Por que quedakabusha 1xbetAssad na Síria é golpe para prestígiokabusha 1xbetPutin:kabusha 1xbet
Em uma declaração, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia anunciou que Moscou estava "acompanhando os eventos dramáticos na Síria com extrema preocupação".
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A queda do regimekabusha 1xbetAssad é um golpe para o prestígio da Rússia.
Ao enviar milhareskabusha 1xbettropaskabusha 1xbet2015 para apoiar o presidente Assad, um dos principais objetivos da Rússia era se afirmar como uma potência global.
Foi o primeiro grande desafiokabusha 1xbetVladimir Putin ao poder e domínio do Ocidente, longe do antigo espaço soviético.
E bem-sucedido, ao que parecia. Em 2017, o presidente Putin visitou a base aérea russakabusha 1xbetHmeimim na Síria e declarou que a missão estava cumprida.
Apesar dos relatos regulareskabusha 1xbetque os ataques aéreos russos estavam causando vítimas civis, o ministério da defesa russo se sentiu confiante o suficiente para levar a mídia internacional para a Síria para testemunhar a operação militar russa.
Em uma dessas viagens, oficial do exército russo disse à BBC que a Rússia estava na Síria "para o longo prazo".
Mas isso era uma questão maior do que apenas prestígio.
Bases militares
Em trocakabusha 1xbetassistência militar, as autoridades sírias concederam à Rússia autorização para ocupar por 49 anos a base aéreakabusha 1xbetHmeimim e a base navalkabusha 1xbetTartous.
A Rússia havia garantido uma importante posição no Mediterrâneo oriental. As bases se tornaram importantes centros para transferênciakabusha 1xbetmilitares para dentro e para fora da África.
Uma questão-chave para Moscou: o que acontecerá com essas bases russas agora?
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O comunicado na TV estatal russa anunciando a chegadakabusha 1xbetAssad a Moscou também mencionou que autoridades russas estavamkabusha 1xbetcontato com representantes da "oposição armada síria".
A reportagem disse que os líderes da oposição garantiram a segurança das bases militares russas e missões diplomáticas no território da Síria.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia diz que as bases na Síria foram colocadas "em estadokabusha 1xbetalerta máximo", mas afirma que não há "nenhuma ameaça séria a elas no momento".
Bashar al Assad era o aliado mais fiel da Rússia no Oriente Médio. O Kremlin investiu muito nele. As autoridades russas terão dificuldadekabusha 1xbetesconder quekabusha 1xbetqueda foi um revés para Moscou.
Ainda assim, eles estão tentando... E procurando bodes expiatórios.
Na noitekabusha 1xbetdomingo, o principal programa semanalkabusha 1xbetnotícias da TV estatal russa mirou no exército sírio, aparentemente culpando-o por não lutar contra os rebeldes.
"Todos podiam ver que a situação estava se tornando cada vez mais dramática para as autoridades sírias", disse o âncora Yevgeny Kiselev.
"Maskabusha 1xbetAleppo, por exemplo, posições foram cedidas sem luta. Áreas fortificadas foram rendidas uma após a outra e então explodidas, apesarkabusha 1xbet[tropas do governo] estarem melhor equipadas e superaremkabusha 1xbetnúmero o lado atacante muitas vezes. É um mistério!"
O âncora afirmou que a Rússia "sempre esperou pela reconciliação [entre lados diferentes] na Síria."
"Claro que não somos indiferentes ao que está acontecendo na Síria. Mas nossa prioridade é a própria segurança da Rússia — o que está acontecendo na zona da Operação Militar Especial [guerra da Rússia na Ucrânia]", disse Kiselev.
Há uma mensagem clara aqui para o público russo.
Apesarkabusha 1xbetnove anos da Rússia despejando recursos para manter Bashar al-Assad no poder, os russos estão sendo informadoskabusha 1xbetque têm coisas mais importantes com que se preocupar.