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'Os Fridos': a extraordinária história dos jovens que aprenderam a pintar com Frida Kahlo:freecell jogar
Frida Kahlo queria e precisava ensinar.
Carreira Clubestica
Balotelli iniciou sua carreira profissional freecell jogar 2006, no Inter freecell jogar Milão, clube que cresceu e foi formado.
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No mundo dos jogos, sempre há algumas opções que estão no topo da lista freecell jogar preferências dos jogadores. No entanto, há outros jogos que, por uma razão ou outra, simplesmente não conseguiram se destacar da mesma forma. Neste artigo, nós vamos explorar os 7 jogos que estão fora do ar agora e analisar o que deu errado.
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Lançado freecell jogar 2015, "Desert Gunner: Warfare" foi um jogo freecell jogar tiro freecell jogar primeira pessoa ambientado no meio do deserto. Infelizmente, o jogo não conseguiu se conectar com os jogadores e foi rapidamente esquecido.
2. "Galactic Champions""
Com um tema freecell jogar ficção científica e uma ênfase freecell jogar batalhas espaciais, "Galactic Champions" parecia ser um jogo promissor. No entanto, a jogabilidade foi considerada chata e o jogo foi rapidamente abandonado.
3. "Animal Kingdom Tycoon""
Neste jogo freecell jogar simulação, os jogadores assumiam o papel freecell jogar um magnata dos zoológicos, construindo e administrando seu próprio reino animal. Infelizmente, a falta freecell jogar variedade e profundidade no jogo levou à sua queda.
4. "Racing Fury""
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5. "Mystic Guardians""
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6. "Alien Invasion""
Com um tema freecell jogar invasão alienígena e uma ênfase freecell jogar ação rápida, "Alien Invasion" deveria ter sido um jogo emocionante. No entanto, a falta freecell jogar inovação e a jogabilidade repetitiva fizeram com que o jogo fosse rapidamente ultrapassado por outros jogos freecell jogar tiro.
7. "Virtual Soccer Manager""
Neste jogo freecell jogar gerenciamento freecell jogar futebol, os jogadores assumiam o papel freecell jogar um treinador freecell jogar futebol, construindo e administrando seu próprio time. Infelizmente, a falta freecell jogar variedade e profundidade no jogo levou à sua queda.
Em resumo, esses 7 jogos tiveram dificuldades freecell jogar se conectar com os jogadores e, infelizmente, acabaram sendo esquecidos. No entanto, às vezes, jogos que não tiveram sucesso inicial podem voltar à tona com novas atualizações e melhorias. Quem sabe, um dia, esses jogos poderão ter uma segunda chance no mundo dos jogos.
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Fim do Matérias recomendadas
Sua aventura docente estava relacionada a outro projetofreecell jogargrande envergadura: o Semináriofreecell jogarCultura Mexicana, uma instituição pública que reuniu artistas e intelectuais, da qual ela era uma das fundadoras.
As aulas eram realizadas na Escolafreecell jogarPintura e Escultura da Secretariafreecell jogarEducação Pública, mais conhecida como a "Esmeralda".
Diferentemente do círculo fechado da alta cultura, a Esmeralda não procurava as promessas da pintura, gravura ou escultura. A escola buscava atingir jovensfreecell jogartodas as classes sociais, particularmente das mais populares.
Kahlo tinha então 35 anos. Ela não demorou para superar suas inseguranças, passando a ser guia e amiga dos jovens estudantes. Ela os chamava carinhosamentefreecell jogar"meus filhos" – mas seus alunos mais adiantados ficaram conhecidos como "os Fridos".
"Frida foi muito autodidata", explica à BBC News Mundo (o serviçofreecell jogarespanhol da BBC) a acadêmica Helena Chávez Mac Gregor, do Institutofreecell jogarPesquisas Estéticas da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM).
"Ela fez o preparatório – o que, na época, era incomum entre as mulheres – mas não teve formação artística propriamente dita. Ela não frequentou a escolafreecell jogararte."
