Sobreviventescbet es confiabletufão relatam momentoscbet es confiablehorror e temem por futuro :cbet es confiable

Faith Pelies, sobrevivente
Legenda da foto, Faith Pelies pediu ao marido que salvasse o bebê do casal e 'a esquecesse'.

cbet es confiable Dois dias após o supertufão que devastou as Filipinas, causando até 10 mil mortes, sobreviventes relatam momentoscbet es confiablehorror que viveram tentando se salvar e como ainda temem porcbet es confiablesobrevivência.

Faith Pelies,cbet es confiableTacloban, a cidade mais afetada pelo tufão Haiyan, conta como reagiu quando viu a água subindo.

"Eu não sei nadar, mas meu marido, sim. Então lhe pedi que salvasse nosso bebê e que esquecessecbet es confiablemim. Que fizesse o que era preciso, e que eu lhe entenderia", relembra ela com o filho nos braços.

"Precisamoscbet es confiablearroz, mas não temos água para cozinhar esse arroz", acrescentou.

Jeannette Bacsal ainda não sabe como está viva.

"Meu pai sabe nadar, mas eu não. Por isso me sinto abençoada por ter sobrevivido".

Busca por notícias

Já Jenny Dela Cruz, tambémcbet es confiableTacloban, não sabe o que fará daqui pra frente.

Onze membroscbet es confiablesua família morreram, incluindocbet es confiablefilhacbet es confiabledois anos. Ela está grávidacbet es confiableoito meses.

"Não consigo pensar, não sei o que fazer. Por enquanto, o que posso fazer é sobreviver por hoje, mas não sei o que vai acontecer comigo amanhã ou depoiscbet es confiableamanhã", diz ela, com o olhar perdido.

Edgar Boco, prefeito da cidadecbet es confiableHernani, na ilhacbet es confiableSamar, diz que 75 corpos foram enterradoscbet es confiableuma cova coletiva.

"Esse número ainda vai crescer porque não conseguimos chegar às cidades vizinhas, não há transporte".

Alémcbet es confiablelutar pelo acesso a produtos básicos, como água e comida, sobreviventes buscam desesperadamente por notíciascbet es confiableparentes que moramcbet es confiableoutras cidades.

Em Cebu, Sandra Conception disse que soube quecbet es confiablemãe, que mora na vizinha Ormoc, havia sobrevivido graças à ajudacbet es confiableum amigo. No entanto, ainda não conseguiu falar com ela.

"Não tenho notícias do que aconteceucbet es confiableOrmoc. Para mim é terrível não saber nada. Alguns amigos mandaram mensagens pelo celular, contando que se esconderamcbet es confiablearmários, enquanto os tetoscbet es confiablesuas casas saíam voando. A casa da minha mãe teve janelas e portas quebradas e ela se escondeu no banheiro".

Neste domingo o papa Francisco pediu que mais ajuda seja enviada às Filipinas, que tem uma grande população católica.

"Infelizmente há muitas vítimas e os estragos são enormes. Vamos tentar fornecer ajuda concreta", disse Francisco.