Satélite europeu estuda 'luz mais antiga do universo':casa de apostas fluminense

Partes do Planck separadas. | Foto: ESA

casa de apostas fluminense Cientistas europeus divulgam, na próxima quinta-feira, novas imagens da "luz mais antiga" do universo compiladas pelo satélite europeu Planck. As imagens devem fornecer informações sem precedentes sobre as origens e a evolução do cosmos.

A expectativa écasa de apostas fluminenseque o Planck possa dizer o que aconteceu nos primeiros milionésimoscasa de apostas fluminensebilionésimoscasa de apostas fluminensesegundo depois do Big Bang, quando o universo que podemos observar hoje ocupava quase nenhum espaço.

O satélite foi lançadocasa de apostas fluminense2009 para fazer mapascasa de apostas fluminensetemperatura do céu e, nesta semana, os dados finalmente serão divulgados para a comunidade científica mundial.

Resquícios do início

O Planck colheu uma amostra da "luz mais antiga" do cosmos - a luz que finalmente conseguiu se espalhar no espaço quando o universo havia esfriado o suficiente para permitir a formaçãocasa de apostas fluminenseátomoscasa de apostas fluminensehidrogênio.

Antes desse momento, tendo o cosmos 375 mil anoscasa de apostas fluminenseexistência, a temperatura seria tão alta que toda a luz teria "ricocheteado" e permanecido aprisionadacasa de apostas fluminenseuma neblinacasa de apostas fluminensematéria ionizada. O universo era opaco,casa de apostas fluminenseacordo com a teoria.

A luz "fóssil" ainda é evidente hoje. Ela banha a Terra com um brilho quase uniforme que, graças à expansão do universo, agora pode ser vistacasa de apostas fluminensefrequênciascasa de apostas fluminensemicro-ondas.

Medições precisas dessa radiação cósmica são críticas para a cosmologia, já que qualquer modelo proposto do universo temcasa de apostas fluminenseconseguir explicá-la.

Revelações

Satélites americanos, incluindo a missão histórica COBE,casa de apostas fluminense1989 - que deu o prêmio Nobel ao americano John Mathers -, já levantaram informações surpreendentes examinando a radiação, como a idade do universo - 13,7 bilhõescasa de apostas fluminenseanos - ecasa de apostas fluminensecomposição - 4,6%casa de apostas fluminensematéria atômica; 24%casa de apostas fluminensematéria escura e 71,4%casa de apostas fluminenseenergia escura.

As pesquisas revelaram ainda que o universo é "achatado", o que quer dizer que o espaço segue as regras da geometria euclidiana,casa de apostas fluminenseque linhas retas podem ser estendidas ao infinito e os ânguloscasa de apostas fluminenseum triângulo somam 180 graus. E permitiram ainda estimar que a formação das primeiras estrelas tenha ocorrido cercacasa de apostas fluminense400 milhõescasa de apostas fluminenseanos após o Big Bang.

"(O satélite) Planck tem sensibilidade e resolução suficientes para conseguir extrair ainda mais informação", disse Mathers à BBC. "Agora, a pergunta é: eles fizeram as coisas certas com os dados? Espero que haja algo surpreendente. O que queremos é (a descoberta de) algum fenômeno novo."

A equipe europeia por trás do Planck apresentará mapas do céucasa de apostas fluminensenove frequências - seis a mais do que o COBE e três a mais do que seu sucessor americano, o WMAP, que foi lançadocasa de apostas fluminense2001.

Essa varredura mais ampla foi planejada para dar à missão da Agência Espacial Europeia uma visão mais nítida e limpa da radiação cósmicacasa de apostas fluminensefundo.

É com essa visão aguçada que o Planck tentará encontrar "algum novo fenômeno", que tenha acontecido antes mesmo do marcocasa de apostas fluminense375 mil anos após o Big Bang, quando estima-se que a luz começou a se espalhar pelo universo.