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Por que os seres humanos estão perdendo o equilíbrio, e como fazer para recuperá-lo:bro bet
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Por que estamos perdendo essa aptidão e o que podemos fazer para recuperá-la?
Operação complexa
Embora manter o corpo ereto ebro betequilíbrio seja algo natural para nós, é uma atividade que aciona vários processos físicos e cognitivos que se retroalimentam.
"O equilíbrio requer uma sériebro betinformações sensoriais", explica à BBC News Mundo, serviçobro betespanhol da BBC, Dawn Skelton, professora do departamentobro betFisioterapia e Paramedicina da Universidade Glasgow Caledonian, no Reino Unido.
"A visão é um dos elementos principais, mas não o único. Seus olhos trabalham com seus ouvidos, e o sistema vestibular do ouvido interno (uma sériebro betcanais com fluidos que se movem quando mexemos a cabeça, para informar ao cérebrobro betque direção se encontra e quão rápido se move)."
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Com base nestas informações, os músculos das pernas e do tronco se ajustam para manter a postura. Esse sistema que combina diferentes elementos começa a ser treinado na infância, e nossa capacidadebro betmanter o equilíbrio no futuro vai dependerbro betseu desenvolvimento.
"Se você observar uma criança pequena aprendendo a ficarbro betpé, verá que ela tropeça e cai o tempo todo", explica Skelton.
"Aos 2 ou 3 anos, ela parabro betcair com tanta frequência. Isso porque o sistema nervoso está começando a integrar as informações dos músculos, dos olhos e dos ouvidos, e a entender melhor como manter o equilíbrio. Ao brincar e fazer muita atividade física, ela coloca tudo issobro betprática regularmente. "
Quedas antecipadas
O grande problema é a mudançabro betnosso estilobro betvida, que se tornou muito mais sedentário desde a infância e, com isso, as oportunidadesbro betpraticar foram reduzidas.
"Há duas gerações, a maioria das crianças ía andando para a escola, e não sentadabro betum carro. E hoje nas escolas se pratica muito menos atividade física", observa Skelton.
A vida fora da escola segue padrões semelhantes, com atividades centradas principalmentebro bettornobro betuma tela.
"Se você ficar olhando para uma tela,bro betvisão será afetada. Olhar por muito tempo para algo que está pertobro betvocê, vai fazer com que você se torne míope, porque você não está usando os olhos para olhar mais longe, e a visão faz parte do mecanismobro betequilíbrio."
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"Se você não consegue ajustar rapidamente a visãobro betalgo que está próximo para algo que está distante, seu equilíbrio será prejudicado."
Se os mecanismos que estão envolvidos nesta função não têm tempobro betse desenvolver completamente quando somos jovens e, na vida adulta fazemos trabalhos sedentários que não representam um desafio para o equilíbrio, quando chegamos à velhice, a vulnerabilidade às quedas aparece mais rápido, argumenta a especialista.
"Minha preocupação não é apenas o equilíbrio, mas o que vai acontecer com os índicesbro betfratura. Como não construímos densidade óssea suficiente, elas vão acontecer mais cedo também."
No fim das contas, ela conclui, se tratabro betum conceito muito simples: o que você não usa, você perde.
"Quando você deixabro betusar seus músculos, eles desaparecem, e o mesmo acontece com a densidade óssea. Em uma semana, você pode perder até 1%, e pode demorar um ano para recuperá-la."
Saúde mental
Outros fatores que afetam o equilíbrio têm a ver com nosso estado emocional e saúde mental.
"O perfil físicobro betpacientes com esquizofrenia é caracterizado por uma marcha lenta e uma passada reduzida; o daqueles que apresentam transtornosbro betansiedade é caracterizado por distúrbios do equilíbrio; e daqueles que sofrembro betdepressão, por uma marcha lenta e uma postura encurvada", diz um estudo publicado no início deste ano por uma equipebro betpesquisadores liderados por Ron Feldman, do Departamentobro betAnatomia e Antropologia da Escolabro betMedicina Sackler da Universidadebro betTel-Aviv,bro betIsrael.
No caso das pessoas com depressão, como tendem a acomodar a cabeça — cujo peso médio varia entre 5 e 6 kg — mais para frente, todo o peso do corpo é inclinado nessa direção, o que facilita a perdabro betequilíbrio, principalmente porque nossa base (no caso, os pés) é relativamente pequenabro betrelação ao tamanho do corpo.
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Além disso, "como as pessoas deprimidas tendem a dar passos mais curtos, sem levantar muito os pés, é mais provável que tropecem", explica Skelton.
Todos esses efeitos são produzidos sem levarbro betconta as medicações, que também são outro fator que pode alterar o equilíbrio.
Em relação à ansiedade, os músculos estãobro betestadobro betalerta constante devido à circulação da adrenalina.
"Isso significa que o sistema nervoso está muito alerta, concentrado no que pode ou não acontecer, mas nãobro betmanter o equilíbrio", explica a pesquisadora.
Equilíbriobro betmovimento
Felizmente, podemos tomar muitas providências para fortalecer nosso sensobro betequilíbrio.
Todo tipobro betexercício ajuda, mas especialmente atividades ou esportes que se desenvolvambro betmovimento, diz Skelton, onde muitas coisas acontecem ao mesmo tempo e temos que virar a cabeça regularmente, e o cérebro precisa trabalhar intensamente para nos manterbro betequilíbrio.
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Alguns exemplos são: dançar, esportes com raquete, futebol ou andarbro betbicicleta (nãobro betum velódromo, masbro betlugares onde tenhamos que estar atentos ao entorno).
Mas não precisam ser necessariamente atividades que exijam muita força ou grande destreza física. Caminhar é muito bom, sobretudobro betsuperfícies irregulares, para que o sistema nervoso seja ativado para que a gente não caia.
"O equilíbrio não é apenas uma questãobro better tornozelos fortes ou flexíveis, se trata tambémbro betnosso cérebro integrar informações rapidamente e agir rapidamente com base nelas", diz Skelton.
No casobro betpessoas idosas ou fragilizadas, exercícios simples como ficar apoiadobro betum pé só, fazer elevação na ponta dos pés ou caminhar para trás (com assistência e extremo cuidado) também ajudam a fortalecer o equilíbrio.
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