Estado Islâmico: ‘Como eu, ao menos 7 colegascasas apostas bonusuniversidade também se uniram ao grupo radical’:casas apostas bonus

Crédito, Facebook
Elogbani nasceu e cresceu no lestecasas apostas bonusLondres - mas tevecasas apostas bonuscidadania britânica revogada após virem à tona seus laços com o EI. Antes mesmocasas apostas bonusentrar para a Universidadecasas apostas bonusWestminster, ele conta que sabia que havia um grupo da instituiçãocasas apostas bonusensino que havia abandonado os estudos para lutar na Síria.
"Eles meio que abriram o caminho (para mim)", conta.
Elogbani admite que se juntou ao EI por vontade própria e acha que "merece ser punido".
"Vim por minha própria escolha, não posso me defender. (...) Obviamente viemoscasas apostas bonusbuscacasas apostas bonuscombate, essa é a verdade. Mas não era um amor por sangue. (...) Qualquer pessoa que esteja imersa na metodologia do Estado Islâmico (temcasas apostas bonussaber que) está errada. Eles são uma gangue."
Uma dessas pessoas é o extremista do EI Mohammed Emwazi, o chamado "John Jihadista", conhecido internacionalmente por ter decapitado reféns ocidentaiscasas apostas bonusvídeos transmitidos online. Emwazi havia estudado Sistemas da Informaçãocasas apostas bonusWestminster, até 2009, e partiu para a Síria quatro anos depois. Em 2015, ele foi morto por um ataque a míssil.
Elogbani nega ter conhecido Emwazi, embora admita ter tido contato com outros britânicoscasas apostas bonusterritório sírio.
Outro ex-estudante da Universidadecasas apostas bonusWestminster a juntar-se ao EI foi Akram Sabah, que deixou a instituiçãocasas apostas bonusensinocasas apostas bonus2011 com um diplomacasas apostas bonusCiências Biomédicas.
Ele e seu irmão mais velho, Mohammed, foram mortoscasas apostas bonuscombatecasas apostas bonus2013.
Elogbani, porcasas apostas bonusvez, viajou à Síria ao ladocasas apostas bonusoutro estudantecasas apostas bonusWestminster, Ishak Mostefaoui, segundo fontes ouvidas pela BBC.
De família argelina, Mostefaoui moravacasas apostas bonusLondres desde os cinco anoscasas apostas bonusidade. Ele era um garoto popular, amantecasas apostas bonusfutebol, criadocasas apostas bonusum larcasas apostas bonusforte rejeição ao extremismo. Seu pai, Abderrahmane, contou à BBC que o filho mudoucasas apostas bonuscomportamentocasas apostas bonus2013.
Ele acredita que Mostefaoui tenha se radicalizado pela convivência na Universidadecasas apostas bonusWestminster.
Em abrilcasas apostas bonus2014, Mostefaoui contou ao pai que passaria alguns diascasas apostas bonusAmsterdã, e partiu com apenas uma pequena sacola. A família não teve notícias dele por um mês, até que ele telefonou para contar que estava na Síria. Seu pai diz que perdeu o chão ao saber disso.
Cercacasas apostas bonuscinco meses atrás, Mostefaoui tevecasas apostas bonuscidadania britânica revogada, assim como Elogbani. Dois meses depois, ele foi gravemente feridocasas apostas bonusum ataque a bomba na Síria, no qualcasas apostas bonusmulher e filho foram mortos. Atualmente, ele está preso.
Elogbani conta que outros três estudantes partiram para a Síria na mesma época que ele; todos foram mortoscasas apostas bonuscombate.
Ele afirma que um deles, Ibrahim, foi morto durante o cerco à cidadecasas apostas bonusRaqqa; outro, Abu Talha, "morreu no deserto", enquanto um terceiro, Abu Ubaydah, morreucasas apostas bonusTikrit, no Iraque.
A BBC não conseguiu confirmar essas identidades, mas descobriu que um deles era conhecido como Qasim Abukar, um jihadista que também havia combatido junto a um grupo militante na Somália.
Suspeitocasas apostas bonusextremismo
Abukar, que já era conhecido dos serviçoscasas apostas bonussegurança britânicos, começou a estudar na Universidadecasas apostas bonusWestminstercasas apostas bonussetembrocasas apostas bonus2012 e ajudou a radicalizar Elogbani, segundo amigos que pediram anonimato à BBC.

