O relato emocionanteesportivabetex-refém do Hamas: 'Não acredito mais na paz':esportivabet

Ada Sagi após ser libertada

Crédito, EPA

Legenda da foto, ‘Não acredito mais na paz’, diz a ativista Ada Sagi,esportivabet75 anos, feita refém pelo Hamas

Sagi viveu durante décadas no kibutz Nir Oz, perto da fronteira entre Israel e Gaza, tentando ajudar nos esforçosesportivabetreconciliação. Ela ensinava árabe aos israelenses para que pudessem se comunicar com os vizinhos.

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No outonoesportivabet2023, ela planejava ir a Londres para visitar o filho Noam e comemorar seu aniversário.

Mas os planos mudaram quando o Hamas atacou o sulesportivabetIsrael, matando 1,2 mil pessoas e levando 251 reféns para Gaza — entre eles, Sagi.

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A ativista, que completou 75 anos enquanto era mantida refém por aqueles que ela descreve como "terroristas do Hamas", foi finalmente libertada 53 dias depois.

Demorou seis meses para ela se sentir preparada para falar com a imprensa britânica sobreesportivabetexperiência — e daresportivabetopinião sobre aqueles que tiraramesportivabetliberdade,esportivabetcasa eesportivabetcrença na paz.

Ela está ciente dos 116 reféns deixados para trás, 41 dos quais são dados como mortos por Israel. E faz um apelo ao governo israelense para aprovar um novo cessar-fogoesportivabetGaza, e chegar a um acordo para libertaçãoesportivabetreféns com o Hamas.

"Israel tem que fazer o acordo... trazeresportivabetvolta para casa todos esses reféns que estão vivos e também mortos", diz ela.

Sagi conta que, quando foi levada para Gaza, ela e alguns outros reféns foram mantidos inicialmente na casaesportivabetuma família com crianças, mas no dia seguinte foram levados para um apartamento na cidadeesportivabetKhan Younis, no sul, porque era "perigoso".

O proprietário do apartamento, lembra Sagi, disse a eles queesportivabetesposa e filhos estavam na casa dos sogros. O homem, acrescentou ela, era enfermeiro.

Ela disse que estudantes estavam sendo pagos para vigiá-los. "Eu os ouvi dizer... 70 shekels [US$ 18,83, R$ 102] por dia."

"É muito dinheiroesportivabetGaza porque não há trabalho. E se você tem um trabalho fora do Hamas, não passaesportivabet20 shekels por dia", afirma.

Sagi estava entre os 105 reféns liberadosesportivabetnovembroesportivabettrocaesportivabetum cessar-fogoesportivabetuma semana e da libertaçãoesportivabetcercaesportivabet240 prisioneiros palestinosesportivabetprisões israelenses.

Ela descreveu a terrível incerteza que antecedeuesportivabetlibertação no quinto dia do acordo, junto a outros nove israelenses e dois tailandeses.

"A cada batida na porta, você pensa que é alguém que vem te levar", relata.

Quando os reféns souberam que havia um acordo, e que as mulheres mais velhas seriam libertadas, ela disse que uma das mulheres que acabou sendo libertada com ela ficou "aterrorizada" por poder ser jovem demais para ser incluída na lista.

"Mas a nossa vigia disse: 'Não. Vocês vieram juntas, vocês vão juntas'", ela explicou.

Ada Sagi e Noamesportivabetfoto no celular

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Ada Sagi e o filho Noam esperavam comemorar seu 75º aniversárioesportivabetLondres antesesportivabetela ser sequestrada pelo Hamas

No 49° dia, uma sexta-feira, Sagi conta que disseram a eles:

"Vocês vão para casa."

Mas ela não acreditou.

"Na hora do almoço, nos deram comida... nos levaramesportivabetcarro até Khan Younis, e seguimos até a fronteiraesportivabetRafah [na fronteira com o Egito]."

Mas algo havia dado errado, e eles tiveram que voltar para Khan Younis.

"Fomos informados que eles estavam libertando mulheres com filhos, [e você sente] toda aquela felicidade por estar sendo libertada, e [então] algo dá errado", recorda.

Quando chegaram à cidade, diz Sagi, eles foram levados para um hospital — que ela acredita ser o principal hospital no sulesportivabetGaza, o Nasser. E disseram a eles: "Vocês vão ficar aqui."

"As pessoas dizem que não estão envolvidas. Elas estão envolvidas... e recebendo dinheiro por cada umesportivabetnós", pontua.

O relatoesportivabetvários outros reféns libertados indicam que 10 reféns no total ficaram no hospital Nasser, um deles permaneceesportivabetcativeiro.

Quando solicitado pela BBC a comentar as alegaçõesesportivabetSagi, o diretor do hospital, Atef al-Hoot, negou que qualquer refém tenha sido mantido lá, e disse que fornecia apenas serviços humanitários.

Os militares israelenses afirmaram anteriormente que suas tropas detiveram "cercaesportivabet200 terroristas que estavam no hospital" durante uma operação na unidadeesportivabetfevereiro, e que encontraram munições, assim como medicamentos não utilizados destinados aos reféns israelenses.

O Hamas negou as alegações israelensesesportivabetque seus combatentes têm operado dentro do Nasser eesportivabetoutros hospitaisesportivabetGaza.

Sagi contou que ela e os outros moradores do kibutz Nir Oz que sobreviveram aos ataquesesportivabet7esportivabetoutubro estavam vivendo agoraesportivabetapartamentos na cidadeesportivabetKiryat Gat.

Ela está escrevendo um livro e trabalhando com crianças com transtornoesportivabetdéficitesportivabetatenção com hiperatividade (TDAH). "Me faz sentir bem poder ajudar outras pessoas", afirma.

Ela também deseja continuar falando sobreesportivabetprovação, apesar das fortes emoções que isso suscita.

"Perdi minha casa. Perdi minha liberdade — o lugar para onde voltar. Nossa comunidade — o kibutz — está destruída", diz ela.

"Chorei muito. Não sou uma 'mulheresportivabetferro', como todo mundo diz. Às vezes, você chora, e isso é bom. Minha mãe dizia: 'Chorar clareia a visão'."