O supervoluntárioblaze apostas bônus78 anos que percorre o Japão para ajudar vítimasblaze apostas bônusdesastres:blaze apostas bônus

Haruo Obata segura placa

Crédito, Prefeiturablaze apostas bônusHiji 

Legenda da foto, Conhecido como 'supervoluntário', Haruo Obata foi homenageado pela cidade natal

Mas não é a fama que busca esse japonêsblaze apostas bônus1,61blaze apostas bônusaltura e 57 kg. Obata diz queblaze apostas bônusmissão é ajudar as pessoas a caminharem para a frente. "Afinal, a vida é preciosa e única", afirma. Outra expressãoblaze apostas bônusque gosta muito é "o amanhã sempre virá", escrito a caneta no capacete que usa nos locais onde faz voluntariado. "O importante é manter o otimismo e olhar para o alto, mesmoblaze apostas bônusum cenárioblaze apostas bônustragédia", fala.

pessoas colocam caixasblaze apostas bônuscaminhão

Crédito, Prefeiturablaze apostas bônusHiji 

Legenda da foto, Cidadeblaze apostas bônusSoja, no sul do Japão, enviou cobertores a Hokkaido um dia depois do terremoto atingir o extremo norte

O agora supervoluntário Obata trabalhoublaze apostas bônusum mercadoblaze apostas bônuspeixes durante muitos anos e, já naquela época, realizava pequenas boas ações, como cuidarblaze apostas bônusbancosblaze apostas bônusmadeira improvisadosblaze apostas bônusmontanha.

"Consertava porque tinha medo que alguém pudesse se machucar", lembra. Ao seu aposentar aos 65 anos, intensificou as atividades voluntárias por gratidão a tudo o que viveu.

Nesta semana, Obata faz os preparativos para retornar à cidadeblaze apostas bônusKure, na provínciablaze apostas bônusHiroshima, que foi fortemente atingida pelos temporaisblaze apostas bônusjulho. Naquele mês, enchentes e inundações deixaram um saldoblaze apostas bônusquase 200 mortosblaze apostas bônusonze províncias do oeste do Japão.

Ele deve seguir emblaze apostas bônusminivan, usada como moradia ambulante sempre que faz trabalho voluntário.

"É pequeno, mas consigo manter minha privacidade", diz. Ele come e dorme dentroblaze apostas bônusseu carrinho azul.

Cada desastre natural que acontece no Japão despertablaze apostas bônusObata a vontadeblaze apostas bônuspegar estrada.

Foi assim nos terremotos anteriores ocorridosblaze apostas bônusNiigata, anos atrás, e na região Tohoko. Desta vez, contudo, ele pretende deixar a provínciablaze apostas bônusHokkaido - palcoblaze apostas bônusum forte terremoto no último dia 6blaze apostas bônussetembro -blaze apostas bônuslado para se concentrar nas tarefas pendentesblaze apostas bônusKure.

Uma delas é a retiradablaze apostas bônustatames das casas danificadas pela água.

voluntários caminham pela ruablaze apostas bônusSoja

Crédito, Prefeiturablaze apostas bônusHiji 

Legenda da foto, Prefeiturablaze apostas bônusSoja recebe mil pessoas por dia buscando doações

De hábitos simples, Obata vive com o mínimo. Diz que come não o mais gostoso, mas somente aquilo que faz bem para a saúde. Em suas refeições, nunca deixa faltar arroz e umeboshi (conservablaze apostas bônusameixa). A vida ele tempera com bom humor e otimismo, e recomenda essa receita a todas as pessoas.

A doseblaze apostas bônustrabalho voluntário pode ser pequena no início. À medida que se aumenta o tempo dedicado a ajudar alguém, ele diz, cresce também a sensaçãoblaze apostas bônusfelicidade. "Qualquer um,blaze apostas bônusqualquer lugar, deve experimentar o voluntariado. Ele faz bem e torna a vida mais gratificante."

Uma mão lava a outra

O prefeitoblaze apostas bônusSoja, Souichi Kataoka, acredita que "uma mão sempre lava a outra", por isso estimula açõesblaze apostas bônusaltruísmo na prefeitura.

Hoje, enquanto se recupera dos estragos causados pelas chuvas torrenciais, a cidade sente que está sendo recompensada pelas boas ações.

Doações procedentesblaze apostas bônuscidades queblaze apostas bônusoutras ocasiões foram ajudadas por Soja chegaram rápido eblaze apostas bônusgrande volume, permitindo inclusive serem divididas com regiões que atualmente sofrem os efeitos do tufão Jebi, que atingiu o país na semana passada, e do terremoto no norte do país.

Na sexta-feira, mil cobertores foram enviados para Atsuma, cidade rural da provínciablaze apostas bônusHokkaido, a mais atingida pelo tremorblaze apostas bônusmagnitude 6,7.

"Vamos ajudar uns aos outros. Essa é a retribuição pelo que nós recebemos", escreveu o prefeitoblaze apostas bônusSoja emblaze apostas bônusconta no Twitter a respeito das recentes doações.

Prefeiturablaze apostas bônusSoja

Crédito, Prefeiturablaze apostas bônusSoja

Legenda da foto, O prefeitoblaze apostas bônusSoja, Souichi Kataoka, acredita que 'uma mão sempre lava a outra'

Essa mão amiga chegou até o Brasilblaze apostas bônus2011, quando ocorreram deslizamentosblaze apostas bônusterra na região serrana do Rioblaze apostas bônusJaneiro. Em uma semana, a prefeiturablaze apostas bônusSoja conseguiu juntar uma quantia razoávelblaze apostas bônusdinheiro e destacou um funcionário para levar a doação.

Naquele mesmo ano, não foi diferente quando um terremotoblaze apostas bônusmagnitude 9,0 na escala Richter seguidoblaze apostas bônusum tsunami provocou o desastre nuclearblaze apostas bônusFukushima.

O supervoluntário Haruo Obata também deublaze apostas bônuscontribuição na ocasião, procurando objetos pessoais das vítimas entre os escombros, principalmente álbunsblaze apostas bônusfotos na cidadeblaze apostas bônusMinamisanriku, uma das mais severamente atingidas pela tragédiablaze apostas bônus2011.