Idioma próprio
A autora do livro Frida: A Biografia (Ed. Biblioteca Azul, 2011), Hayden Herrera, e os próprios alunos da Esmeralda contam que a escola era improvisada. Ela tinha uma única salafreecell jogaraula e um pátio que ficava inundado quando chovia.
A precariedade da infraestrutura representava imenso contraste com o quadrofreecell jogarprofessores, que incluía artistas como o maridofreecell jogarFrida Kahlo, Diego Rivera (1886-1957), Jesús Guerrero Galván (1910-1973), Carlos Orozco Romero (1896-1984), Agustín Lazo (1896-1971), Manuel Rodríguez Lozano (1896-1971), Francisco Zúñiga (1912-1998) e María Izquierdo (1902-1955).
Uma toneladafreecell jogarcocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
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O curso durava cinco anos e o artista Guillermo Monroy fez parte da primeira turma.
"No início, havia apenas cercafreecell jogar10 alunos", conta Herrera na biografia da artista. Ela entrevistou diversos alunos da Esmeralda.
"Depois, chegou um grupo do meu bairro, com mais ou menos 22 rapazes. Quando entrei na escola, não sabia nadafreecell jogararte porque era operáriofreecell jogaruma famíliafreecell jogarcarpinteiros", conta Monroy.
"Tive uma educaçãofreecell jogarapenas seis anos e nem sabia que existiam escolasfreecell jogararte. Eu envernizava e estofava móveis. Depois, quis aprender a talhar madeira, pois trabalhavafreecell jogaruma lojafreecell jogarmóveis coloniais. Por isso e por ser operário, fui para a Esmeralda."
Fanny Rabel (1922-2008) foi uma das poucas mulheres a estudar na Esmeralda, ao ladofreecell jogarRina Lazo (1923-2019) e Lidia Huerta. Ela conta seu ceticismo ao ter uma mulher professora naquele país então dominado pelos homensfreecell jogarquase todos os aspectos.
Mas ela confessa que ficou "fascinada" quando Frida Kahlo se apresentou aos alunos.
"Ela tinha o domfreecell jogarcativar as pessoas", contou Rabel a Herrera. "Era única, com enormes reservasfreecell jogaralegria, humor e paixão pela vida."
"Ela havia inventado um idioma próprio,freecell jogarforma individualfreecell jogarfalar espanhol, com muita vitalidade e acompanhado por gestos, mímica, risadas, piadas e um grande senso irônico."
"A primeira coisa que disse ao me conhecer foi: 'Oh, você é uma das menininhas daqui! Vai ser minha aluna! Escute, como se faz isso,freecell jogardar aulas? Eu não sei. Do que se trata? Não tenho a mínima ideiafreecell jogarcomo ensinar. Mas acho que tudo irá sair bem.' Isso me desarmou", relembra ela.
Chávez Mac Gregor acredita que a juventudefreecell jogarKahlo foi fundamental para o desenvolvimento dafreecell jogarpedagogia "muito livre, muito criativa".
"Era uma formafreecell jogarpraticar docência diferente dafreecell jogarépoca e que permitiu que esses jovens se aproximassem da artefreecell jogarforma muito diferente do que existia", explica a especialista.
O início da viagem
Os mexicanos, especialmente suas lutas populares, eram o principal ponto que Frida Kahlo, Diego Rivera e outros artistas dafreecell jogargeração procuravam ressaltar nos seus trabalhos.
"Depois do final da Revolução Mexicana (1910-1920), foi preciso inventar uma nação que não existia como tal", explica Chávez Mac Gregor. "Era preciso reelaborá-la. E o muralismo foi uma solução."
"Pessoas como [o historiadorfreecell jogararte] Renato González Mello relatam como o muralismo inventou a ideiafreecell jogarum povo mexicano e criou esta ideologia da miscigenação, que é muito forte", prossegue ela. "Criou-se esta conexão com um glorioso passado pré-hispânico, ao lado do campesinato e dos operários que fizeram a revolução."
As aulasfreecell jogarFrida Kahlo enfatizavam esta ideia. Ela pedia aos alunos que prestassem atenção aos objetos dafreecell jogarrealidade próxima para pintá-los. Poderiam ser móveis, utensíliosfreecell jogarcozinha, brinquedos... tudo o que tivesse alguma manifestaçãofreecell jogararte popular.
