Por que escândalodewa slot 99 freebetracismo no Starbucks terminou com acordodewa slot 99 freebetUS$ 1:dewa slot 99 freebet

Rashon Nelson (à esquerda) e Donte Robinson

Crédito, CBS

Legenda da foto, Nelson (à esquerda) e Robinson foram impedidosdewa slot 99 freebetusar o banheiro da cafeteria e seriam expulsos. Acabaram detidos na delegacia por 8 horas

dewa slot 99 freebet O caso dos dois homens negros presosdewa slot 99 freebetuma cafeteria da Starbucks na Filadélfia, Estados Unidos,dewa slot 99 freebetabril,dewa slot 99 freebetum casodewa slot 99 freebetracismodewa slot 99 freebetgrande repercussão internacional, chegou ao final com um acordo com a cidade e com a rede americana.

Rashon Nelson e Donte Robinson receberão da cidade uma indenização simbólicadewa slot 99 freebetUS$ 1 (R$ 3,54) cada um e o apoio do município para a criaçãodewa slot 99 freebetum programa para dar apoio a "estudantes do ensino médiodewa slot 99 freebetescolas públicas da cidade com aspiraçõesdewa slot 99 freebetse tornarem empreendedores".

A Starbucks, que já tinha se desculpado e prometido submeter todos os seus funcionários nos EUA a um treinamento sobre racismo, anunciou que fechou uma acordo financeiro confidencial com um cada deles.

No episódio dewa slot 99 freebetabril, Nelson e Robinson aguardavam um amigo e pediram para usar o banheiro, pedido recusado por que eles não estavam consumindo no local.

O gerente pediu que eles deixassem o estabelecimento, e, quando estes se recusaram, chamou a polícia. Eles foram algemados e levados para a delegacia, onde ficaram detidos por oito horas.

O caso gerou protestos, pedidos oficiaisdewa slot 99 freebetdesculpas da Starbucks - que demitiu o gerente - e levou a rede a decidir fechar todas as suas lojas nos Estados Unidos, no dia 29 deste mês, para treinar a equipe sobre preconceito.

Rashon Nelson e Donte Robinson fecharam um acordo financeiro, não divulgado, com a rede e outro com o município, que prometeu destinar US$ 200 mil (o equivalente a R$ 708 mil) ao projeto educacional.

Acordo

Protesto contra a Starbucks

Crédito, BASTIAAN SLABBERS / European Photopress Agency

Legenda da foto, "Vidas negras importam", diz cartazdewa slot 99 freebetprotesto contra a Starbucks na Filadéfia, após a prisãodewa slot 99 freebetNelson e Robinsondewa slot 99 freebetabril
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O acordo foi confirmado à BBC News por um porta-voz do prefeito da Filadélfia, Jim Kenny, e segundo comunicado divulgado à imprensa, os US$ 200 mil previstos como subsídio irão inteiramente para a criação do programa, como idealizado por Robinson e Nelson, que não receberão qualquer parcela do montante.

O prefeito afirmou,dewa slot 99 freebetnota, que estava "satisfeito por ter resolvido as eventuais reclamações contra a cidade desta maneira produtiva".

"Este foi um incidente que provocou muita dordewa slot 99 freebetnossa cidade", continuou ele.

"Ao invésdewa slot 99 freebetgastar tempo, dinheiro e recursos para se envolveremdewa slot 99 freebetum processo potencialmente cheiodewa slot 99 freebetacusações, Rashon Nelson e Donte Robinson se aproximaram da cidade e nos convidaram a ser parceiros delesdewa slot 99 freebetuma tentativadewa slot 99 freebetfazer algo positivo sair dessa situação.

"Este acordo é o resultado dessas conversas, e estou ansioso para ver os frutos deste esforço nos próximos meses e anos", disse Kenny.

Antidiscriminação

A prisão dos dois homens ocorreudewa slot 99 freebet12dewa slot 99 freebetabril e deu início a uma grande discussão sobre racismo nos Estados Unidos.

O episódio levou clientes a compartilharem reclamaçõesdewa slot 99 freebetdiscriminação contra a Starbucks e também fez a rede tomar providências.

Imagens do momento da prisão foram gravadasdewa slot 99 freebetum vídeodewa slot 99 freebetcelular e mostram Nelson e Robinson sendo algemados, sem resistência, após o gerente acusá-losdewa slot 99 freebetinvasão e tumulto.

Amigosdewa slot 99 freebetlonga data, ambos com 23 anosdewa slot 99 freebetidade, eles tinham acabadodewa slot 99 freebetsentar na loja para uma reuniãodewa slot 99 freebetque discutiriam um possível negócio imobiliário. Acabaram, no entanto, presos.

Dias depois do episódio, a Starbucks anunciou que exigiria treinamento antidiscriminação dos funcionários.

A companhia planeja fechar maisdewa slot 99 freebet8 mil lojas nos EUAdewa slot 99 freebet29dewa slot 99 freebetmaio para ministrar um curso nesse sentido. Cercadewa slot 99 freebet175 mil funcionários receberão o treinamento, assim como pessoas a serem contratadas no futuro.

Em uma declaração conjunta com Nelson e Robinson, a empresa anunciou que chegou a um acordo financeiro confidencial com eles no início desta semana.

Esse acordo, que é confidencial, permitirá, segundo o comunicado, "que todos os lados sigam adiante e continuem a conversar e a explorar meiosdewa slot 99 freebetprevenir acontecimentos semelhantesdewa slot 99 freebetqualquer loja da Starbucks".

Kevin Johnson, CEO da Starbucks

Crédito, ALY SONG / Reuters

Legenda da foto, Kevin Johnson, CEO da Starbucks: Pedidodewa slot 99 freebetdesculpas e promessadewa slot 99 freebetmelhorias na rede, após episódiodewa slot 99 freebetracismo

O CEO da rede, Kevin Johnson, foi para a Filadélfia para pedir desculpas pessoalmente aos dois homens. E agradeceu a eles "por se disporem à conciliação".

Nelson e Robinson, pordewa slot 99 freebetvez, disseram,dewa slot 99 freebetconjunto, que apreciam o esforço para promover a comunicação e que serão avaliados por suas ações e não por suas palavras.

Como parte do acordo, eles também receberam da Starbucks a ofertadewa slot 99 freebetbolsasdewa slot 99 freebetestudo para universidade e a oportunidadedewa slot 99 freebetconhecerem o ex-procurador americano Eric Holder, contratado pela Starbucks "como parte dos esforçosdewa slot 99 freebetlongo prazo da empresadewa slot 99 freebetprol da diversidade e da igualdade".

Holder foi o 82º procurador-geral dos Estados Unidos, e o primeiro afro-americano a ocupar o cargo - ele foi nomeado pelo então presidente Barack Obama. Na Starbucks, ele é um dos "educadores" escalados para o treinamento antidiscriminação na rede.

Em abril, o ex-procurador-geral questionou a prisãodewa slot 99 freebetNelson e Robinson e,dewa slot 99 freebetdeclarações ao jornal americano New York Times, disse que "o bom senso deveria ter sido usado na situação e que o gerente deveria ter pensado duas vezes antesdewa slot 99 freebetchamar a polícia".