Aplicativoscassino botssaúde: como um smartphone salvou a vida da minha mãe:cassino bots

A experiência inspirou o empreendedor israelense - que foi diretor do Departamentocassino botsTecnologiacassino botsIsrael durante o mandato do ex-presidente Shimon Peres - a pesquisar como os smartphones poderiam se transformarcassino botsuma ferramentacassino botsdiagnóstico clínico.

O resultado foi a criação da Healthy.io, uma start-up pioneiracassino bots"selfies médicas", como ele chama. O primeiro produto é um kitcassino botsexamecassino botsurina que identifica sinaiscassino botsinfecção do trato urinário, diabetes e doença renal.

Acompanhamento por robô

O examecassino botsurina padrão envolve uma vareta especial com 10 microcomponentes que mudamcassino botscor ao detectar a presençacassino botscertas substâncias, como sangue, açúcares ou proteínas, na amostracassino botsurina.

Normalmente, um clínico treinado analisa as alteraçõescassino botscor a olho nu, mas o aplicativocassino botssmartphone da Healthy.io pode fazer essa avaliação igualmente bem usando seu algoritmocassino botsvisão computacional.

Um chatbot (robô que simula seres humanoscassino botsbate-papos online) chamado Emily conduz os usuários por meiocassino botsum passo a passo usando áudio, vídeo e texto.

A pessoa encaixa a varetacassino botsuma molduracassino botspapelão com um códigocassino botscores, depois escaneia tudo com o telefone. A imagem é enviada para análise na nuvem e os resultados vão para o médico do paciente.

"Não é um dispositivocassino botsbem estar, é um dispositivo médico", diz Adiri, enfatizando que o produto foi aprovado pela agência que controla os alimentos e medicamentos dos EUA (FDA, na siglacassino botsinglês) e pelos órgãos reguladores da União Europeia.

Como o teste pode ser feito facilmentecassino botscasa, ele acredita que tem o potencialcassino botseconomizar muitocassino botshonorários médicos ecassino botsdiagnósticos precocescassino botsdoenças que teriam um custo mais alto para serem tratadas se descobertas mais tarde.

O aplicativo e o kit, que custam 9,99 libras (cercacassino botsR$ 47), foram usados maiscassino bots100 mil vezescassino botstodo o mundo, segundo a empresa. A rede britânicacassino botsfarmácias Boots está testando atualmente o serviço, e o sistema públicocassino botssaúde do Reino Unido (NHS, na siglacassino botsinglês) está usando o recurso para monitorar transplantescassino botsrim e pacientes com diabetes.

Máquina mais potente

A principal vantagemcassino botsum smartphone é que ele tem "grande poder computacional, uma telacassino botsalta resolução, câmeras excelentes e, mais importante, está conectado e disponívelcassino botstodo o mundo", diz Andrew Bastawrous, cofundador e diretor executivo da Peek Vision, empresacassino botstecnologia pioneiracassino botsexames oftalmológicos simples para paísescassino botsdesenvolvimento.

Cercacassino bots36 milhõescassino botspessoas no mundo são cegas, muitascassino botsdecorrênciacassino botsdoenças facilmente tratáveis, acrescenta ele. Diagnósticos precoces poderiam salvar a visão da maioria dessas pessoas.

Mas,cassino botsáreas remotas e pobres do mundo, é difícil o acesso a equipamentos médicos grandes e caros.

O aplicativocassino botsexamecassino botsvista da Peek Vision, chamado Peek Acuity, exibe a letra E na tela do telefone. A imagem mudacassino botstamanho e orientação durante o teste.

O paciente indica a direçãocassino botsque acha que a letra está apontando e o examinador desliza a tela na mesma direção. O aplicativo funciona se a resposta for certa ou errada. Os resultados do teste são armazenados na nuvem e enviados para o médico especializado mais próximo.

"Nosso aplicativo foi projetado para que quase todo mundo possa usá-lo", diz Bastawrous, que é cirurgião oftalmológico e trabalha no Centro Internacionalcassino botsSaúde Ocular da Escolacassino botsHigiene e Medicina Tropicalcassino botsLondres.

"O treinamento leva apenas alguns minutos, então o aplicativo pode ser usado por não especialistas, incluindo professores, líderes comunitários e profissionais da áreacassino botssaúdecassino botsgeral."

A câmera do celular também pode simular como a pessoa que está sendo examinada enxerga o mundo, ajudando os pais a entender claramente por que o filho pode precisarcassino botstratamento, por exemplo.

Até agora, maiscassino bots250 mil pessoas foram examinadas no Quênia,cassino botsBotswana e na Índia, com os custos sendo pagos por entidades beneficentes e governos. O aplicativo ganhou aprovação clínica na Europa, e Bastawrous diz que é "no mínimo tão preciso quanto um exame ocular convencional".

"A capacidadecassino botsregistrar dados no localcassino botsatendimento, fazer imagens que possam ser analisadas usando inteligência artificial ou por especialistas que não podem estarcassino botstodos os lugares ao mesmo tempo, aumenta a possibilidadecassino botscuidados médicos universais serem realizadoscassino botstodas as esferas das especialidadescassino botssaúde", conclui.

Existem muitas outras empresas e pesquisadores explorando o potencial dos smartphones como ferramentacassino botsdiagnóstico clínico, muitas vezes associado a acessórios complementares do kit.

A Cellscope, por exemplo, desenvolveu um acessório para a câmera do smartphone que permite aos pais examinar o ouvido da criança e fazer um vídeo do interior, que é acessado por um médico remotamente.

A ideia é que os pais consigam descartar alarmes falsos e poupar idas à toa ao médico.

Enquanto isso, as equipescassino botspesquisa estão desenvolvendo sensores plug-in que podem detectar uma sériecassino botsdoenças, do HIV ao Ebola, a partircassino botsuma pequena amostracassino botssangue. E os acessórios podem transformar a câmera do telefonecassino botsum microscópio capazcassino botsexaminar células vermelhas do sanguecassino botsbuscacassino botssinaiscassino botsmalária.

"Tem havido alguns avanços interessantes na evolução do smartphone como uma ferramentacassino botsdiagnóstico", diz Niamh McKenna, chefe da áreacassino botssaúde na consultoria Accenture.

"O diagnóstico clínicocassino botsmovimento tem um grande potencial para aplicaçãocassino botsáreas remotas. No entanto, precisamos nos lembrar que,cassino botsúltima análise, os smartphones são desenvolvidos como tecnologiacassino botsconsumo e não como dispositivos médicos", acrescenta.

"Tentar redirecioná-los dessa maneira pode levar a propostas confusas ao consumidor e potencialmente deparar com questões regulatórias - como a proteçãocassino botsdados."

Mas se o diagnóstico barato, portátil e precisocassino botsdoenças tratáveis salvar vidas como prometido, o smartphone pode se tornar a invenção mais importante dos últimos 20 anos.

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