'Brasil será nosso próximo mercado', diz CEO que implantou chips no corpojogos gratuitos que ganha dinheirofuncionários nos EUA:jogos gratuitos que ganha dinheiro

Tratada por Westby como o iníciojogos gratuitos que ganha dinheirouma "revolução como foi a do iPhone", a tecnologia também desperta preocupações e críticas, já que poderia ser utilizada, teoricamente, para monitorar momentosjogos gratuitos que ganha dinheirodescansojogos gratuitos que ganha dinheiroempregados ou os trajetos feitos por seus usuários, incluindo locais mais frequentados e hábitosjogos gratuitos que ganha dinheiroconsumo.

Para que esse tipojogos gratuitos que ganha dinheiromonitoramento fosse possível, entretanto, o chip subcutâneo precisaria ter um dispositivojogos gratuitos que ganha dinheiroGPS - algo que não está presente na versão instalada nos funcionários da empresajogos gratuitos que ganha dinheirotecnologia.

Pelo menos por enquanto. "Nós já desenvolvemos toda a tecnologiajogos gratuitos que ganha dinheiroum GPS alimentado pela energia do corpo. Agora estamos trabalhando para reduzir o tamanho do dispositivo até que seja possível implantá-lo", diz Westby à BBC Brasil.

Tornozeleiras

O empreendedor diz que, num futuro próximo, a tecnologia poderá ser usada para substituir documentos, fichas médicas e até tornozeleiras eletrônicas - bastante conhecidas no Brasil graças a sentenças recentes da operação Lava Jato.

"As sociedades estão cada vez mais substituindo o dinheiro vivo por outras formasjogos gratuitos que ganha dinheiropagamento. O papel também está sumindo. O chip poderá substituir passaportes e você não vai mais correr o riscojogos gratuitos que ganha dinheiroter o seu roubado oujogos gratuitos que ganha dinheiroperdê-lo. Uma pessoa com Alzheimer ou doençasjogos gratuitos que ganha dinheiromemória poderá ter toda a listajogos gratuitos que ganha dinheiroremédios que consome detalhada no chip quando for a uma emergência ou visitar um novo médico", diz.

"As tornozeleiras eletrônicas existem para monitorar pessoas condenadas, mas são caras e têm logística difícil. O chip resolveria isso", continua.

Neste ano, pelo menos cinco estados brasileiros - Goiás, Espírito Santo, Piauí, Alagoas e Riojogos gratuitos que ganha dinheiroJaneiro - registraram faltajogos gratuitos que ganha dinheirotornozeleiras por excessojogos gratuitos que ganha dinheirodemanda. Em julho deste ano, o ex-assessor do presidente Michel Temer Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), flagrado com uma mala com R$ 500 mil, foi alvojogos gratuitos que ganha dinheiroinvestigação por supostamente ter "furado a fila da tornozeleira".

O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que teve prisão preventiva decretada por suposto envolvimentojogos gratuitos que ganha dinheirocorrupção, tevejogos gratuitos que ganha dinheiroliberação para o regime semi-aberto atrasada também pela escassez do equipamento.

A empresajogos gratuitos que ganha dinheiroWetsby, um economista que migrou para a industria da tecnologiajogos gratuitos que ganha dinheiro1997, é a primeirajogos gratuitos que ganha dinheiroque se tem conhecimento nos EUA a implantar chipsjogos gratuitos que ganha dinheirofuncionários.

Agora, com seis patentes diferentesjogos gratuitos que ganha dinheiroprocessojogos gratuitos que ganha dinheiroregistro, ele quer vender a tecnologia para diferentes setores.

Brasil

"Dois hospitais brasileiros já nos procuraram querendo experimentar a tecnologia", diz o executivo à BBC Brasil.

Wetsby se limita a dizer que um deles estájogos gratuitos que ganha dinheiroSão Paulo, mas não revela nomes "porque as negociações ainda estãojogos gratuitos que ganha dinheiroandamento".

Segundo Westby, médicos brasileiros estariam interessadosjogos gratuitos que ganha dinheirorealizar testes com o chipjogos gratuitos que ganha dinheiropacientes com doenças degenerativas. O chip reuniria informações sobre o histórico médico dos pacientes, incluindo registrosjogos gratuitos que ganha dinheiromedicamentos e tratamentos realizados nos últimos anos e poderia garantir um acesso fácil a estas informaçõesjogos gratuitos que ganha dinheirocasojogos gratuitos que ganha dinheiroconfusão mental ou se o paciente estiver desacordado.

