'Tomadagold betsLima': quem está por trás e o que pedem nos protestos com dezenasgold betsmortos no Peru:gold bets

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A imprensa local informou que várias pessoas ficaram feridas, incluindo manifestantes e policiais.
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O primeiro-ministro, Alberto Otálora, anunciou que o governo estendeu o estadogold betsemergência para todo o país, incluindo Lima, o que restringe alguns direitos civis.

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Alguns manifestantes conseguiram chegar às ruas próximas ao palácio do governo e à sede do Congresso, dois pontos fortemente vigiados pelas forçasgold betssegurança.
Dezenasgold betsunidades do Corpogold betsBombeiros foram acionadas para combater um grande incêndiogold betsum prédiogold betstrês andares no centrogold betsLima, cuja origem é desconhecida.
Não foram registrados mortos ou feridos, embora as imagens do incêndio sejam impactantes.

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A convocação para o protesto reuniu milharesgold betspessoasgold betsdiferentes partes do país na praça San Martín, na praça Dosgold betsMayo e no campus da Universidad Nacional Mayorgold betsSan Marcos, onde recebem abrigo, alimentação e outros tiposgold betsassistência.
O clima na cidade foigold betstensão durante toda a manhã.
As aulas nas universidades foram suspensas, e o governo recomendou às empresas que facilitassem o trabalho remoto ao longo do dia.

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O Ministério da Saúde colocou todos os postosgold betssaúde do paísgold betsalerta vermelho, na expectativagold betsque os protestos na capital se repitamgold betsoutros lugares.
O aparato policial na capital foi bastante extenso, com 11.800 agentes acionados para controlar possíveis distúrbios, "alémgold bets120 caminhonetes e 49 viaturas militares, e também a participação das forças armadas", afirmou o chefe da Região Policialgold betsLima, general Víctor Zanabria.

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Nas cidadesgold betsArequipa, Juliaca e Cusco, centenasgold betsmanifestantes tentaram entrar à força nos aeroportos.
No casogold betsArequipa, o terminal aéreo informou que havia suspendido suas operações por precaução.
Os manifestantes, que atiraram pedras e derrubaram parte da cerca do aeroporto, entraramgold betsconfronto com a polícia, que usou gás lacrimogêneo para dispersá-los.
O jornal La República noticiou a mortegold betsum manifestante na cidade, citando como fonte autoridadesgold betssaúde.
Em Cusco, o Aeroporto Internacional Alejandro Velasco Astete também suspendeu temporariamente suas operações.
Na rede rodoviária, o trânsito está interrompidogold bets127 pontosgold bets18 das 25 regiões do país devido aos protestos, segundo informou o Ministério dos Transportes e Comunicações.
Como tudo começou
A crise começou com a prisão e destituiçãogold betsPedro Castillogold bets7gold betsdezembro do ano passado.
O então presidente foi detido e, na sequência, destituído do cargo pelo Congresso após anunciar na televisão a dissolução do mesmo e o estabelecimentogold betsum governogold betsemergência no Peru.

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Em conformidade com a Constituição,gold betsentão vice-presidente, Dina Boluarte, assumiu o cargo — e logo surgiram manifestaçõesgold betsprotesto.
Vários departamentos (estados) do país, principalmente no sul, foram afetados por bloqueiosgold betsestradas e houve ataques a prédios públicos e tentativasgold betstomadagold betsaeroportos.
A violência se espalhou para o sul, especialmente no departamentogold betsPuno, onde 19 pessoas morreram na cidadegold betsJuliacagold bets10gold betsjaneiro.
As denúnciasgold betsque a polícia teria usado munição letal indiscriminadamente contra os manifestantes aumentaram a indignação e fizeram com que muitos decidissem transferir os protestos para a capital, apesargold betsas autoridades alegarem ter agidogold betslegítima defesa egold betsforma proporcional.

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Como surgiu a 'tomadagold betsLima' e quem convocou
Na verdade, o slogan "tomadagold betsLima" foi usadogold betsoutras ocasiões para promover mobilizações na capital peruana que acabaram não tendo muito impacto.
Desta vez, foi levantado por diferentes grupos do sul do país que decidiram marchar até a capital para exigir a renúnciagold betsBoluarte.
O que inicialmente surgiu como uma iniciativagold betscomunidades indígenas e organizações comunitárias e estudantis do sul do país, contou posteriormente com a adesãogold betsestudantes da Universidad Nacional Mayorgold betsSan Marcos e membros da Confederação Geralgold betsTrabalhadores do Peru, um dos principais sindicatos do país, que convocou uma greve nacional na quinta-feira (19/01) para coincidir com a "tomadagold betsLima".
Na quarta-feira (18/01), na sede do sindicatogold betsLima, onde já estavam reunidos inúmeros manifestantes, se juntaram dirigentesgold betsorganizações locais que haviam chegado dos departamentosgold betsHuánuco, Ancash, Lambayeque, Tacna, La Libertad, Moquegua, Apurímac, el Vraem, Arequipa, Loreto, Cajamarca e Junín.
Eles prometeram que não deixariam Lima até que tivessem alcançado seus objetivos: a renúncia da presidente, a dissolução do Congresso e a convocaçãogold betseleições.
"O povo e as comunidades camponesas se mobilizam. Como é possível que tenhamos que vir a Lima para que entendam nossa reivindicação? Este governo está deslegitimado desde o primeiro dia", afirmou Leonela Labra, representantegold betsCusco.
Caravanas com destino a Lima partiramgold betsdiferentes partes do país nos últimos dias, recebendo apoiogold betsalguns pontos ao longo do caminho.

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Em uma mobilização tão heterogênea, há vários pedidos e reivindicações, mas o objetivo compartilhado por todos os que protestam é a renúncia da presidente, a dissolução do Congresso e a convocação imediatagold betseleições.
Alguns também clamam por uma nova Constituição para o Peru e pela libertação do ex-presidente Castillo.
Eles acusam o governo pelas mortes nos protestos e afirmam que a ação policial violou os direitos humanos.
O que diz o governo
A presidente Boluarte tem reiterado que não pretende renunciar.
"Meu compromisso é com o Peru, não com esse pequeno grupo que está fazendo a pátria sangrar", ela disse.

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Boluarte convidou os descontentes a se manifestaremgold betsLima, mas pediu que façam issogold betsforma pacífica.
Também ofereceu a possibilidadegold betsdiálogo, mas excluiu explicitamente abordar questões como a dissolução do Congresso ou a reforma constitucional por estarem além dos poderes presidenciais.
O governo prometeu que todas as mortes serão investigadas, e o Ministério Público abriu um processo preliminar contra a presidente e primeiro-ministro, Alberto Otárola.
Pouco depoisgold betssuceder Castillo, Boluarte afirmou que seu plano era concluir o mandatogold betsseu antecessor e permanecer no cargo até 2026.
Mas após a primeira ondagold betsprotestos, ela propôs antecipar as eleições — e um acordo preliminar foi votado no Congresso para que sejam realizadasgold betsabrilgold bets2024.

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