrescenta.

"Ele não convulsionou nem nada. De fato, se eu tivesse a escolha, preferiria a cadeira. A única coisa que mostrava que ele estava sendo (eletrocutado) eram suas pernas um pouco chamuscadas."

Ainda assim, testemunhar mortes como esta deixa um impacto. "Aquela cena voltou à minha cabeça várias vezes, nem sem muito bem por que, mas voltou."

Teresa Clark relata o acontecimento incomum que presenciou na noite após a primeira execução que testemunhou.

"Estava sentada no meu carro no sinal vermelho, olhei pelo espelho retrovisor e juro que vi o homem que tinha acabadocazimbo casino no deposit bonusmorrer", conta ela. "A imagem fica grudada nacazimbo casino no deposit bonuscabeça".

Mas ela continua implacável.

"Se eles me ligassem agora precisandocazimbo casino no deposit bonusalguém, eu iria".

"Veio à minha cabeça, e ainda vem, que estas pessoas sabem que estão prestes a morrer, e as pessoas que eles mataram não sabiam. Eles podem dizer adeus, então realmente eu não tenho pena deles."