"O Brasil será nosso próximo mercado. Sei que vocês também têm uma demanda muito grande no sistema penal", diz o CEO. "Também estamos conversando com Espanha, Canadá, México e outros lugares."

A reportagem questiona se a implantação dos chips nos funcionários não foi uma estratégiajogos gratuitos que ganha dinheiromarketing, já que garantiu visibilidade à empresa e abriu as portas para interessados na tecnologia. Westby jura que não.

"Zero marketing, você acredite ou não. Nós somos uma empresajogos gratuitos que ganha dinheirotecnologia. Achamos que seria divertido fazer esse teste, ficamos empolgados e os funcionários também. Mandamos, claro uma divulgação para a imprensa como fazemos sempre, mas não sabiamos que causaria uma comoção tão grande."

O lançamento da tecnologia,jogos gratuitos que ganha dinheiro1ºjogos gratuitos que ganha dinheiroagosto, reuniu dezenasjogos gratuitos que ganha dinheiroequipesjogos gratuitos que ganha dinheiroTV na pequena cidadejogos gratuitos que ganha dinheiroRiver Falls,jogos gratuitos que ganha dinheiro15 mil habitantes.

Entre os entrevistados estava uma funcionária que não aceitou receber o chip.

"Eu ainda não vi pesquisas sobre os efeitos a longo prazo na saúde. Isso me deixa um pouco preocupada. Ainda é um objeto estranho sendo colocadojogos gratuitos que ganha dinheiroseu corpo", disse a executivajogos gratuitos que ganha dinheiromarketing Katie Langerjogos gratuitos que ganha dinheiroentrevista à NBC News.

Futuro

O chip usado pela empresa já permite que funcionários se identifiquemjogos gratuitos que ganha dinheirocatracas e roletas, utilizem computadores e máquinasjogos gratuitos que ganha dinheirofotocópias e paguem por produtos consumidos na cantina. O chip funciona a uma distância máximajogos gratuitos que ganha dinheiro15 centímetros dos leitores.

Segundo o criador, ele pode ser removidojogos gratuitos que ganha dinheiropoucos minutos com ajudajogos gratuitos que ganha dinheiroum médico ou enfermeiro - da mesma forma com que foram inseridos.

As principais preocupações dos usuários se referem a privacidade - quem garante que o chip não pode ser hackeado ou os dados que coleta podem ser utilizados por patrões sem o consentimento dos empregados?

"A tecnologia que estamos usando é passiva. Não tem GPS, portanto o hackeamento é impossível", responde o empresário.

A reportagem lembra que ele havia dito há pouco que está desenvolvendo uma versão com GPS. "Sim, mas até que tenhamos a tecnologia 100% segura, ela não será lançada", responde.

Os usos do chip subcutâneo, segundo seu criador, poderiam incluir monitoramentojogos gratuitos que ganha dinheirocriançasjogos gratuitos que ganha dinheiroregiões com alta incidênciajogos gratuitos que ganha dinheirotráfico infantil oujogos gratuitos que ganha dinheiroanimais domésticos, cuja fugas poderiam ser evitadas ou controladas.

Em 2015, um boatojogos gratuitos que ganha dinheiroque a então presidente Dilma Rousseff implantaria chips nos brasileiros para substituir documentos como RG e CPF foi o assunto mais buscado no país pelo Google durante semanas.

A informação era falsa. Dilma não havia sancionado ou discutido qualquer lei sobre microchips - mas discutia a criaçãojogos gratuitos que ganha dinheiroum novo cartão chamado Registrojogos gratuitos que ganha dinheiroIdentidade Civil, que possuiria um chip como os presentesjogos gratuitos que ganha dinheirobilhetesjogos gratuitos que ganha dinheiroônibus ou cartõesjogos gratuitos que ganha dinheirocrédito.

Para Wetsby, a comoção ocorrida à época no Brasil deixarájogos gratuitos que ganha dinheiroocorrerjogos gratuitos que ganha dinheiroalguns anos.

"As pessoas se preocupavam com dados pessoais na internet e hoje fazem questãojogos gratuitos que ganha dinheirocompartilhá-los para receberem indicaçõesjogos gratuitos que ganha dinheirosites e produtos que têm a ver com seu perfil. Todo mundo ficou chocado com o GPS do iPhone e hoje gosta quando o telefone recomenda trajetos mais inteligentes. No futuro, com os chips, será a mesma coisa: os que hoje se preocupam vão querer tê-lo para conseguir acesso rápido a produtos customizados e ter mais segurança do que com papéis ou documentos que podem perder."