Como o cérebro se comporta quando estamos doentes:jogar bet365

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Essas pessoas são tratadas com medicamentos que incluem moléculas imunológicas conhecidas como interferons. Os interferons são produzidos e liberados pelas células do nosso sistema imunológico quando sofremos uma infecção, mas seu uso terapêutico pode desencadear estes sintomas desagradáveis.
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A barreira hematoencefálica

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Mas como a doença afeta a função cerebral e nosso estado mental?
Para tentar responder esta pergunta, devemos primeiro apresentar a barreira hematoencefálica, uma estrutura complexa cuja principal função é proteger as células do cérebro.
A barreira hematoencefálica é um sistemajogar bet365proteção que impede a entrada da maioria dos patógenos e moléculas imunológicas no cérebro.
Durante muito tempo, pensou-se que esta barreira também bloqueava os sinais do sistema imunológico. Porém, hoje sabemos da existênciajogar bet365toda uma sériejogar bet365mecanismos que permitem que certos mensageiros atravessem a barreira e influenciem no comportamento.
O que os camundongos nos dizem

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Para esclarecer como uma infecção pode levar ao comportamentojogar bet365doença, um grupojogar bet365pesquisa alemão realizou um estudo no qual expôs camundongos a um vírus que causa uma patologia breve.
A seguir, eles avaliaram os efeitos do patógeno no comportamento, usando um teste padrão para detectar depressãojogar bet365roedores. Este teste, conhecido como labirinto aquáticojogar bet365Morris, consistejogar bet365colocar os animaisjogar bet365um recipiente com água onde devem nadar até encontrar uma plataforma que lhes permita sair.
Em geral, camundongos saudáveis costumam lutar até conseguir, mas roedores deprimidos rapidamente desistem e começam a boiar. Aí vem a parte mais interessante: os camundongos infectados com o vírus passaram quase o dobro do tempo boiando, sugerindo que o vírus estava alterando seu comportamento; ou seja, quando estavam doentes, ficavam visivelmente deprimidos.
Neste estudo, foi detectado que o vírus induzia os camundongos a produzir um tipojogar bet365interferon, o interferon-β, uma molécula imunológica que, porjogar bet365vez, estimula outras moléculas receptoras que estão localizadasjogar bet365estruturas que fazem parte da barreira hematoencefálica.
Genética e comportamentojogar bet365doença
Para determinar se estes receptores localizados na barreira hematoencefálica desencadeavam o comportamentojogar bet365doença, os pesquisadores compararam camundongos normais com animais geneticamente modificados que não possuíam estes receptores.
Depois, eles ativaram as mesmas respostas imunológicas nos camundongos que os vírus — e os submeteram ao testejogar bet365flutuação. Nele, os camundongos modificados demoraram aproximadamente 50% menos tempo para encontrar a plataforma do que os roedores normais, sugerindo que os primeiros são muito menos vulneráveis à depressão, pois não carregam o receptor.
O papel da CXCL10 no cérebro
Como já mencionamos, os pesquisadores conseguiram identificar duas partesjogar bet365um mecanismo que transmite sinais imunológicos por meio da barreira hematoencefálica: o interferon-β e os receptores que ele estimula. Mas ainda era necessário determinar qual molécula, nesta sinalizaçãojogar bet365cascata, causava as alterações no cérebro.
Eles descobriram que,jogar bet365resposta ao interferon-β, as células dos vasos sanguíneos produzem outra molécula: a CXCL10, que possui atividade inflamatória conhecida na artrite reumatoide.
Quando mediram a atividade elétrica dos neurônios no hipocampo, parte do cérebro que ajuda a formar memórias e também influencia nossas emoções, o grupojogar bet365pesquisa descobriu que a CXCL10 alterava as respostas dos neurônios,jogar bet365modo que poderia reduzir a capacidadejogar bet365aprendizagem dos animais.
Assim, eles foram capazesjogar bet365explicar, a nível celular e eletrofisiológico, a base do comportamentojogar bet365doença.
Uma implicação importante deste trabalho é que ele abre portas para encontrar maneirasjogar bet365deter o comportamentojogar bet365doençajogar bet365pacientes com câncer ou doenças autoimunes que recebem tratamentos com interferons.
O que está claro, no entanto, é que a sensaçãojogar bet365estar doente não é simplesmente um incômodo sem propósito. Os sintomas que apresentamos são uma parte vital da resposta do nosso corpo às infecções, permitindo que o sistema imunológico se concentre no combate aos invasores.
*Francisco José Esteban Ruiz é professorjogar bet365biologia celular na Universidadejogar bet365Jaén, na Espanha.
Este artigo foi publicado originalmente no sitejogar bet365notícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em espanhol).