Ela própria posou para os alunos com um elegante traje de tehuana, tradicional dos povos originários do sul do México.
De forma geral, mais do que dissertar, Kahlo incentivava seus alunos a praticar a autocrítica. Quando precisava fazer alguma observação, ela podia ser "incisiva", mas nunca severa. Talvez porque aquilo recriasse a mesma formafreecell jogarque ela própria aprendeu a pintar.
"Quando estava no fim do preparatório, ela sofreu o acidente [de ônibus]... Seu pai era fotógrafo, principalmentefreecell jogararquitetura. Sua sensibilidade artística era considerável e Frida,freecell jogarrecuperação dentrofreecell jogarcasa, começa a ser autodidata com aquilo que sabe e com os materiais que possui", resume Chávez Mac Gregor.
Arturo García Bustos (1926-2017) foi outro dos seus alunos mais fiéis. Ele contava que ela não dizia "nem meia palavra sobre como devíamos pintar, nem falava do estilo".
"Ela costumava comentar: 'Como você pintou bem isso!' ou 'Esta parte saiu muito feia'", relembrou ele para Herrera, na biografia da artista. "Basicamente, o que ela nos ensinava era o amor pelo povo e o gosto pela arte popular."
"Ela exclamava, por exemplo, 'vejam este Judas! Que maravilha! Observem as proporções! Como Picasso gostariafreecell jogarpintar algo com tanta expressividade, com tanta força!'"
Cada aluno demonstrava um estilo e interesse próprio, o que criava mais riqueza entre o grupo.
"Ela nos fazia sentir e compreender uma espéciefreecell jogarbeleza que existe no México e que não havíamos percebido sozinhos", destacou Rabel.
"Ela não nos comunicou esta sensibilidade com palavras. Éramos jovens, simples e controláveis; um tinha apenas 14 anos, outro era camponês. Não tínhamos pretensões intelectuais. Ela não nos impunha nada. Costumava dizer: 'Pintem o que quiserem, o que observarem.'"
A casa azul
A escola com uma única salafreecell jogaraula logo ficou pequena para aquele grupofreecell jogarjovens entusiasmados efreecell jogarprofessora. Kahlo então os levou para pintar a vida nas ruas.
Eles visitavam bairros populares, mercados, edifícios coloniais e pequenas cidades vizinhas. E já não compartilhavam apenas o gosto pela pintura, mas também saíam para cantar e tomar pulque, uma bebida tradicional do México e da América Central.
Mas,freecell jogar1944, Kahlo começou a sofrer mais intensamente as sequelas da poliomielite que havia contraído quando pequena e do forte acidentefreecell jogartrânsito, que reduziramfreecell jogarmobilidade.
As lesões dificultaram suas idas à Esmeralda para dar aulas e seus passeios com os alunos. Por isso, ela decidiu abrir para eles afreecell jogarcasa – a "Casa Azul", no bairro Coyoacán, na Cidade do México.
Herrera conta que, no princípio, foram muitos os alunos. Mas, depois, restaram menos. Quatro deles foram os mais fiéis: Arturo García Bustos, Guillermo Monroy, Arturo Estrada e Fanny Rabel.
"Nós nos acostumamos tanto com Frida e gostávamos tanto dela, que parecia que sempre havíamos estado ali...", contava Rabel.
"Todos gostavam delafreecell jogaruma forma estranha. Parecia quefreecell jogarvida estava sempre ligada com tanta força às pessoas que a rodeavam que não era possível viver sem ela."
Foi então que o grupo, que também incluía Mariana Morillo Safa e Roberto Behar, começou a ser conhecido como "os Fridos", da mesma forma que os discípulosfreecell jogarDiego Rivera foram chamadosfreecell jogar"os Dieguitos".
Os jovens continuavam pintando o que houvesse ao seu redor – e, na casafreecell jogarKahlo e Rivera, a variedade era imensa. Havia desde macacos, rãs, cães e gatos até belas obrasfreecell jogararte.
A professora revisava seus trabalhos, masfreecell jogarforma mais irregular, devido à doença. Poderiam ser três vezes por semana ou uma vez a cada duas semanas.