Crédito, Central News
Em 2009, enquanto era julgado pela Justiça britânica sob acusaçãocasas apostas bonuster tentado viajar ao Afeganistão para cometer extremismo (casocasas apostas bonusque acabou absolvido), Abukar fugiu para a Somália.
Lá, acredita-se que ele tenha se envolvidocasas apostas bonuscombates nas fileiras do grupo militante islâmico Al-Shabaab e tentado recrutar combatentes britânicos para operações internacionais.
Em 2011, depoiscasas apostas bonusum período detido na Somália, ele voltou ao Reino Unido alegando ter sido maltratado com o consentimento do Estado britânico.
Foi colocado sob vigilância, nos termos da lei conhecida como TPIM. Ela é usada para monitorar suspeitoscasas apostas bonusextremismo que não podem ser formalmente acusados nem deportados, mas que são considerados perigosos.
Um ano depois, ele começou a estudarcasas apostas bonusWestminster. Por seu históricocasas apostas bonusfuga, era obrigado a reportar-se diariamente à polícia britânica e a usar um dispositivo eletrônicocasas apostas bonusmonitoramento.
Mas,casas apostas bonusabrilcasas apostas bonus2013, a Justiça amenizou suas restriçõescasas apostas bonusmovimento e o autorizou a interagir com outros estudantes, a despeitocasas apostas bonusqueixas do serviço secreto britânico,casas apostas bonusque isso traria o riscocasas apostas bonusque Abukar "se engajassecasas apostas bonusatividades relacionadas ao terrorismo".
Foi nesse período que pessoas próximas a Elogbani e Mostefaoui notaram que estes passaram a demonstrar pontoscasas apostas bonusvista mais extremistas. A suspeita écasas apostas bonusque Abukar seja um dos envolvidos nesse processocasas apostas bonusradicalização.
O arrecadadorcasas apostas bonusdinheiro
Outro extremista-chave da Universidadecasas apostas bonusWestminster é o irmãocasas apostas bonusAbukar, Makhzumi.
Ele cumpre penacasas apostas bonussete anoscasas apostas bonusprisão depoiscasas apostas bonusadmitir culpacasas apostas bonusuma fraude milionária, para roubar pensionistas britânicos.
O esquema foi descoberto pela unidade antiterrorismo da Scotland Yard, a polícia britânica, que suspeita que o dinheiro tenha sido usado para financiar extremistas na Síria.
Documentos judiciais obtidos pela BBC revelam que, quando a casacasas apostas bonusMakhzumi foi alvocasas apostas bonusbuscas,casas apostas bonusjulhocasas apostas bonus2014 - poucas semanas após Elogbani e Mostefaoui terem partido do Reino Unido para a Síria -, foram encontrados comprovantescasas apostas bonustransferênciascasas apostas bonusdinheiro para uma cidade na fronteira entre a Turquia e a Síria, conhecida como ISIS International (ISIS é uma das siglas pelo qual o Estado Islâmico é conhecido). A cidade tem fama justamentecasas apostas bonusser um pontocasas apostas bonusencontrocasas apostas bonusjihadistas.

Crédito, Facebook
A BBC News descobriu que outro estudante britânico, Mohamed Jakir, também foi morto na Síria. Suspeita-se que ele estudasse Direito na Universidadecasas apostas bonusWestminster, mas não há confirmação oficial disso.
Caso isso se confirme, elevará para pelo menos oito o númerocasas apostas bonuscombatentes radicais oriundos da universidade.
Jakir foi mortocasas apostas bonus2014, sete semanas após ter chegado à Síria.
Um porta-voz da Universidadecasas apostas bonusWestminster disse à BBC que a instituição "tem um forte foco pastoral e interreligioso para dar apoio a seus 20 mil alunoscasas apostas bonusmaiscasas apostas bonus150 países".
Em 2015, a universidade encomendou uma investigação independente após vir à tona a informaçãocasas apostas bonusque Emwazi, o "John Jihadista", era um ex-aluno.
Fiyaz Mughal, um dos autores do relatório, disse à BBC que "a universidade fracassoucasas apostas bonusentender seu papelcasas apostas bonusconfrontar e enfrentar as visões extremistas".
"Mas o mais importante é que ela sequer entendeucasas apostas bonusobrigação ou os conceitoscasas apostas bonusislamismo e extremismo".
Mughal se diz preocupado que a Sociedade Islâmica da universidade, da qual Elogbani era membro ativo, "conseguia comandar um feudo" no qual mulheres e estudantes LGBT eram tratados com hostilidade.
A BBC conversou com ex-membros da Sociedade Islâmica, que negam ter havido um culto ao extremismo.

Crédito, University of Westminster

casas apostas bonus Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube casas apostas bonus ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoscasas apostas bonusautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticacasas apostas bonususocasas apostas bonuscookies e os termoscasas apostas bonusprivacidade do Google YouTube antescasas apostas bonusconcordar. Para acessar o conteúdo cliquecasas apostas bonus"aceitar e continuar".
Finalcasas apostas bonusYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoscasas apostas bonusautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticacasas apostas bonususocasas apostas bonuscookies e os termoscasas apostas bonusprivacidade do Google YouTube antescasas apostas bonusconcordar. Para acessar o conteúdo cliquecasas apostas bonus"aceitar e continuar".
Finalcasas apostas bonusYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimoscasas apostas bonusautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticacasas apostas bonususocasas apostas bonuscookies e os termoscasas apostas bonusprivacidade do Google YouTube antescasas apostas bonusconcordar. Para acessar o conteúdo cliquecasas apostas bonus"aceitar e continuar".
Finalcasas apostas bonusYouTube post, 3