Havia também espaço para leituras, além da arte – como as obras dos pensadores Walt Whitman (1819-1892) e Vladimir Maiakovski (1893-1930). Ela ensinava sobre os livros, biologia e até educação sexual.
'La Rosita'
"Os Fridos" fizeramfreecell jogarprimeira grande apresentaçãofreecell jogar1944. Não foifreecell jogarum museu ou galeriafreecell jogararte, masfreecell jogaruma cantinafreecell jogarCoyoacán – o bar La Rosita, perto da casafreecell jogarKahlo.
O grupo pintou murais nas paredes, mas as autoridades apagaram a pintura com cal, durante uma campanha contra o alcoolismo. Eles defendiam que o colorido "atraía os homens".
Kahlo e outros artistas ficaram irritados com isso. Eles arrumaram tudo para que as paredesfreecell jogarLa Rosita voltassem a ser a tela dos alunos.
Eles trabalharam arduamentefreecell jogarimagens alusivas às classes populares do campo e da cidade. Kahlo e Rivera ficaram muito orgulhosos do resultado.
A apresentação das obras foi uma enorme festa. Foi promovida como uma ocasião solene, com a participaçãofreecell jogarpersonalidades do mundo artístico, mariachis, danças, churrasco e, é claro, pulque para brindar.
Foram até compostas canções especialmente para a ocasião:
Dona Fridafreecell jogarRivera,
nossa querida mestra,
nos disse: Venham, meninos,
mostrarei para vocês a vida.
Pintaremos bares
e a fachada das escolas;
a arte começa a morrer
quando fica na academia."
Criando asas próprias
Depois do evento, "os Fridos" começaram a ser chamados para outras obras.
Uma delas foi o novo hotel Posada del Sol. O trabalho tinha como tema o romance, que os jovens interpretaramfreecell jogarforma bastante livre. Mas o dono do hotel não gostou da obra e mandou destruí-la.
Eles também pintaram uma lavanderia pública e fizeram uma exposição no Paláciofreecell jogarBelas Artes, no centro histórico da Cidade do México – um dos espaços artísticos mais importantes do país.
Com o passar dos anos, os alunos foram crescendo, artística e pessoalmente. E outros grandes artistas mexicanos da época se juntaram aos Fridos como ajudantes, como José Clemente Orozco (1883-1949) e David Alfaro Siqueiros (1896-1974).
Para Chávez Mac Gregor, Rabel foi a mais destacada dos "Fridos", nafreecell jogarcarreira posterior. "Porque seu trabalho continuou sendo uma luta política, principalmente no Ateliêfreecell jogarArte Gráfica Popular [na Cidade do México]", explica ela.
"Frida e Fanny estavam muito adiante do seu tempo. É uma amostra antecipada, sobretudo com Frida, do que será importante para a arte contemporânea, pois ela é uma artista que pensa no pessoal, no íntimo, na sexualidade – não sófreecell jogarafirmar identidades, masfreecell jogarcontestá-las."
"Frida abre um caminho que, mais tarde, será importantíssimo para a arte contemporânea", conclui Chávez Mac Gregor.
"Comigo, pintarão tudo o que quiserem e sentirem. Tentarei compreendê-los da melhor forma possível."
"De vezfreecell jogarquando, eu me permitirei fazer alguns comentários sobre o trabalhofreecell jogarvocês. Mas peço, ao mesmo tempo, que façam o mesmo quando eu ensinar o meu, já que somos amigos."
"Nunca pegarei seu lápis para corrigir algo. Quero que saibam, queridos filhos, que não existefreecell jogartodo o mundo um mestre capazfreecell jogarensinar a arte. Fazer isso, na verdade, é impossível."
"Certamente falaremos muitofreecell jogaruma ou outra questão teórica, das diferentes técnicas usadas nas artes plásticas, da forma e do conteúdo artístico efreecell jogartodas as outras coisas intimamente relacionadas ao nosso trabalho."
"Espero não aborrecê-los. E, se o fizer, peço que não fiquem calados. Estamosfreecell jogaracordo?"
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